Povo: Poseidon

Depois do café todos os homens foram para a sala de reunião e começamos a pensar que uma estratégia. Meu pensamento está em outro lugar, e eu não sabia onde era esse lugar. John me ajudou bastante e me deu varias ideias que iria ver mais tarde.

Quando sairmos de lá passei a anda pelo reino sem falar, ou mesmo complementar ninguém. Andei até as plantações de frutas e depois passei pela praça. Voltei pelo caminho que levaria até o templo que tinha lá e fui em direção à praça novamente.

- Pai? – Bem em chamou quando voltei à praça. Ele estava pálido e suado.

- Sim filho? O que aconteceu?

- É a Má. – respondeu me olhando. – Ela se trancou no quarto depois que a Lua a tentou obriga a ir ao Olimpo e não quer sair.

- Eu falei que ela não precisava ir. – disse desaparecendo. – Má abra essa porta.

- Não. – gritou. Olhei para Lua e balancei a cabeça me transportando para dentro do quarto.

Má estava sentada no chão em um quanto do quarto. Tinha coisa quebrada para todos os lados e uma fala no meio do caminho para a porta. Vi porque ela não abriu a porta.

- Não me cortei. – disse baixo. – Mas... Se... Eu levantasse...

- Eu sei meu anjo. – disse pegando ela no colo. – Você fez muito bem. – Sentei na cama com ela ainda no meu colo.

Bem apareceu do meu lado. Ele olhou para a irmã depois olhou para mim. Depois para o quarto e parou de respira quando viu a faca. Ele pegou a irmã no colo e a abraçou. Naquele momento vi quanto meus filhos estavam fácies. Abracei os dois e abri a porta com um movimento da mão. Lua e John entraram se sentaram com a gente e tivemos um grande abraço em grupo.

- Quanto tempo? – Bem perguntou.

- Seis anos. – Má respondeu. – Eu tentei para mais não pude. Mais não me cortava tanto, só um pouco quando não tinha outra forma de acaba com a dor.

- Você é uma deusa, não vai parar de se corta. – Bem respondeu. – Vai esquecer e quando menos percebe vai se corta novamente.

- O que podemos fazer para parar com isso? – Lua perguntou. Ela e John já tinham entendido.

- Não sei. – respondi. – Mais Atena sabe.

- Eu não vou falar com ela. – Má disse.

- Eu vou. – fui para o Olimpo. Quando cheguei à sala de tronos Zeus, Afrodite e Hera estavam lá. – Quero falar com Atena, você pode chama-la para mim Afrodite?

- Posso. O que aconteceu? – perguntou preocupada.

- Nada. – respondi.

- Como você pode bani minha filha? – Zeus perguntou quando Afrodite saiu.

- Assim. Atena você está bani dos mares e oceanos. Complicado né? – falei sem olha para ele.

- Poseidon...

- Cala a boca Zeus. – Hera disse. – você sabe que ele podia e devia fazer isso. Atena está do seu lado e não pode fica lá.

- Poseidon? O que aconteceu? – Atena perguntou entrando na sala.

- Como podemos parar com a autoflagelação? – perguntei sem responde.

- Tratamento psicológico e remédios.

- Isso vale para deuses?

- Não. Um deus que sofre disso tem que ter sua vida ligada a de outro deus. Isso faz com que tenha mais força e pare de se corta. – respondeu.

- A vida ligada tipo um casamento?

- Sim. Se já for casado ter mais tempo com o companheiro e falar sofre o que sente.

- Certo. – disse depois de ficar um pouco em silencio. – Hera venha comigo.

- Certo. – minha irmã levantou e juntos fomos para meu castelo.

- Então pai? – Bem perguntou quando chegamos ao quarto da Má.

- Má você aceita se casa com o seu irmão? – perguntei.

- O que? – todos perguntaram juntos

- Para você pode parar com isso tem que se casar e desse modo dó vejo o Bem com uma solução.

- Mais pai. A gente temos nove anos. – disse Má.

- Eu sei filha, mais é o único jeito.

- Eu aceito. – Bem falou. – Somos jovens, mais somos deuses. Idade é apenas um número.

- Eu aceito. – disse olhando para o irmão. – Afinal não podemos falar que eu quero volta a me corta.

- Hera você pode casa-los?

- O que? – minha irmã estava confusa.

- Você pode casa-los? – perguntei novamente. – Depois te explico tudo.

- Posso. – falou. – Mais só vou fazer isso hoje à noite.

- Por quê? – perguntamos todos juntos.

- por que você precisa de um vestido de noiva. – Hera pegou minha filha pelo braço. – E assim você me conta tudo.

- Filho vamos escolher um terno para você. – disse balançando a cabeça.

N.A.

Gente isso foi uma supressa não?

Eu sei para mim também.

Bom no próximo vou tenta fazer o casamento e as primeiras noticias de Percy.

Lyne