Voltando a andar Konan abriu outra pasta, já se encontrava quase na metade delas, ou seja, ainda teriam muito tempo pra ver as confusões. Ao menos todos se comportavam.

–Yume, 17 anos, vem de Konohagakure no Sato. Especialista em Ninjutsu, usuária de Katon. Nasceu em Otogakure, mas após uma batalha que destruiu tudo e causou a morte dos pais, foi levada para Konoha, onde por ser muito nova foi aceita como ninja e lá foi treinada. Ela ficara sob os cuidados de Sasori.

Deixou a pasta na frente do Akasuna quando a porta se abriu, Yume tinha cabelos acinzentado que iam até o quadril, com olhos no mesmo ton, uma blusa cinza de mangas longas, com uma camiseta de alças finas de um ton de bege escuro por cima, uma saia drapeada preta, meios cinza, e coturnos em um ton de marrom claro. Ela foi até a cadeira livre ao lado do Akasuna e lá se sentou.

–e um prazer te conhecer, Sasori-sensei – falou com um sorriso no rosto.

–Igualmente- foi tudo que o mais velho respondeu

Desviando o olhar para os gritos que começaram do nada, igual todos os outros presentes.

–Seu maldito bastardo, eu vou te matar seu pirralho!!- Hidan gritava com toda força em quanto tentava matar seu aluno

–Hidan-sensei, você é mais lerdo do que parece – o menino simplesmente provocava mais, rindo gostosamente da situação.

–Ora seu bastardo! – o albino lançou sua foice que por pouco não acertou o mais novo

–Também não achei que você fosse cego, ou mesmo tão fraco – acrescentou quando levou um chute, do qual defendeu indo alguns metros para traz.

A foice foi novamente lançada indo em direção á Itachi, após Hasu desviar dela, o moreno se preparava para defender-se quando a garota ao seu lado entrou na frente, e surpreendendo todos parou a arma com uma mão sem se machucar.

–Hidan-kun, Hasu-kun vocês poderiam fazer o favor de se sentar, e se comportarem? –Era possível ver uma aura negra em volta da menina que antes parecia inocente e inofensiva, e agora lembrava muito a dupla do líder quando irritada.

O albino puxou sua arma para si, se sentando igualmente a todos.

–Arigatou – ela falou se sentando novamente

–Etto... Vamos continuar então, certo? – A mulher mais velha ali perguntou um tanto hesitante.