Um Romance No Colegial escrita por GarotaHot


Capítulo 10
O Destino De Lindsay


Notas iniciais do capítulo

Continuem deixando reviews que eu prometo surpreender vocês... Aqui vai mais um capítulo :)) xoxo



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–Lind, suas fotos estavam na internet. Era para os internautas votarem, uma menina lá ou você. Eu enviei um SMS para “todos” da escola votarem em você. –Que? – E adivinha, você ganhou!

–Sério, eu ganhei. –Pensei. –Eu vou ser uma modelo.

Tom havia contado para o Robbie, ele veio até mim com um olhar de surpresa. Me abraçou.

–Lind, você... Você ganhou! –Afirmou Robbie animado. –Uau.

–Eu nem estou acreditando Rob. –Informei. –Uau.

Todos nós fomos para a aula. Eu nem estava ligando para os comentários, sentei junto a Jess e ela me contava sobre o seu encontro com o Tom.

–Ele me levou ao cinema e depois fomos ao Starbucks. Foi maravilhoso, principalmente a parte do beijo. –Apaixonou...

O professor chegou na sala, a aula começou chata como sempre. Depois teve o recreio, e blá, blá, blá... Finalmente a aula acabou. Aleluia!

Robbie e eu fomos para casa. Demos comida para o Greg e ligamos para o Mike.


–----------ligação on--------------------------



–Alô? Mike? –Perguntei.


–Olá Lindsay. Soube sobre a repercurssão das suas fotos? –Perguntou Mike animado.

–Sim. Liguei para saber quando eu precisarei passar ai para ver como anda as negociações... –Informei.

–Passe aqui amanhã e conterei tudo a você. –Afirmou Mike. –Tchau.

Desligamos o telefone.


–----------ligação off----------------------



–Bom só amanhã. –Avisei. –Vamos ver televisão?


–Claro. –Eu e Robbie sentamos no sofá e começamos a ver Bob Esponja.

Esse é o meu programa favorito, eu rio muito. Para mim não existe desenho melhor! Eu estava fazendo um cafuné no Robbie e ele fazia um carrinho no meu joelho.

–Eu adoro mexer no seu cabelo. –Afimei.

–Você podia estar mexendo em outra coisa... –Robbie olhou para mim com um olhar muito malicioso. Ele chega com seu rosto mais perto do meu, começamos um beijo tão perfeito e romântico... Tivemos que parar por causa da falta de ar.

Ficamos agarradinhos o dia todo, foi tão bom... Eu e Robbie subimos e dormimos juntos, coladinhos.

A manhã chegou, mas eu não ia para a aula. Eu ia me encontrar com o Mike. Meu futuro era agora.

Acordei o Robbie e o ajudei a se preparar para a aula. Tomamos o café, ele foi para a aula e eu fui ver o resultado da minha grande e maravilhosa audição de modelo.

Cheguei na empresa, subi no elevador, demorou mas chegou. Bati na porta e a voz de sempre, a voz do Mike, pediu para entrar. E eu entrei, é claro.

–Olá minha modelo. –Falou Mike animado. –Pronto para ser uma modelo profissional?

–Como? Olha, eu sou apenas uma adolescente, que está gravida e quer ser modelo. Mas, isso exige muito. –Informei.

–Exato. Se não fosse tão sacrificante, específico e detalhado, qualquer um ou uma, poderia ser um modelo. Por isso, só os melhores ficam, e eu sei que você é capaz se lutar. –Essas palavras foram necessárias para a minha decisão. Era o meu futuro que estava em jogo, eu não podia pedir ajuda. Era o que eu iria querer.

–Vou confessar Mike, que, quando eu estava lá, ouvindo os flashes e vendo as luzes, eu me sentia outra pessoa. Uma pessoa completa, sabe como que se e fosse feita para isso. Eu quero saber o que é preciso fazer para se tornar uma modelo. Mike, eu quero ser uma modelo profissional. –Ele sorriu ao ver minha decisão.

