First Year at Hogwarts escrita por Rushuell, Juliana Malfoy


Capítulo 13
Cidade dos cava-charco




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"A vida não tem graça sem alguns dragões."

Depois do almoço, Hermione e Carlinhos foram para o Ministério, enquanto Rony levou os filhos para casa. A ruiva esperava ansiosa pelo retorno de sua mãe, ela já tinha até separado suas roupas para convencer sua mãe de levá-la junto na viagem.

— Rose! Hugo! - a ruiva ouviu a voz de sua mãe no andar de baixo e desceu correndo. - Eu e Carlinhos falamos com o pessoal do Ministério e vamos viajar via chave de portal amanhã as 11h. Ele vai nos indicar o local e iremos direto para a Noruega, assim eu e ele poderemos nos encontrar com os responsáveis que nos levarão para Durmstrang.

— Como a escola é muito restrita, vocês não poderão nos acompanhar em nossas visitas. - Carlinhos disse antes que Rony argumentasse.

— Quando a gente volta? - perguntou Hugo.

— A tempo de Rose voltar das férias. - respondeu Carlinhos. - Não terá como visitar seus amigos Rose.

—  Tudo bem. - respondeu a menina animada com a viagem.

Não era muito o que Rose esperava, mas viajar com seu tio magizoologista poderia ser ainda melhor e mesmo não indo para Durmstrang, talvez a garota conseguisse descobrir algo. Antes de dormir, a ruiva enviou uma carta a Andrew.  

 

Alvo foi acordado por sua mãe que lhe apressava para que acompanhassem os Weasley que iriam para a Noruega. Gina e Harry haviam combinado de se encontrar com Carlinhos em uma hora e ainda terminavam de dar o café da manhã para os filhos.

Por sorte, os Potter conseguiram chegar a tempo e Alvo viu que sua prima estava com a câmera fotográfica mágica que ganhara de seu pai no Natal passado enrolada no pescoço, por cima de um casaco novo, provavelmente feito por sua avó. Ela sorriu quando viu o moreno chegar.

— Al! - disse a ruiva e cumprimentou o garoto.

— Como estaremos longe um do outro, vou lhe dar seu presente de Natal agora. - Alvo pegou a pequena bola de cristal e entregou para a ruiva que olhava com curiosidade. - Ela é uma lareira portátil, pode ligar para se esquentar quando sentir frio. Ouvi dizer que na Noruega é bem mais frio do que aqui. Para acender é só dizer Luminis. É quase Lumus.

— Muito obrigada Al. - disse Rose e abraçou seu primo.

Naquele momento, ele sentiu que a ruiva ainda era a mesma de quatro meses atrás. Ela ainda era sua prima sabe tudo de sempre e ele se sentia bem ao lado dela.

— Está quase na hora. - avisou Carlinhos e os Potter e os Weasley se despediram depois se afastaram. - Cinco, quatro, três, dois...

Estavam todos os Weasley em volta do duende de jardim de mãos dadas e segurando suas malas de viagem de trouxa quando a chave de portal foi ativada e todos desapareceram.

— Vamos. - chamou Harry. - Ainda preciso ir para o Ministério.

 

A ruiva já havia viajado daquela forma outras vezes, mas nunca para outro país e estranhou a rapidez com que havia chegado e ainda mais ao calor que sentia. O lugar estava escuro e Rose não conseguia enxergar nada.

— Estamos em uma cabana. - explicou Carlinhos e acendeu a varinha.

Hermione e Rony seguiram o mais velho e também acenderam suas varinhas para iluminar o caminho para seus filhos. Rose pode ver que estava em um mezanino e o lugar estava cheio de feno. Assim que saíram ela sentiu que deveria estar pelo menos dez graus a menos.

O lugar era deserto, tendo apenas um carro parado na frente da cabana. O tio da ruiva explicou que aquele era o lugar mais seguro para eles chegarem á cidade e os levou de carro para o hotel que eles ficariam.

— Aproveitem para desfazer as malas. - disse Carlinhos para os outros Weasley. - Eu e Hermione iremos nos encontrar com o diretor e voltaremos antes do anoitecer.

