Lose My Mind escrita por Nekoclair


Capítulo 8
This just isn't a date!


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas lindas que ainda não desistiram de mim! Eu sei, mais de dois meses. Sorry... =< Acreditem, eu não atraso porque quero. ^^' Se fosse por mim teria capítulo novo todo dia. xD Mas o processo criativo anda difícil, sabe como é... Mas, agora estou de férias e, apesar de que eu não prometa, vou tentar atualizar novamente até antes que comece o segundo semestre de minha faculdade! O que seria em Agosto, acredito... Talvez um pouco antes...
Bem, boa leitura!



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Um dia na escola nunca havia antes passado tão depressa. Mas não foram as tediosas aulas ou as conversas inúteis e desnecessárias com meus poucos colegas da classe que tornaram meu dia tão veloz - nunca haveria de ser por motivos tão estúpidos. O que acontecera é que eu simplesmente passei a manhã inteira pensando nele, sendo eu incapaz de impedir que ele dominasse cada um dos meus pensamentos. Acho que nunca antes um dia de aula fora tão desperdiçado dessa forma.

Encaro a vista proporcionada pela ampla janela do segundo andar, por onde os fortes raios solares adentram e tornam o ambiente abafado. Eu tenho um bloco de folhas razoavelmente grande em mãos e o olhar perdido na entrada do colégio, a qual, por causa de minha má localização, eu não poço ver muito bem. Suspiro, sentindo minha face esquentar-se levemente, sem o meu consentimento - resposta tanto ao calor quanto ao meu embaraço.

Eu devia ir logo e ver se o Tonio já chegou... Ahh!! Por que afinal estou perdendo tempo agindo desta maneira estúpida, como se eu fosse uma garota apaixonada?!

Balanço a cabeça de um lado ao outro, a fim de me livrar daqueles pensamentos repetitivos sobre essa figura em particular. Sinto-me, sobretudo, irritado com minha própria incapacidade de esquecê-lo mesmo que somente por um instante.

– Lovino... Lovino, está me ouvindo?

Viro a cabeça em direção ao ser que se pronunciava, encontrando uma charmosa garota de cabelos loiros razoavelmente curtos. Seu nome era Bella e ela era uma das poucas pessoas de minha sala com quem eu conversava por livre e espontânea vontade, ou seja, uma de minhas poucas amigas verdadeiras. Ela tinha as mãos na cintura e os olhos verdes em mim, provavelmente um tanto impaciente com minha demora em notar a sua presença, mas, ainda assim sorria. Ela sempre sorria.

– Ah, Bella! Desculpe, eu estava distraído. O que foi?

– Eu é que pergunto. – ela encara-me, seu sorriso torna-se então um tanto preocupado – Aconteceu alguma coisa? Hoje você está ainda mais distraído do que o normal. E por que estava olhando em direção à entrada da escola? Tem alguém te esperando?

– Eh?! É claro que não! – respondo, de pronto, sentindo-me de repente mais nervoso.

– Sabe, dizer isso com a cara toda vermelha não é bem convincente... – ela diz, enquanto esconde um sorriso largo por detrás dos dedos finos – Não pode me dizer? Eu não vou contar para ninguém, você sabe disso.

– Eu... Eu vou ao cinema com meu amigo de infância. Só isso. – respondo, simplesmente, enquanto volto a caminhar à sala dos professores, dando-lhe assim minhas costas.

A garota compreende o recado: eu não desejava discutir o assunto. Na verdade, mais que tudo, sua tão fácil desistência fora-me imediatamente estranhada; ela era normalmente bem mais insistente que isso... Mas eu é que não iria trazer à tona um assunto a mim tão indesejado!

Continuo a caminhar, sendo seguido pela loira que, mesmo que se mantivesse em total silêncio, não tentava impedir a transparência de sua curiosidade, e isso me dava um péssimo pressentimento. Por vários segundos nada foi dito, mas, assim como eu já previa, ela acabou por logo quebrar aquela desconfortável e estranha quietude que nos acompanhava pelo corredor com sua insistência.

– Um amigo de infância? É só isso mesmo?

– Sim.

– Tem certeza?

– Sim. Tenho certeza.

– Você...

Um, dois, três segundos se passaram sem que ela completasse sua frase interrompida.

Paro depois de mais alguns instantes daquele silêncio incomum, eu notando que ela havia também parado de me seguir. Viro-me nos calcanhares, fitando a jovem que tinha um olhar tristonho pousado no chão. Ela ergue o olhar cabisbaixo assim que se sente observada e encara-me com grandes olhos brilhantes.

– Você não confia em mim? Não somos mais amigos? Por que você nunca me diz nada? Você não está mentindo para mim, está?

