Pov: Poseidon

Acordei com uma tremenda dor de cabeça e olha que nem bebi muito. Acho que ficar tanto tempo sem ir a uma festa decente tinha afetado o meu celebro. Rolei na cama e bati em alguma coisa que falou ai. Abri os olhos e vi que tinha sido a Lua. Sentei e vi que meus filhos tinham dormido na minha cama novamente. Levantei e fui tomar banho. Depois de pronto sair do quarto e fui tomar meu café. Quando cheguei à sala de janta Apolo já estava sentado na mesa.

- Bom dia. – falei me sentando.

- Bom dia tio. – respondeu pegando sua xícara.

- Onde estão os outros? – perguntei sentindo falta de Sam, Jorge e Esperança.

- Nos jardins. – Respondeu pegando um pão. – Sam disse que agora que precisava de ajuda no jardim. Ela queria chama meus sobrinhos para ajudar, mas não deixei.

- Fez bem. – falei bebendo um pouco de café. Enquanto tomava meu café passava os olhos pelo jornal Sete Mares. – Vamos conversa?

- Claro. Estava apenas esperando o senhor. – Apolo levantou e fomos em direção ao meu escritório. – Não sei o que aconteceu para Hades manda as fúrias atrás do Percy mais ele mandou. Zeus também está colocando monstros atrás dele.

- Estou ficando cada vez mais irritado com isso. Meu filho não roubou nada. – Disse passando a mão pelos meus cabelos.

- Eu não sei quem foi, mais tenho a sensação que sabia o que estava fazendo. Os deuses vão ser obrigados a toma partido se o raio não for encontrado até o solstício.

- Apolo eu não vou deixa que matem meu filho. Por isso fiquei tão feliz com o juramento. Sem heróis com o meu sangue menos dor sentiria.

- Por isso o senhor tem tanto filhos monstros?

- Eles vivem mais. Agora um meio-sangue, não. – suspirei. – A maioria das vezes tem mortes horríveis.

- Tio eu não sei o que posso te falar para que se sinta melhor. – Apolo disse triste.

- Estou bem. – respondi. – Agora se você poder sair queria pensa.

Ele saiu sem falar nada e me deixou ali sozinho. Fiquei horas tentando encontra um jeito de fortalecer minhas fronteiras, meus soldados. Passei o dia todo trancado quando anoiteceu fui até o Acampamento Meio-Sangue. Quando cheguei à casa grande Quíron estava sentado em sua cadeira de rodas lendo um livro.

- Olá Quíron. – falei chamando sua atenção.

- Oi Senhor Poseidon. – disse erguendo os olhos supressos. – Ao que devo sua visita.

- Vim pedi para que você guarde isso para mim. – falei entregando uma caneta para ele. – É para uma pessoa que virá busca-la em breve.

- Sei quem é essa pessoa? – perguntou estudando a caneta.

- No momento certo você vai saber. – respondi.

- Uma espada em formato de caneta. Isso é para um herói.

- Essa é a contracorrente. O dono dela vai precisar dela daqui algum tempo. – Olhei para o centauro. – Você sabe que as coisas estão feias no Olimpo. Zeus está quasedeclarando guerra e estou cansado disso. Não vou ficar sentado sem fazer nada.

- Não sei se essa é a melhor ou a pior saída.

- Eu também não. – respondi serio. – Vou descobri quando a hora chega. Apesar de ter medo do que possa acontecer até chegar o momento certo.

- O senhor já sabe o que vai fazer?

-Vou assumi o que é meu por direito. – despareci.

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Os dias se passaram e com os dias semanas e com as semanas meses. Quando faltava um mês para o solstício de inverno e nada do raio. Ás coisas por aqui mudou. Os treinamentos ficaram mais intensos. Comecei a treina arqueiros, novos estilos de luta e tudo o que eu podia usar para ataca e me defende na guerra. Meus filhos começaram a se treinados e todos já eram guerreiros.

John era meu melhor cavalheiro.

Lua era ótima em arco e flecha.

Bem não perdia para ninguém uma luta de espadas.

Má se saia bem com uma lança e com os punhos.

Até Esperança era boa estrategista.

- Meu senhor um fúria atacou Percy. – Syly entrou no meu escritório.

- Como?

- Ele está bem Quíron e Grover estavam com ele. – disse então me explicou o que estava acontecendo.

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Faltavam dezessete dias para fim do prazo de Zeus. Eu estava na sala de janta com meus filhos quando Helena entrou correndo.

- Meu senhor precisa ver isso. – disse apertando o botão e ligando a tevê. Era um aparelho mágico que podia me mostra tudo o que eu (e qualquer um que a ligasse) queria ver. Ele mostrava um carro em alta velocidade subindo a colina meio-sangue.

- Esse é...

- Sim. Um minotauro o rastreou. – respondeu olhando para frente.

Vi quando o carro capotou e quase quebrei as regras e fui ajuda meu filho. Quando vi Percy, Sally e Grover saindo eles falavam entre si, começaram a correr. Vi quando o minotauro pegou a Sally e a apertou transportando ela e deixando uma chuva dourada para trás.