–Bom, você tem outra sessão de fotos agora. –Ele me entregou um cabide com roupas. –Vai lá e arrase. Vou fazer umas ligações, e depois no final da sua sessão ligue para sua mãe vir aqui que eu quero falar com ela sobre a sua decisão.

Uau minha decisão! Estou mesmo ficando adulta. Peguei as roupas e fui para onde iria acontecer a sessão. Lá havia maquiadores e tudo, eu me sentia como a verdadeira diva! Fiz umas novas fotos, quando tudo acabou liguei para mim mãe e ela havia chegado. Estávamos os três na sala do Mike, decidindo o meu futuro.

–Bom, com Lindsay é menor eu não posso fazer um contrato fixo com ela, por isso chamai a senhora Trixie. E eu resolvi contratar a Lindsay para uma agência de modelos de lojas fixas. Isso já é um grande começo para uma nova modelo. –Informou Mike. –Podem levar o contrato, ler em casa e depois assinem...

–Eu assino aqui. –Minha mãe pegou a caneta e assinou. Meu futuro estava fixo, pera ai....

–E a escola? –Perguntei assustada. Quem vê assim pensa que eu amo a escola.... ahahaha....

–Essa é uma grande decisão. –Afirmou Mike. –Se você quiser, continuar a frequentar a escola o contrato será anulado e só faremos tudo depois que você se formar.

–Quer dizer que eu terei que sair da escola para ser uma modelo? –Perguntei curiosa. –Cara, eu to cada vez amando mais esse emprego. Olha, eu vou desistir da escola. Eu sinto que meu futuro está aqui.

Minha mãe sorriu, Mike também. Terminamos de assinar tudo e quando finalmente tudo estava pronto fui para minha casa, a que divido com o Rob.

Lá Robbie corria atrás do Greg que havia pegado sua meia. Estava muito engraçado. Dava vontade de filmar e por no YouTube

–Que bom que você chegou. –Falou Rob ao me ver. –Me ajuda, eu quero a minha meia.

Peguei a meia, rimos. Aquele sorriso era o meu mundo, tão perfeito. Eu e Robbie começamos a brincar com o Greg, parecíamos duas crianças felizes e idiotas, idiotas apaixonados.

Semanas se passaram, eu estava com cinco meses e faltava pouco para as aulas acabarem.

Robbie estava estudando muito, as provas finais eram importantes e eu o incentivava a estudar. Eu ficava no quarto brincando com o Greg ou decorando o quarto dos bebês enquanto ele estudava.

Minha mãe havia marcado médico para mim, iriamos descobrir o sexo dos bebês. Eu estava tranquila, já o Robbie, queria que viesse pelo menos um homem.

A sala de espera estava quase vazia, assim que chegamos entramos na sala do doutor.

–É um menino? –Perguntou Robbie.

–São, dois meninos. Parabéns. –Essa notícia foi perfeita, eu olhei para Robbie e ele olhou para mim. Deixei escorrer uma lágrima. Minha barriga, estava com uma gosma horrorosa e nojenta. Minha barriga estava o dobro do meu tamanho, haviam dois meninos vivendo ali dentro agora.

Eu deitei na cama para refletir, Robbie veio junto e me abraçou por trás. Ele adorava senti minha barriga. A semana passava rápido, quando os meninos nascerem depois seria o meu casamento com o Rob.

Amanhã era o meu último dia de aula, todos fariam uma despedida. Eu sei que seria um dia especial.

–Oi. –Falei ao ver a Jess. –Eu já escolhi os nomes.

–Sério? Quais são? –Perguntou Jess animada.

–Felipe e Guilherme. –Afirmei.

–Adorei. –Informou Jess. Nós estávamos conversando até que a Kátia veio até mim.

–Sua baleia. Você não percebe né? Eu vou roubar o Robbie de você. –Que desaforo!