— E nós vamos ficar fazendo o que com papai? - Hugo perguntou.

— Conhecendo o hotel. - disse Hermione. - Está muito frio para vocês ficarem na rua.

— Ótimo! - disse Hugo e cruzou os braços. - Me arrastam pro Polo Norte pra me deixar de castigo.

— Você pode começar a aprender um pouco de norueguês. - sugeriu a ruiva e seu irmão lhe lançou um olhar irritado antes de se virar para o outro lado.

Ficar trancada no hotel o dia todo não era bem o que a ruiva esperava, mas ela ganharia tempo para procurar sobre as Fênix e a relação com Durmstrang. Sua mãe avisou que o hotel ficava numa região trouxa então era para evitar alguns assuntos e tentar fazer o possível para não os assustar. No ultimo recado Rose notou que sua mãe olhou diretamente para o marido.

Rose olhava para as grandes montanhas cobertas de neve e as vezes conseguia ver o rio que seguia a estrada. Ela estava impressionada que seu pai não tinha insistido em dirigir, deixando que seu tio Carlinhos dirigisse. Depois que passou de um túnel chegaram ao centro da cidade de Ândalsnes. A cidade era rodeada por montanhas com poucos prédios que não passavam de 5 andares. Carlinhos dirigia entrando cada vez mais em direção às montanhas. Depois de sair do centro, passaram por grandes fábricas e voltaram para a estrada que era acompanhada por um rio.

— Esse é o rio Rauma, não é muito grande, mas ele desce as montanhas com quedas de no mínimo 30 metros, então no verão os turistas costumam fazer rafting e de vez em quando aparecem alguns atletas reclamando que um pedaço de madeira mordeu seu tornozelo, mas sabemos que são apenas cava-charco. - explicou o tio da ruiva. - Esses animais a cada ano dão mais trabalho para o Ministério.

A ruiva olhava os bancos na margem cheios de neve e viu que seu irmão olhava com esperança de encontrar algum cava-charco por ali até perderem o rio de vista.

— Tem mais algum animal mágico por aqui? - perguntou Hugo animado.

— Tem alguns espalhados pelo país. - respondeu Carlinhos. - Tronquilhos, fadas mordentes e gnomos são mais comuns no sul. Megera, unicórnio, arpéu e trasgo montanhês estão espalhados pelas montanhas do país. Se não estou enganado também há Selma nos lagos. E claro, meu preferido, o dragão Dorso-Cristado Norueguês. Espero encontrar algum até o fim da viagem.

— Espero que encontre quando estiver sozinho. - comentou Rony.

— Contando que você não esteja sozinho querido, não tem problema. - falou Hermione e seus filhos riram.

— Tio Harry já enfrentou um dragão. - falou Hugo animado.

— Não vamos esquecer que ele quase foi morto no processo e quase destruiu Hogwarts no meio do caminho. - lembrou Rony.

Rose quase deixou de prestar atenção na conversa ao notar que seu tio não havia comentado sobre as Fênix e a deixou ainda mais curiosa. Seu tio comentou algumas outras coisas pelo caminho e em pouco tempo passaram pela placa do Hotel Aak, onde sua mãe disse que se hospedariam.

— Essa é a chave do nosso quarto. - disse Hermione depois que tiraram as malas do carro. - Preciso ir com o Carlinhos agora.

Os dois adultos saíram depois que se despediram, deixando as crianças com o pai. O hotel era pequeno e não estava muito cheio, além disso as malas dos trouxas tinham rodinha e Rony andava com ela animado.

— Imagina se tivessem rodinhas assim nos malões de Hogwarts. - disse Rony quando chegou ao quarto e mexendo a mala de um lado para outro em todas as direções. - Essas malas são incríveis!

— São realmente ótimas papai. - falou Hugo e se sentou na cama. - Sei que não podemos sair, mas pelo menos podemos comer? Estou morrendo de fome.

— Agora que falou, eu também. - comentou Rose.

— Tudo bem, acho que não terá problemas se comermos no restaurante do hotel.