Percy matou o monstro e carregou o seu protetor para o acampamento.

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Estava no meu quarto assistindo a primeira caçada a bandeira de Percy. Ele está em grandes problemas. Tudo culpa daquela filha de Atena. Vi quando a filha de Ares o cortou. E vi também quando ele foi para a água. Não contive um sorriso quando ele acabou com ela. E esse sorriso morreu quando o chão infernal pulou em cima dele. A filha de Atena tinha pedido para que ele saísse da água e agora o mandava volta. Dava para percebe que ela já tinha percebido que ele era meu filho. Quando ele se curou e todos prestavam atenção nele eu disse:

- Ele é meu. Ele é um legitimo filho do mar.

E um tridente apareceu em sua cabeça.

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Depois de assumi meu filho foi para a praia em que conheci Sally. Sabia que não tinha tempo para isso e que Zeus devia está furioso comigo mais não tinha tempo para isso agora.

Como um movimento de cabeça fiz meu violão aparecer. Fiquei brincando com as notas até que notei a presença de Atena. Ela não sabia que eu estava lá. A gente não nos falávamos desde dia que Má e Bem se casaram.

Comecei a canta e sabia que apesar dele não ter vindo até mim pode escuta.

I feel so unsure

As i take your hand and lead you to the dance floor

As the music dies, something in your eyes

Calls to mind the silver screen

And all its sad good-byes

Sinto-me tão inseguro

Ao segurar sua mão e conduzi-la até a pista de dança

Enquanto a música se acaba, algo em seus olhos

Faz-me lembrar de uma tela prateada

E todas as suas tristes despedidas

I'm never gonna dance again

Guilty feet have got no rhythm

Though it's easy to pretend

I know you're not a fool

Eu jamais dançarei novamente

[Meus] pés culpados não têm nenhum ritmo

Embora seja fácil fingir

Eu sei que você não é uma tola

Should've known better than to cheat a friend

And waste the chance that i've been given

So i'm never gonna dance again

The way i danced with you

Eu deveria ter sido mais cuidadoso para não enganar uma amiga

E desperdiçar a oportunidade que a mim foi dada

Por isso, jamais dançarei novamente

Como dancei com você

Time can never mend

The careless whispers of a good friend

To the heart and mind

Ignorance is kind

There's no comfort in the truth

Pain is all you'll find

O tempo jamais poderá reparar

Os sussurros descuidados de um bom amigo

Para o coração e a mente

A ignorância é bondosa

Não há consolo na verdade

Dor é tudo o que você irá encontrar

I'm never gonna dance again

Guilty feet have got no rhythm

Though it's easy to pretend

I know you're not a fool

Eu jamais dançarei novamente

[Meus] pés culpados não têm nenhum ritmo

Embora seja fácil fingir

Eu sei que você não é uma tola

Should've known better than to cheat a friend

And waste this chance that i've been given

So i'm never gonna dance again

The way i danced with you

Eu deveria ter sido mais cuidadoso para não enganar uma amiga

E desperdiçar a oportunidade que a mim foi dada

Por isso, jamais dançarei novamente

Como dancei com você

Never without your love

Nunca sem seu amor

Tonight the music seems so loud

I wish that we could lose this crowd

Maybe it's better this way

We'd hurt each other with the things we'd want to say

Nesta noite a música perece tão alta

Gostaria que fôssemos para longe desta multidão

Mas talvez seja melhor assim

Machucaríamos um ao outro com as coisas que desejaríamos dizer

We could have been so good together

We could have lived this dance forever

But noone's gonna dance with me

Please stay

Poderíamos ter-nos dado tão bem juntos

Poderíamos ter vivido esta dança para sempre

Mas ninguém vai dançar comigo agora

Por favor, fique

And i'm never gonna dance again

Guilty feet have got no rhythm

Though it's easy to pretend

I know you're not a fool

Eu jamais dançarei novamente

[Meus] pés culpados não têm nenhum ritmo

Embora seja fácil fingir

Eu sei que você não é uma tola

Should've known better than to cheat a friend

And waste the chance that i've been given

So i'm never gonna dance again

The way i danced with you

Eu deveria ter sido mais cuidadoso para não enganar uma amiga

E desperdiçar a oportunidade que a mim foi dada

Por isso, jamais dançarei novamente

Como dancei com você

(Now that you're gone) now that you're gone

(Now that you're gone) what i did's so wrong

That you had to leave me alone

(Agora que você se foi) agora que você se foi

(Agora que você se foi) o que eu fiz é tão errado

Que você teve que me deixar só

- Uma bela música. – falou vindo para o meu lado.

- É como me sinto. – respondi.

- Meu pai falou sobre o Perseus.

- Uma hora iria ter de toma-lo para mim. – falei sumindo. Mas antes suspirei. - And i'm never gonna dance again, guilty feet have got no rhythm.