–Baleia não. Eu estou grávida, e de lindos bebês. Você não vai roubar o Robbie de mim porque ele me ama, você foi idiota, não soube valorizar e perdeu. Eu o amo e ele também me ama. E quer sabe de uma coisa, só para te irritar um pouquinho mais, eu e ele transamos toda, toda noite. –Essa foi a gota d’água para Kátia. Ela veio para cima de mim e começou a puxar meus cabelos e a bater no meu rosto.

Eu sentia suas unhas no meu rosto. Mas eu não deixei barato, dei um soco na barriga dela inesquecível. Mas tudo desencaminhou, Kátia, mais forte, ficou por cima de mim e bateu forte na minha barriga.

–Ahhhhhhhh... –Gritei pela dor que senti. Eu comecei a sangrar ali no chão do corredor, Kátia e suas amigas foram para a sala. Robbie, Tom e Jess, foram as únicas pessoas que me ajudaram. Eles chamaram a enfermeira da escola.

Eu havia desmaiado, e quando acordei, eu estava no hospital. Robbie segurava minha mão e minha mãe acariciava minha cabeça.

–O que aconteceu? E por que eu estou aqui? –Perguntei assustada.

–A Kátia bateu em você. Ela fez você perder muito sangue, e.... –Robbie informou. -Quer mesmo saber?

–Claro!- Falei mais curiosa. -E?

–Filha, você tem o risco de ter perdido um dos bebês. –Quando minha mãe contou, eu não acreditei. Deixei uma lágrima escorrer, mas não uma e muitas outras caíram. Olhei para a minha barriga e a acariciei. Robbie também estava chorando, ele olhou para mim com um rosto de decepção.

–Eu sinto muito. –Robbie chorava muito.

–Calma Rob, a culpa não é sua. Eu também queria os dois bebês, por isso vamos cuidar desse que vai nascer. –Afirmei tentando ser forte, mas eu não conseguia. A raiva que eu sentia da Kátia era enorme. Deixei outras lágrimas caírem na cama do hospital.

–Olá. –O médico entrou na sala. –Vamos fazer uma ultrassonografia pra ver se está tudo bem.

Robbie segurava minha mão, o doutor passou aquele líquido nojento e analisou os meus bebês.

–Então está tudo bem? –Perguntou Robbie o pai coruja.

–Bom, o bebê que estava na frente foi atingido e por isso não sobreviveu a batida. Mas o de trás está ótimo. Você conseguiu salvar um deles, isso é uma sorte. –Falou o médico.

Rob olhou para mim, sorriu e deixou escorrer uma lágrima. Mas pelo menos teríamos ainda um bebê. Nesse mesmo dia, eu recebi alta. Eu e Robbie fomos para casa.

–Lind posso contar uma coisa? –Perguntou Robbie.

–Pode. –Afirmei.

–Aquele gel que o médico passou, parece gozo né?-Perguntou Robbie entre risadas, só ele mesmo para me fazer rir numa hora dessas...

–Parece mesmo. Mas estou um pouco triste. Porque estou gerando um filho que eu não posso ter. –Informei deixando uma lágrima cair.

–Calma meu amor, vai dar tudo certo. Ainda temos o Felipe, e ele vai ser a criança mais amada desse mundo. –Falou Robbie colocando meu cabelo atrás da orelha e secando a minha lágrima.

–'Tá, mas você me dá um banho como daquela vez em que eu estava doente? –Perguntei manhosa. 

–Está carente? –Perguntou Robbie me abraçando.

–Sim. –Sussurrei.

Robbie me pegou no colo, subiu as escadas e entrou no banheiro. Colocou-me sentada no vaso, ligou a banheira e começou a tirar minha roupa. Ele deu início pela camisa, tirou-a e olhou fixamente para os meus seios.

Devagar abriu o botão do meu short, e o tirou. Ele olhava o meu corpo com um olhar selvagem e estava ficando excitado. Com muito cuidado, tirou meu sutiã e observou meus seios. Levantei devagar, ele sentou no chão do banheiro e levou suas mãos a minha calcinha.