Até que o almoço tinha sido ótimo, pois os funcionários do hotel sabiam falar inglês e por sorte tinha como colocar na conta do hotel, já que o pai da ruiva não tinha o dinheiro usado na Noruega.

Durante a tarde Rose aproveitou para fazer anotações do que achou que poderia ajudar nos livros sobre Durmstrang e sociedade egípcia e aprendeu algumas palavras em norueguês. Ela estava no hall quando ouviu um casal de franceses entrando no hotel com seus dois filhos. Os meninos tinham cabelos bem pretos e a ruiva pensou que eles deveriam ser mais ou menos da idade dos Potter. A ruiva decidiu sair dali, e deixou suas anotações no quarto e pegou sua câmera fotográfica. Ela estava em dúvida se havia tomado a decisão correta em se afastar de seu primo. O presente que o garoto havia lhe dado mais cedo ainda estava em seu bolso e ela ficou imaginando o que ele estaria fazendo naquele momento.

 

A casa dos Potter contava apenas com dois moradores, já que Tiago tinha convencido sua mãe para ficar na casa de seu primo Fred II, Lily estava com a avó na Toca e Harry trabalhava no ministério. Gina escrevia uma matéria sobre o último jogo e Alvo estava jogado em sua cama entediado quando uma coruja marrom e preta passou por sua janela.

 

Como vai Al?

Consegui convencer meu pai a deixar vocês virem aqui pra minha casa. No inicio ele surtou e disse várias coisas sem sentido e algo sobre fedor também... Enfim, não entendi, mas mamãe o convenceu e no fim ele deixou, contando que fosse apenas um Potter. Ainda bem que você não é gêmeo.

Já mandei uma carta para Mathews, Sophi, Lorcan, Lysander e Brian.

Espero que seu pai deixe você vir aqui dia 27.

S. Malfoy

P.s.: Nosso motorista te busca as 10h

 

O moreno saiu correndo e foi contar a novidade para sua mãe. Ele estava muito feliz e como sua prima estava viajando, ele sentia falta de seus amigos, de Mathews fazendo piada com tudo e das histórias de Lorcan e Lysander. Sentia até saudades de seu amigo atrevido e apaixonado Brian Holfing.

Quando seu pai chegou com sua irmã mais nova, o moreno correu para contar a novidade.

— Papai, Scorpius me chamou para ir a casa dele dia 27, posso?

— E o Draco Malfoy sabe que você está indo lá?

— Sabe sim, Scorpius contou pra ele. - Alvo falou e seu pai estreitou os olhos, mas depois deu de ombros e bagunçou o cabelo do filho.

—Então se ele deixou, não posso te impedir de se divertir.

— Obrigado papai. - o filho abraçou Harry e subiu correndo para escrever a carta de resposta para Scorpius.

 

Já haviam se passado três dias desde que Rose havia chegado na Noruega e não tinha feito nada que gostasse ou que a ajudasse com a busca pelo enigma sobre a fênix. Hermione e Carlinhos saíam pela manhã e voltavam apenas a noite para dormir. Rose mal tinha tempo para falar com seu tio, sem contar que com a baixa temperatura, os Weasley não podiam ir muito longe e passavam longos dias sem nada para fazer trancados no hotel. Ela estava surtando e já tinha até enviado uma carta para Andrew pedindo alguma ajuda ou uma pista de por onde começar. A vida como trouxa era muito entediante.

Ao menos ela sabia que sua mãe e Carlinhos teriam folga no Natal e no Ano Novo e comemorariam com eles, então ela ainda tinha dois dias para se preparar, mas dois longos dias entediantes presa pelo hotel. E não era a única, seu irmão e seu pai também sentiam o mesmo.

— Eu não aguento mais! - reclamou Hugo quando chegaram no quarto depois do café da manhã. - Essa viagem está pior do que imaginei.

— E o que querem fazer? - perguntou Rony.

— Podemos procurar dragões? - perguntou Hugo animado.

— Claro! - respondeu sua irmã com um sorriso. - Pode deixar que aviso McGonagall que não vai precisar perder tempo em te enviar a carta de admissão em Hogwarts porque você vai estar MORTO!

