Extermínio-um Novo Começo-união De Raças escrita por Kwany


Capítulo 8
Conhecendo o Inimigo


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas do meu coração...me perdoem a demora mais a semana foi uma loucura, para compensá-los vou postar dois capitulos de uma vez...boa leitura



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Pov Terceira pessoa

Volterra

- Não quero ser interrompido. – disse Aro Volturi aos seus guardas, quando entrou pela porta de seu gabinete e a trancou.

- Ora quem vejo aqui, a muito não nos vemos caro amigo. – Falou se dirigindo ao humano sentado na cadeira em frente a sua.

- Senhor Aro é um prazer revê-lo. – respondeu o homem.

- Parece que as coisas não andam muito boas pra você, não é mesmo? – Aro disse com um tom de ironia.

- Não sei como controlar a situação, já tentei de tudo, fugiu ao nosso controle, senhor. –o homem falava em tom de desespero.

- Calma querido amigo, tenho certeza que vai encontrar a solução para o problema. – o vampiro falou com uma simpatia exagerada.

- O problema senhor, é que o meu tempo está acabando, estou muito doente e não sei se me restam nem dois meses de vida. – o homem falou com os olhos lacrimejados.

Aro se levantou de sua cadeira deu a volta da mesa e se aproximando do homem disse:

- Sabe amigo, esse seu problema de tempo eu posso resolver, nós vampiros temos o tempo que quisermos, só que de nada valerá nosso precioso tempo, se essas criaturas demoníacas continuar destruindo tudo o que mais prezamos, a vida humana. Eu lhe darei o tempo que precisa e você resolverá a situação, estamos entendidos.

O homem olhou para o vampiro com expressão de medo e espanto, como ele poderia dar mais tempo pra quem estava morrendo, nesse momento ele percebeu do que o vampiro falava, e sua expressão passou a ser de terror, ele não queria aquilo pra ele, tentou se levantar da cadeira, mas foi seguro pela mão do vampiro, que em um átimo se segundo atacou o pescoço do homem, que gritou e caiu da cadeira todo ensanguentado. Aro se recompôs e foi saindo do gabinete, deixando o homem em agonia no chão, ao chegar à porta se virou e disse:

- Não se preocupe amigo, a dor não dura mais que um dia, e depois que ela passar você terá tempo pra tudo o que quiser. – virou-se novamente e saiu.

Estados Unidos

As primeiras infecções começaram a partir do voluntário nunca encontrado, no início a criatura era puro instinto, só queria fazer atacar pra se alimentar, dias depois a cidade inteira estava destruída, aqueles que sobreviveram aos ataques também se transformavam, surgiram muitas criaturas pra alimentar e a maioria dos humanos estavam mortos, mas uma vez saiu em busca de alimentação, dessa vez fora da cidade, levou consigo uma outra criatura, a sua primeira infectada, não sabia porque mais tinha um laço que a unia aquela criatura de olhos amarelos, porque todos os outros tinham olhos amarelos e ela tinha os olhos vermelhos? Porque ela era mais resistente e rápida? Porque ela sabia quando tinha perigos a frente e os outros não percebiam? Naquele momento ela sabia que tinha que sair daquela cidade, ficar por uns tempo longe, se escondeu junto com sua protegida numa caverna a quilômetros, mas todo tempo ela sabia que algo iria acontecer àquela cidade, dias depois ela viu um clarão bem onde ficava a cidade, uma nuvem de poeira pairou sobre o local por mais uns dias quando se dissipou ela voltou, só encontrando lá poeira e cinzas , não havia mais cidade e nem criaturas. Saíram dali, ela precisava encontrar outra criatura, uma igual a ela dos olhos vermelhos, dentro do seu corpo algo dizia que ela precisava acasalar, mas só faria com uma criatura igual a ela, durante tempos ela deixava sua protegida escondida e ia a caça, sempre trazendo alimentos pra outra, mas percebeu que a criatura de olhos amarelos estava mais fraca e pouco tempo depois morreu. Ela ficara sozinha, mas sabia que estava a procura de seu companheiro ideal, ela precisava procriar, sabia que os humanos estavam a sua procura e para despistá-los, ela começou a atacar por todas as cidades que passava, ela atacava e não era para matar e sim para transformar,  muitas criaturas foram surgindo em várias cidades, mantendo os humanos ocupados enquanto ela continuava sua busca.

Meses se passaram e a criatura tinha espalhado o vírus para todos os cantos do país, sempre que chegava em um local que existiam outros iguais a ela, já estavam todos mortos, até que um dia sua busca foi alcançada, ela sentia dentro que daquele lugar existiam criaturas como ela, seu instinto a levou pra lá e agora era só aguardar o melhor momento para atacar e encontrar seu parceiro para o acasalamento e assim geraria uma criatura ainda mais forte, aquela que dominaria a todos. Ela estudava o local, tinha que atacar nos pontos fracos, até que surgiu a oportunidade um dos guardas parou o carro perto da cerca e ela viu naquele momento a chance de entrar, com uma corrida rápida ela saiu da escuridão onde se escondera por dias, deu um impulso no capô do carro e pulou a cerca, aterrissou num baque surdo do outro lado e se escondeu, neste momento seus instintos se aguçaram, o perigo estava próximo ela tinha que sair o mais rápido possível, mas não antes de levar consigo o seu parceiro.


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Notas finais do capítulo

eu sei, eu sei, cap. ta meio mixuruca, mas vou explicar porque, é que eu gostaria que voces entendessem um pouco a mente de um exterminador, OK?
Mas o outro cap. ta bem legal, tem pov Emett e pov Jasper...
Espero que gostem



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