Rob a puxou com muito cuidado, e roupa deslizou entre as minhas pernas e caiu no chão. Docinho observava meu corpo, ele o queria, mas não podia.

Eu o ajudei a deitar na banheira, ele tirou sua roupa e entrou também na banheira. Ele passou o shampoo em nossas cabeças, depois e o condicionador e tudo com muito cuidado. Rob pegou a esponja cheia de sabão e passava na minha barriga. Seus olhos brilhavam, aposto que Robbie seria um pai maravilhoso...

Ele passou o sabão no meu corpo, enxaguou e me tirou da banheira. Secou-me e como ele não me aguentava por causa da barriga, eu fui andando para o quarto e deitei na cama. Rob pegou minha roupa e me vestiu, secou meu cabelo e me ajudou a dormir cantando e fazendo um maravilhoso cafuné.

Era quinta-feira, eu preferi não ir a escola. Pela primeira vez, o Robbie acordou primeiro e já tinha saído. Ele deixou um bilhete em cima da mesa que dizia o seguinte:

“Princesa, tive que sair. Mas você está no meu coração. Bom dia e cuide do Fê e do Greg. Beijos Robbie”.

Segui o conselho dele, troquei de roupa, coloquei a coleira do Greg e eu e ele saímos para passear. Fomos a uma sorveteria e dividi meu sorvete com o Greg, e logo voltamos para casa. Preparei o almoço e esperei o Robbie chegar.

Ele chegou nós almoçamos e fomos ver televisão. A semana passou muito rápido, passaram-se duas semanas, e eu estava com sete meses de gravidez.

Robbie achou melhor eu me internar por precaução e eu aceitei, realmente achei melhor. A cada dia que passava, as dores ficavam maiores e longas. O médico dizia que nessa época era normal, e as dores pioravam a cada dia.

Minha mãe e Robbie estavam no hospital todos os dias me apoiando, aquilo era maravilhoso. O médico dizia cada dia que o parto estava chegando. E chegou esse dia, Foi em sete de agosto.

–Ai.-Gritei ao sentir uma contração. –Robbie, chegou a hora!

–Calma, Lind! –Apesar de ser ele pedindo-me calma, ele era o mais nervoso. –Vou chamar alguém!

Ele saiu do quarto e chamou a enfermeira. Veio muitas pessoas para a sala, minha mãe estava no restaurante do hospital e não conseguiu chegar a tempo. Mas o Robbie ficou lá, todos os momentos do parto. Eu apertava sua mão forte e ele aguentava firme, o parto era normal.

As dores eram insuportáveis, o médico pedia para eu fazer cada vez mais força. Eu tentava com toda minha força, e quem mais sofria era Robbie, sua mão era apertada por mim e cada vez mais e mais forte. Ele fazia umas caretas muito lindas...

–Arhhhg! –Gritei ao forcar para os bebês saírem. E finalmente saíram. Primeiro, veio Guilherme já morto. E em seguida Felipe, saudável. A enfermeira terminou tudo e me deu um sedativo para dormir, e eu não me lembro de mais nada.


POV ROBBIE



Foi a melhor cena que eu já vi, meus filhos nascerem. A Lindsay dormiu, fui para o berçário. Lá, o Felipe estava na incubadora porque tem apenas sete messes. Ele ficaria no hospital durante alguns meses e Lindsay, não tínhamos certeza de quanto tempo ela ficaria no hospital.


O Felipe era o único bebê do berçário. Eu, o pai coruja, não queria sair de perto. Voltei para o quarto onde Lindsay estava. Ela já tinha acordado.

–Oi meu bem. –Ela falou ao me ver. –Como foi?

–Como foi o que? –Perguntei.

–O parto. Na verdade depois dele. –Informou Lind.

–Você dormiu. Levaram o Felipe para o berçário e lá que ele está agora. Você já está muito bem e se recuperou muito rápido. –Afirmei passando a mão na cabeça da minha apaixonada.