— Nada de dragões, vou até a recepção ver se descubro o que os trouxas fazem para se divertir por aqui. - disse Rony e saiu do quarto.

— Olha irmãzinha, espero que essa viagem comece a ficar boa logo. - falou Hugo. - Perdi todos os meus presentes de Natal por isso.

— Não se preocupe. - disse Rose. - Estou com um bom pressentimento.

Na verdade, Rose já havia perdido as esperanças há algum tempo, mas achou melhor não dizer isso para seu irmão. Ela sentia muita vontade de voltar, mas não queria ir embora sem antes conseguir alguma informação útil.

Hugo se deitou na cama e Rose pegou seu caderno onde tinha anotado algumas palavras norueguesas, se iam sair, a ruiva achou que fosse melhor dar uma olhada novamente. Ela então anotou as principais frases em outro papel.

Takk = Obrigada

Jeg beklager = Me desculpe

Snakker du engelsk? = Sabe falar inglês?

Hvor er hotellet Aak = Onde fica o hotel Aak?

Vi er ikke kriminelle = Nós não somos criminosos

— Esse convívio com a Molly II está te afetando bastante. - Hugo havia se levantado e olhava por cima do ombro da ruiva, quando falou fez com que ela se assustasse e parasse de escrever.

— Sai encosto! - disse a ruiva assustada com a aproximação rápida do irmão.

— Já é uma causa perdida. - Hugo saiu de perto erguendo os braços.

— A Molly II até que é legal. - Rose falou se lembrando de que a sua prima havia lhe ajudado algumas vezes. - Você as vezes pode descobrir coisas bem interessantes com ela.

— Quem sabe. - disse Hugo pensativo. - Papai me disse que ela se parece um pouco com uma garota que ele conhecia, Luna alguma coisa.

— Scamander! - Rose disse animada quando se lembrou da mãe de seus amigos. - Ela é a mãe do Lorcan e do Lysander, pela história dos gêmeos, ela parece ser legal.

— Hogwarts está perdida. - Hugo disse e se deitou novamente.

Rose guardou o papel que havia pegado do hotel no bolso e se sentou em sua cama. Ela tinha um sorriso no rosto, mas se sentia triste, com uma enorme saudade de seus amigos e se perguntava o que seus primos estavam fazendo na Inglaterra.

 

Lucy e Alice tinham combinado de passar a tarde na Toca e tinham chamado Alvo. Mesmo com poucos dias o moreno já sentia falta das duas.

— Pelo menos hoje não teremos que dividir a atenção com seus amigos da Sonserina. - comentou Lucy e o primo deu risada.

— Como se você se importasse muito com isso não é mesmo Lu? - respondeu Alice. - Me lembro muito bem de ter visto você com Matt na festa bem animadinhos.

— Na festa? - perguntou Lucy ficando vermelha. - Você estava era vendo coisas, se não fosse por Al e Mathews você ficaria lá, eu que não te levaria pelos corredores, sua traíra.

— Até parece. - disse Alvo rindo. - Me lembro muito bem como chegou toda preocupada para ajudar.

Alice abraçou a amiga e lhe deu um beijo na bochecha, antes de ser empurrada pela amiga que lhe deu uma almofadada.

— Ah, e por falar em festa... Vocês viram a Rose lá? - o moreno perguntou se lembrando de que sua prima disse sobre ter ido a festa, mas nenhum de seus amigos da sonserina disse ter visto a ruiva lá.

— Ela foi? - as duas perguntaram estranhando.

— Diz ela que sim. - Alvo disse dando de ombros.

— Se ela disse que foi deve ter ido mesmo. - Lucy respondeu. - A festa estava tão cheia que nem dava para notar direito quem estava lá. E além disso, Rose não é de mentir.

Algumas vezes em que Rose havia mentido ou escondido algo dele passou pela mente de Alvo. Ele não queria acreditar que sua prima era mentirosa, mas não tinha certeza se podia confiar totalmente no que sua prima dizia. O garoto se lembrou da despedida deles antes de ela partir para outro país e de como se sentiu, mas aquele momento já parecia ter acontecido há muito tempo e ela nem sequer havia enviado uma carta a ele para lhe contar como estava a viagem.