Um arrepio percorre-me a espinha. Eu odiava quando ela fazia isso! Isso era pura chantagem emocional, afinal ela sabia ser a única com quem eu me preocupava naquela droga de escola. Ela sabia que éramos amigos e sabia o quanto isso significava para mim. Consequentemente, ela sabia que eu não seria capaz de mentir ou ocultar-lhe nada depois disso.

Viu?! Pura chantagem emocional!

Trinco os dentes e aperto mais as folhas que eu carregava, sentindo-me derrotado. Fecho os olhos por um momento e suspiro, percebendo que não tinha alternativa. Encaro os nossos arredores e, depois de me certificar de que não havia ninguém exceto nós por perto, aproximo-me de si e a puxo pelo ombro, pedindo sua orelha emprestada. Ela não era nem mais alta nem mais baixa do que eu, por isso não tive problemas em sussurrar-lhe ao pé do ouvido.

– Eu gosto dele, tá bom! Mas ele não gosta de mim, não desse jeito... Ele só me vê como um irmão ou sei lá o quê. Por isso... Não é realmente um encontro! – eu enfatizo, rapidamente, ao notar que ela abria a boca para se pronunciar. Ela se calou de imediato, infeliz por sequer ter sido capaz de expressar sua opinião – Nós só vamos ao cinema porque eu gosto de ver filmes e porque ele é uma pessoa que transborda gentileza. Nada mais.

Afasto-me da garota, que permanece impassível. Fito seus olhos verdes por um momento e, inconscientemente, lembro-me dele uma vez mais. Cazzo...

– Bem... Agora você já sabe. Mas, Bella, não é preciso dizer que isso é um segredo, certo?

Ela sorri, enfim, enquanto inclina levemente a cabeça para um dos lados, fazendo seus curtos cabelos loiros deslizarem por seu ombro.

– Você sabe que não. Eu vou cuidar perfeitamente bem do seu segredo então vai logo, Lovino. Ele está te esperando, não é?

– Certo. – eu digo, sentindo minha face aquecer-se por conta de seu comentário – Até amanhã então.

Apresso meus passos, dando-lhe novamente as costas e sequer virando-me quando a garota despediu-se também. Vejo-me sozinho no corredor bem iluminado e quente, mas isso não é realmente importante; apenas significa que não há testemunhas para me verem praticamente correr nas mediações da escola. Bem, o que os olhos não veem o coração não sente, certo?

Abro a porta da sala dos professores, encontrando-a vazia. Caminho ao seu interior e largo o maço de folhas em cima da mesa correspondente à equipe de matemática, saindo veloz do local.

A essa altura meus pés batem impacientes contra o piso frio e branco dos corredores. Eu desejava correr o mais rápido que meu corpo me permitia, encontrá-lo de uma vez e acabar com toda essa ansiedade que me possuí desde cedo. Mas eu não podia simplesmente ceder aos meus desejos quando bem me apetecia; lamentavelmente, eu não podia... Além de que, eu não desejava chamar a atenção de ninguém. Nunca sabemos quem nos está a observar e, certamente, não desejo comentários e fofocas pelo resto da semana sobre como Lovino Vargas, o aluno esforçado e sempre sério do terceiro C, andou correndo desesperado pelos corredores para se encontrar o mais rápido possível com um homem mais velho que o veio buscar na escola.

Eu, definitivamente, não preciso que minha sexualidade seja conhecida por mais ninguém além de Bella. Já fora um desastre quando a garota descobrira, ano passado!

Desço os degraus da escada, deslizando uma de minhas mãos pelo corrimão gélido durante o percurso. Não demorou até que eu alcançasse o andar térreo, e menos ainda até que eu abandonasse o prédio, trespassando por suas grandes portas de vidro. Agora só restava-me percorrer o pátio que se seguia por mais alguns metros. Neste, vários alunos permaneciam sentados ali e aqui, cada um em seu grupinho fechado, conversando sobre inutilidades como o tempo ou estudando sob a sombra das poucas árvores que se erguiam no gramado verde.

Suspiro, aliviado, ao constatar que Antonio ainda não havia chegado. Ajeito a mala não muito grande ou pesada que eu levo nas costas e me ponho a caminhar mais uma vez, os passos já menos apressados. Agradeço a Deus por não ter atraído a atenção de ninguém; não que existissem motivos para isso, mas acho que nesses momentos a insegurança é sempre a primeira que bate à porta.

Quando finalmente alcancei o portão de minha escola, meu corpo estava ainda mais ansioso que antes, de forma que eu era incapaz de conter os tremores e o suor indesejado.  Abaixo a cabeça e respiro fundo, a fim de acalmar-me. Ele logo chegaria e não seria bom se ele me visse nestas condições...

Abro os olhos de imediato, os olhos ainda presos ao chão, ao sentir um leve peso ser aplicado no topo de minha cabeça. A mão mexe em meus cabelos castanhos, tornando-os bagunçados e me irritando simultaneamente. Ergo a face, procurando o ser detestável e desnecessário, encontrando o moreno a fitar-me sorridente.

