O Diário Perdido De Bella escrita por Miss Stilinski
Notas iniciais do capítulo
Eu não falei que eu não ia deixar vocês boiando? Ah, e deram sorte que a sinopse era muito pequena e eu resolvi dar um pequeno sopiller!
- Não pode tirá-la de mim - falou o garoto. - Não pode.
- Então a transforme. Ainda pode salvá-la - disse Aro. - Mas se não... ela irá morrer. A decisão está em suas mãos.
[...]
- Está bem... hã... Qual é a sua cor favorita? - perguntou Embry, nervoso.
Ane deu um sorriso, que mais pareceu uma carteta.
- Nossa, ninguém me faz essa pergunta há séculos. - Ela fez uma pausa. - Adoro amarelo.
[...]
- Me perdoe - disse Ane. Nessie sentou-se ao lado e passou o braço ao redor do ombro da amiga.
- Tudo bem, Ane. Eu vou ajudá-la com tudo. Vamos superar isso juntas, ok?
[...]
O garoto, então, virou-se.
Ane arfou.
[...]
- Então... vamos a pé? - perguntou a garoa, olhando para a estrada, que parecia se estender sem fim à sua frente, e depois olhando para Embry.
O moreno a olhou e depois lançou um sorriso para Ane.
- Bem, eu acho que você tem direito de montar no lobão aqui. Já está familiarizada.
[...]
- Metido? - O garoto louro a olhou.
- Ah, não - revirou os olhos. - Achei que você fosse a única que não gostasse dele! Quero dizer, vocês dois eram próximos, antigamente, pelo menos.
[...]
- O.. o que é você? - perguntou Deisy, se afastando.
- Sou o seu pior pesadelo - respondeu Nessie. - Búh! - As garotas se assustaram e correram para a porta. Mas, antes que estas saíssem, Nessie impediu a passagem, chegando primeiro. - Se vocês contarem isso a alguém, coisas piores vão acontecer do que apenas um braço quebrado.
[...]
- Entre no carro, Ane - disse ele.
- Não - respondeu Ane, ainda olhando para o outro. Embry a olhou, incrédulo.
- O quê? Por quê?
- Porque ele é o Will.
[...]
- Sinto muito - disse ele.
[...]
- Me desculpe, Ane. Eu sou sua amiga desde o jardim de infância e sempre soube que você era apaixonada por ele. Eu ficava me xingando por isso e não conseguia lhe dizer pelo telefone. - Ela estava vermelha e seus olhos brilhavam com a sinceridade.
- Isso já não importa mais - respondeu Ane. - Depois que eu me mudei para Forks, muita coisa aconteceu e eu já não ligava tanto para populares ou para Keyle. - Ela olhou para o outro lado. - Eu não precisava disso para ser feliz.
[...]
- Matar você? - Will balançou a caneça. - Não. Eu não poderia matar você, Ane, não é esse o seu nome? - Ane não respondeu, ele sabia que era. - Embora seu sangue seja quase... irresistível, não posso matá-la, linda. Seria um crime terrível.
Ane virou o rosto. Will riu.
- Eu falo que não vou matá-la e você vira o rosto? - perguntou Will gentilemnte arrogante.
[...]
- Então por que raios é errado? - pergunou Nessie exasperada.
- Porque não é o suficiente! - exclamou Ane. - Tenho medo de magoá-lo! Não entende? Se é o Will que está na escola, é apenas um intervalado.
- Então aproveite esse intervalo e experimente coisas novas, Ane. Porque o futuro é incerto - disse Nessie.
[...]
Will a tirou do chão e a colocou em cima da pia. Ele continuou a beijá-la apaixonadamente, passando as mãos na coxa da garota, enquanto a mesma psssava os braços em volta do pescoço e as pernas em torno do quadril de Will. Ele nunca se sentira assm com uma garota. E humana!
Não era como beijar Embry. Era algo incontrolável, era como se seu corpo precisasse de Will e que seu coração podia explodir de tanta felicidade e amor. Willa abusava um pouco, sua mão estava dentro do casaco de Ane, mas pareceu perceber e retirou as mãos dali. Ane puxou os cabelos de Will e mordeu o lábio inferior dele. Will soltou um gemido estrangulado. Os dois pegavam fogo e poderiam ficar daquele jeito a manhã e a tarde inteira; porém, o sinal tocou, fazendo com que ambosm se separassem. Ane não sabia se se sentia culpada ou não.
[...]
Ane sentia a temperatura do carro aumentar. Ela só não sabia se era ele, ela ou os dois. A única coisa que Ane sabia naquele momento era a sensação das mãos de Embry, em seus quadris, espalhando o fogo pelo corpo todo da garota. O beijo era tão intenso, que Embry puxou os cabelos de Ane, arracando - de ambos - um gemido de prazer. Parecia que não existia mais nada além deles dois e o beijo.
Então uma batida rude no carro despertou os dois. Totalmente vermelha, Ane se separou de Embry e voltou para o banco do motorista. Embry e Ane estavam ofegantes, quando escutaram uma voz aborrecia exclamar:
[...]
- Aguentar o quê? - pergunou Ane sem entender.
- Isso - ele apontou para a roda de garotas em volta de Will; Ane fez careta. - Como você aguenta?
- Eu não aguento.
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