–Que bom. Mas eu quero ir para casa e agora. –Falou Lindsay com uma cara emburrada.

–Vou chamar um médico e ele resolverá isso. –Sai do quarto e fui no corredor. Lá encontrei uma enfermeira que trouxe um médico até o quarto onde estava Lindsay.

–Então, o que esta princesa está sentindo? –Perguntou o médico.

–Eu quero ir embora e quero ver meu filho. –Afirmou Lindsay.

–Você poderá ir embora quem sabe hoje mesmo. Mas seu bebê é prematuro e ficará no máximo dois meses conosco. Você poderá visitá-lo e acompanhar tudo que fazemos com eles. –Informou o médico.

Ele examinou Lindsay, e confirmou que no final do dia ela poderia ir para casa. Trixie entrou no quarto e conversou durante um bom tempo com Lindsay. Eu fui ver com estava meu filho Felipe. No berçário havia apenas o Felipe, durante toda a conversa da Lindsay com sua mãe eu fiquei olhando o Fê.

Voltei para o quarto, lá Lindsay cochilava e Trixie arrumava as coisas para irmos embora ainda nesta noite. Quando Lind acordou ela foi ao banheiro trocar de roupa. Era seis horas da tarde e Trixie assinava todos os papéis necessários para irmos para casa.

–Pronto. –Afirmou Trixie terminando de escrever. Peguei meu carro no estacionamento e as busquei na porta do hospital.

Deixei Trixie em casa e fui para minha casa com a Lindsay. Chegando lá, estacionei o carro e fomos para o quarto.

–Saudades de casa... –Falou Lind ao entrar no quarto. Cheguei perto dela...

–Estou com saudades de você... –A abracei por trás, percebo que ela se arrepiou, Lind virou de frente para mim e eu a peguei no colo. Caminhei até a parede, eu beijava o pescoço de Lind e a com prensava.

–Robbie... Não, para. –Pediu Lind. –Eu sei que você está ansioso, você esperou nove mais de sete meses... Mas sabe, podemos fazer isso amanhã, estou cansada.

–Claro. –Eu tinha que respeitar, eu podia ver em seus olhos que ela não estava afim da situação. –Sendo assim, vamos dormir.

Eu e Lind colocamos o pijama e deitamos, juntos, um sentindo o cheiro do outro. Foi uma noite maravilhosa.

Lind acordou primeiro. Era domingo, ela me acordou e juntos fomos tomar o café, ela já tinha colocado a mesa. Durante todo o café da manhã, eu Lindsay trocamos olhares. Ela sorriu.

–Lind, hoje tem? –Perguntei olhando para seu corpo. –Se você não quiser eu espero um pouco mais...

–Não Robbie, eu sei o quanto você esperou. Vai ser hoje, é que ontem eu estava cansada. Mas hoje sim, eu quero. –Informou Lind passando a mão no meu joelho. –Mas a noite ok?

–Ok. –Terminamos o café e fomos ao hospital, lá passamos quase todo o dia. Passamos horas apenas abraçados olhando o Felipe.


POV LINDSAY



Pegamos o carro, o trânsito para casa era insuportável, eu não estava aguentando mais.


–Robbie, vamos logo. Eu quero ir para casa e tenho coisa mais importante para fazer e você sabe muito bem o que é. –Falei irritada.

–Espera. –Demorou um pouco depois, mas chegamos. Abri a porta e esperei o Rob chegar. Estávamos de frente um para o outro na sala.

´-Rob, como você é maior de idade e tenho apenas dezesseis anos, você pode comprar bebida alcoólica? –Perguntei.

–Posso, quer experimentar? –Perguntou docinho.

–Quero, compra muitas ok? Quando você chegar eu estarei esperando por você... –Robbie saiu rápido de casa, e ali mesmo comecei a tirar minha roupa. Fui deixando-a no caminho em que eu passava.