– Lovi. – ele sorri, enfim livrando-me de seu toque.

Encaro-o, os lábios entreabertos e os olhos mel presos ao ser diante de mim. Eu estava chocado, muito chocado. As palavras simplesmente não saiam, por mais que eu desejasse, e meus olhos tampouco desgrudavam de si.

– Ah, é! Essa é a primeira vez que te vejo de uniforme... – ele encara-me, de cima a baixo, analisando a camiseta branca e a calça verde-escura. Ele estava a deixar-me completamente desconfortável. – Você fica muito bem nele.

Coro um pouco e, em consequência ao meu constrangimento, eu acabo por desviar a face levemente. Ele sorri bobamente, aquele sorriso habitual e que sempre me deixava, simultaneamente, sem graça e magoado. Afinal, não era só para mim que ele sorria daquela forma. E, por mais idiota e infantil que isso soasse, eram esses os meus verdadeiros sentimentos.

Quando voltei meu olhar novamente a si, mais uma vez, não pude impedir de encará-lo atentamente, abobado mais uma vez. Eu simplesmente estava surpreso com suas roupas; nada mais, claro. Era somente estranho ver o Antonio com o cabelo tão arrumado e de terno e gravata. E era ainda mais estranho ver o quanto aquela imagem combinava consigo e dava-lhe um ar sério, um que suas roupas habituais e desleixadas não seriam nunca capazes de dar.

O terno era escuro, quase preto, e simples, sem qualquer detalhe ou risca, e ele ocultava uma boa parte da camisa totalmente branca e da gravata vermelha. Os sapatos envernizados e a calça social, ambos pretos, compunham então o resto do uniforme. Os cabelos estavam penteados o melhor permitido sem o uso de gel, afinal os seus fios não eram exatamente lisos. Ele também levava um par de óculos de leitura dentro do bolso de sua camisa, como pude constatar um pouco depois.

Um desconfortável silêncio formou-se ao nosso redor durante esse meio tempo.

– Bela roupa... – eu digo, por fim, tentando ocultar minha surpresa e constrangimento com uma ironia que acabou falha. Meu comentário o faz rir brevemente.

– É que eu estava no trabalho.

– Você trabalha?

A minha interrogativa surpresa e desacreditada chega a soar ingênua aos meus próprios ouvidos, e, agora, eu condeno aquela pergunta retórica e que é mais do que idiota. Enquanto isso, Antonio simplesmente sorri torto.

– Bem, sim...

– Vo-Você não tinha que responder, estúpido! É cl-claro que eu sei que você tr-trabalha! – digo, sentindo as maças de meu rosto esquentarem.

Ele encara-me, inicialmente surpreso, mas essa surpresa também não muito dura, pois vai esvanecendo-se com o passar dos constrangedores segundos que se seguiram. No fim, o que acaba por sobrar em seus olhos verdes é apenas uma sincera gentileza.

– Vamos então? Já comprei os ingressos antecipado, para não termos que pegar filas. – ele diz, mudando o assunto, ao que o agradeci mentalmente.

Começamos a nos movimentar em direção à área mais comercial do bairro, que se encontra a pouco mais de cinco quadras de minha escola. Vamos um ao lado do outro, a uma distância um do outro que eu chamaria de segura.

– Ah, certo... – eu começo, sem o encarar – E você não está com calor? – pergunto, rodando os olhos ao nosso redor e sentindo-me constrangido com tudo o que acontecia.

– Um pouco... – ele admite, numa voz cansada, mas que insistia em soar alegre.

– Deve caber na minha mochila, então porque você não a tira?

– E te fazer carregar? Não precisa se preocupar, Lovi. Até porque no interior do cinema vai estar bem mais fresco. – ele sorri. – Mas fico feliz em ver que está se preocupando comigo.

 Encaro-o, descrente e com uma leve careta descrente. Aquele tipo de atitude não combinava em nada com aquela vestimenta madura... Aparentemente é verdade o que dizem: um idiota desatento realmente sempre será um idiota desatento.

– Você não entendeu... – murmuro, baixo, condenando aquele lado de Tonio que normalmente eu achava adorável.

– Ah?

– Idiota, eu estou te mandando tirar, então obedeça! – minha voz acabara por abandonar meus lábios mais elevada do que eu desejava.

– Por quê?... – suas feições são surpresas e confusas.

Suspiro de maneira cansada. Bem, eu sabia desde o começo que ele não ia entender o recado na forma de uma indireta. O Tonio, às vezes, é mais do que lento... Ele realmente só entende as coisas quando o dizem diretamente, palavra por palavra.

– Porque você está chamando muita atenção, vestido assim! – respondo, deixando-o ainda mais surpreso.