— O que vocês acham que vão ganhar de Natal? - perguntou Alice mudando de assunto.

— Eu só espero que dessa vez Tiago não me dê outro produto da loja de logros que exploda quando eu abrir. - falou Alvo e Lucy começou a rir se lembrando do Natal passado onde tinham feito a abertura dos presentes na Toca.

— A gente bem que podia combinar para abrir os presentes aqui de novo. - disse Lucy animada.

— Não sei não, quase todos foram viajar. - falou Alvo. - e a vó Molly já vai dar o seu famoso jantar amanhã na véspera. Ainda mais que Fred II vai viajar com o pai para a Romênia. Tiago está irritando todo mundo lá em casa para convencer papai e mamãe a deixarem ele ir junto, então tiveram que adiantar o jantar, ou então seriam apenas eu vocês e tio Carlinhos.

— Esquece eles, podemos abrir os presentes só nós três então. - propôs Lucy. - Vamos guardar todos os presentes e combinar de só abrir aqui, quando estivermos juntos. O que acham?

— Eu topo. - Alice disse sorrindo.

— Por mim tudo bem. - Alvo disse respondeu e também sorriu.

As meninas não eram a companhia que o moreno esperava ter e seria estranho abrir pela primeira vez seus presentes sem sua prima Rose por perto, mas algumas coisas mudam e ele também gostava bastante das duas meninas e ficou feliz em saber que não passaria o Natal sozinho.

 

— Tem alguma coisa errada com esse Snowboard! - gritou Rony da montanha.

— Não tem nada de errado papai. - afirmou Rose pela quarta vez. - O senhor tem que se agachar um pouco para pegar estabilidade e fazer força para frente.

— Você quer ver seu pai rolando na neve, não é? - Rony reclamou e a garota revirou os olhos e se afastou.

— Eu desisto! - falou para Hugo. - Boa sorte com essa, maninho.

— Tá, tá. - Hugo disse e se aproximou do pai. - Aos 16 anos o senhor ajudou seu amigo a enfrentar um dos bruxos mais malvados de todos os tempos e o ajudou a derrotar uma legião de seguidores. E agora vai parar por um montinho de neve?

— Na verdade eu tinha 17, filho. - corrigiu Rony. - E isso não é um montinho de neve, caso não tenha percebido em todo o tempo de subida, estamos em cima de uma MONTANHA!

— Pequenos detalhes. - disse Hugo e foi para trás do pai. - Hora de enfrentar seus medos, boa sorte papai!

Hugo empurrou o pai ladeira a baixo e Rose se virou e foi correndo atrás do pai que descia em uma enorme velocidade.

— HUGO! - gritou a ruiva. - Você está doido?

— Ele precisava de um empurrãozinho.

De cima, ela e seu irmão olhavam seu pai descer desgovernado tentando se equilibrar ou soltar os pés, Rose não sabia dizer ao certo qual era a intenção do pai que movimentava ferozmente os braços em diversas direções até que finalmente perdeu o equilíbrio e caiu de bunda na neve e deslizou por alguns centímetros.

— Maninho. - disse a ruiva. - Acho melhor você começar a correr.

Os dois assistiram a Rony livrar os pés do Snowboard, depois subiu com raiva chutando a neve enquanto xingava o filho, o chamando de traidor, projeto de comensal e dizendo que iria mandar chamar os dementadores para ele e manda-lo para Azkaban.

 

Próximo Capítulo:

— Maninha, o que é a vida em Hogwarts sem algumas detenções? - George havia abraçado a irmã e sorriu para o sobrinho. - Faz parte da experiência.

— O problema 'maninho', é que essa experiência pode fazer com que eles sejam expulsos. - Gina respondera tirando o braço do irmão de volta de seu pescoço.


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Notas finais do capítulo

N/A: ooooooooooooiii estooou muito feliz porque recebi a primeira recomendação da fic aaaaaw Babi Black muuito obrigada *-*



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