Peguei um CD par tocar. Eu terminei de tirar a minha roupa e deitei na cama, de barriga para baixo.


POV ROBBIE




Eu ouvi a música lá em cima e as roupas no chão da sala. Nem pensei duas vezes, comecei a tirar minha roupa também, eu estava apenas com a minha Boxer e eu carrega na sacola algumas garrafas da Vodca que comprei, fui andando para o quarto.

A porta estava encostada, com uma calcinha vermelha na maçaneta. A empurrei, e vi Lindsay deitada e nua... Tirei, sem fazer muito barulho, minha boxer. Deixei as garrafas no chão e deitei em cima dela.

–Robbie... –Ela sussurrou assustada. –Trouxe as bebidas?

–Sim. –Levantei e levei até ela duas garrafas. –Saúde.

Eu abri uma e ela a outra. Nós dois estávamos nus, sentados um de frente para o outro. Ela abriu uma garrafa e eu a outra...

–Um, dois, três... –Foi a contagem da Lindsay para virar a garrafa. –Wow. Bom e forte!

–É. –Ri e falei ao ver as caretas dela quando bebeu.

–Deita. –Mandou Lindsay. E foi o que eu fiz, deitei na cama e ela sentou no meu colo. Lind pegou a garrafa de Vodca e deixou um pouco do líquido derramar sobre o meu corpo. Eu ri, e ela olhava para o meu corpo melado.

Lind começou a me lamber, chupar, morder e arranhar onde estava a bebida. Ele repetiu, jogou de novo o líquido no meu corpo. Ela bebeu a Vodca do meu corpo e depois virou um pouco mais da bebida na sua boca.

Eu a imitei, bebi um pouco de Vodca e a virei. Agora eu estava no comando, peguei a garrafa e virei um pouco da bebida em seu corpo. Ela ria, eu fui de cara em seus seios, eu bebi o líquido que estava entre eles. Eu os lambia, mordia e chupava, tudo de acordo.

Lind pegou sua garrafa e virou todo o resto de bebida que tinha, ela provavelmente devia estar bêbada para fazer isso... Ela abriu suas pernas e as dobrou eu olhei e admirei sua intimidade. Ela sorriu.

Devagar, eu juntei nossos corpos, eu ia penetrando nela com delicadeza. Deitei na cama, ela sentou no meu quadril e começou a cavalgar. Foi cada vez mais e mais rápido. Eu gozei nela, cheguei ao orgasmo e por isso ela parou.

–Já? –Perguntei.

–É Rob. Você chegou no seu máximo... –Ela falou com a respiração ofegante.

–Mas você não, e eu quero te lavar para as alturas... – Eu a deitei na cama e abri suas pernas. Ela riu, foi com a língua. Eu fazia movimentos circulares e rápidos. Melzinha agarrou-se no lençol, ela se contorcia de prazer.

Ouvir seus gemidos era a melhor sensação que eu podia sentir... Tirei a língua e fui com um, dois, três dedos! Ela gritou e depois gemeu. Eu sorria maliciosamente. Lind pegou minha garrafa e bebeu o resto de Vodca que havia ali.

Com muita pressa, fui na sala e peguei mais duas garrafas de bebida. As abri, entreguei uma a Lind e fiquei com a outra. Ela virou metade da garrafa de uma vez. Já eu, botei pouco na minha boca. Depois que eu bebi passei minha língua na sua intimidade.

Deve ter ardido, porque ela me xingou de todos os nomes chulos possíveis. Eu apenas ria. Lind gozou e eu bebi todo seu “suco” junto a Vodca. Que ficou uma mistura maravilhosa. Quando tudo acabou, ela deitou sua cabeça no meu peito.

Lind não aguentava mais beber nada, então acabei com as duas garrafas. Eu e ela cheirávamos a Vodca, que tinha um cheiro forte. Eu e Lindsay dormimos ali, juntos, felizes, apaixonados, alegres e bêbados, muito bêbados....



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Notas finais do capítulo

deixem os reviews xoxo