– Ah... – foi tudo o que ele disse, quando finalmente compreendeu a situação em que se encontrava.

O habitual e estúpido Antonio já é chamativo, este então deve ser o sonho de metade da população feminina do país e mais de dois terço da população gay... Suspiro, puxando fortemente o ar aos meus pulmões, a fim de me acalmar. Ele realmente era um idiota, obtuso a tudo que acontecia ao seu redor. Como ele conseguia?

– “Ah...” nada! Tira logo essa droga e passa para cá! – resmungo, já impaciente.

Vendo-se derrotado naquela argumentação e pressionado pelas minhas ameaças de voltar para casa, acabamos por fazer uma pequena parada na praça em frente ao cinema. Encostamos-nos à mureta de uma pequena fonte, que respingava água em todos ao seu redor; e perante o calor que fazia, isso era uma verdadeira benção. O Sol da uma da tarde arde forte e o céu limpo das nuvens não colabora.

Antonio não demora em retirar o casaco e me entregar. Enquanto eu dobrava a peça da melhor forma possível, ele se livrava da gravata carmesim. Enfiei tudo como pude dentro da sacola e arranquei-lhe também os óculos, guardando-os em segurança.

– Deixa que eu carrego, Lovi. – ele diz, fazendo menção de pegar a mala que se encotrava apoiada na mureta da fonte.

 – Deixa para lá. – eu digo, em meu habitual tom grosso, puxando a mochila para longe de suas mãos e jogando-a sobre os meus ombros – Não está pesada.

– Mas...

– “Mas” nada! Vamos logo ou vamos perder o maldito filme! – resmungo – Mas antes...

Paro diante de si e o analiso brevemente, as feições sérias. Levo então minhas mãos à sua blusa, abrindo os dois botões superiores. Todos ao nosso redor fitam-nos, um misto surpreendente de olhares eram a nós direcionados - dos incrédulos aos pervertidos. Antonio também tinha os olhos em mim, visivelmente confuso e com a face um tanto avermelhada. Ele não se mexia e não se mexeu até que eu levei meus dedos aos seus cabelos e os baguncei um pouco, como pude; afinal ele era bem mais alto do que eu.

– Pronto. – eu digo, enfim, dando-o minhas costas e voltando a caminhar pela rua.

Ele apressa-se em me seguir, pondo-se ao meu lado. Sua face ainda está vermelha, mais até do que antes, e sua agitação é perceptível.

– Lovi... Por que fez isso?

– Eh, as roupas? – pergunto, ao que ele anui a cabeça – Essa imagem combina muito mais com você. E dava para ver que você ainda estava com calor.

– Ah?

Paro e me viro a si uma vez mais, levando minha mão à minha própria face, tocando uma de minhas bochechas em um toque sutil. Meus olhos estão impassíveis e pregados nos dele.

– A sua cara estava toda vermelha. – digo, simplesmente.

Antonio abre os lábios, mas nada diz. Sua face se colore ainda mais e pergunto-me se ele está passando bem. Ele cobre o próprio rosto com uma das suas mãos e pronuncia um baixo e breve “Obrigado.”.

– Não foi nada. Então, vamos? Já estamos quase lá.

Ele abaixa a mão novamente e sorri, um sorriso tranquilo e que me atinge de certeiro.

– Sim... Vamos.

Ele pega minha mão e se apressa em direção à entrada do estabelecimento, puxando-me a fim de me apressar. Eu tinha o corpo pesado e a face vermelha como um tomate. Eu andava com a cabeça abaixada e um tanto virada ao lado, a fim de esconder a vermelhidão o máximo possível com meu cabelo. Eu não posso permitir que ele veja minhas expressões neste momento, simplesmente não posso. Eu estaria simplesmente entregando os meus sentimentos e não haveriam desculpas ou negações capazes de depois reverter a situação. Seria o meu fim.

Mas o que eu poderia fazer? Isso tudo era culpa dele!

Culpa dele por ter me mostrado um novo sorriso ainda mais belo que o habitual!


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Notas finais do capítulo

Ne, ne, o que acharam? Eu tava um desânimo enquanto escrevia, mas acho que ficou aceitável. =< Qualquer coisa, digam. Suas opiniões são importantes então... REVIEWS< PLS??? ♥
E caso alguém não tenha entendido, Bella é a Bélgica, mas caho que está óbvio -ne? ^^' E ela deve estar super-mega-híper OOC, sorry. Mas eu precisava inserir um personagem e acabou por ser ela, mas eu NUNCA trabalhei com ela ou dei muita importância. >.< Então, quem tiver dicas a dar, por favor.
Espero que eu receba ao menos um ou dois reviews... ^^' E, mais uma vez, eu juro que eu não demoro de propósito.
BJJS e até uma próxima~ :3