Na Sombra Do Passado escrita por Paola_B_B


Capítulo 15
Capítulo 14 - De volta para Forks


Notas iniciais do capítulo

Boa Noite gente, primeiramente quero agradecer ao apoio da maioria de vocês e desejar boas vindas aos mais de 20 leitores novos *o* Engraçado isso quando tem um povinho dizendo que vai abandonar a fic. Pensei que iria diminuir a quantidade de leitores, mas ela só aumenta a cada novo capítulo! Estou muito feliz e com esse fato aviso que a partir de hoje ignorarei qualquer comentário que diga que está abandonando a fic por causa do shipper, quer abandonar abandone, não precisa me comunicar ;)



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14 - De volta para Forks

POV Bella

Minha tensão aumentava a cada nova árvore que passava pelo carro. O verde tão intenso em Forks começava a dar suas caras. Trinquei meus dentes gritando mentalmente para que nenhuma lembrança ruim viesse a minha mente, mas foi um trabalho falho.

- Mary. - chamou Dean com sua voz grossa.

Seu olhar pelo retrovisor era preocupado.

- Você não prefere ficar na cidade ao lado? Fazemos o trabalho e depois te buscamos.

Eu não esperava essa atitude doce vindo de Dean.

- Tudo bem Dean... - murmurei. - Não posso fugir dessa cidade para sempre não é? Além do mais se realmente tem algo ruim acontecendo aqui, têm pessoas boas que não merecem morrer nas mãos de uma bruxa de merda.

Engoli o choro e o desespero que se apoderava do meu coração e coloquei a mascará de caçadora foda na cara.

Não enganei nenhum dos dois. No final das contas Edward sempre teve razão, eu era a porra de um livro aberto, pelo menos para as pessoas que me conheciam. E agora depois de alguns meses caçando com os garotos eles já sabem ler minhas expressões.

- Aumenta o som pelo menos. - pedi de mau humor.

Dean sorriu de lado e aumentou quase no último volume o rock pesado que tocava. Pelo menos assim meus pensamentos eram silenciados.

[...]

Devo admitir que me surpreendi quando chegamos ao centro da cidade. Incrivelmente Forks tinha crescido. Em vez de um hotel agora tínhamos dois hotéis!

Resolvemos ficar no mais moderno, tinha até 3 andares! Uau! Revirei os olhos e bufei para os meus próprios pensamentos e seguimos para dentro.

- Vocês têm um quarto com 3 camas de solteiro? - perguntou Sam educadamente.

- Solteiro hum? - uma voz anazalada soou tentando soar sensual.

Revirei meus olhos e saí de trás de Sam parando ao seu lado.

- Querida, você pode agilizar aí? - perguntei impaciente olhando para a mulher de cabelos loiros oxigenados e peitos pulando pelo decote.

Pelo amor de Deus, ela não tinha mais idade para isso! Deveria ser quase cinquentona e se vestia como uma menininha de 14, digo, uma vadiazinha de 14.

A mulher arregalou os olhos para mim e deu um passo para trás. Em seguida deu um grito ensurdecedor.

- MIKE!

Ela me olhava apavorada. Ergui uma sobrancelha para ela.

- O que foi Jéssica? - o homem que entrou pelos fundos perguntou.

Ao olhá-lo compreendi o que tinha acontecido. Mike não mudara quase nada, seu roto infantil continuava o mesmo, apenas possuías umas rugas e marcas de expressão que antigamente não tinha. Já Jéssica se tornara uma... Mulher vulgar. Ela apontou para mim com a mão trêmula e então Mike voltou seu olhar para mim.

Só de sacanagem sorri angelicalmente.

Ele deu mais passos para trás do que Jéssica e acabou tropeçando no vaso de flores e caindo de bunda no chão.

- Be.Bella? - gaguejou apavorado.

- Não. - respondi lentamente como se os dois fossem retardados. - Eu me chamo Mary. Mary Swan. Mas eu tive uma prima de segundo grau chamada Isabella que morou e morreu aqui em Forks.

- Vocês são idênticas! - espantou-se Jéssica.

Sorri mordendo a língua para não falar algo a mais, do tipo: É claro que somos idênticas, pois somos a mesma pessoa!

- Você realmente não é a Bella? - perguntou Mike levantando-se ainda temeroso.

- Minha prima está morta. - bufei. - Agora será que dá para arruma o quarto para a gente?

- Claro. - murmurou Jéssica digitando lentamente no computador enquanto Sam lhe dizia nossos dados.

Mike me olhava fixamente. Voltei meu olhar para Dean que se divertia as minhas custas. Suspirei cansada e voltei meu olhar para Jéssica que pegava uma chave no painel às suas costas. Mas o olhar do cachorrinho continuava em mim.

Finalmente quando tudo estava acertado e iríamos para o nosso quarto eu joguei minha mala em minhas costas e olhei para Mike com uma careta.

- Eca tio! Para de me secar! Tenho idade para ser sua filha! - e saí marchando para o corredor onde ficavam os quartos.

Pude escutar Sam e Dean rindo as minhas costas. Idiotas!

POV Dean

Depois de Mary me mandar me fuder 5 vezes e Sammy 3 nós resolvemos sair do hotel e investigar o que estava acontecendo. Seguimos até a biblioteca local já que foi lá que aconteceu a primeira morte. Segundo o jornal o corpo foi encontrado pendurado no lustre de cabeça para baixo e com símbolos pintados no chão com sangue humano.

Mary entrou em nossa frente e mais uma vez uma pessoa a reconheceu. Mas desta vez a mulher foi mais discreta apenas arregalando os olhos e sorriu se desculpando.

- Boa tarde e desculpe por encará-la, é só que você é muito parecida com uma velha amiga minha.

- Você deve estar falando da minha prima Bella. - Mary sorriu, seus olhos estavam um tanto emocionados e acho que a mulher percebeu, pois a fitou por longos segundos antes de assentir.

- Sim... Mas como posso ajudá-los?

- Estamos fazendo um trabalho de pesquisa. - começou Sam.

- Eles estão. - disse rapidamente com um sorriso torto. - Eu sou apenas o irmão motorista.

A mulher sorriu divertida e voltou sua atenção para meu irmão.

- Cursamos história na capital e precisamos fazer um trabalho sobre lendas em cidades pequenas. Como a família de Mary viveu aqui nós pensamos ser uma boa ideia pesquisar em Forks.

- Oh, tudo bem... Podem verificar no terceiro corredor, me perdoem por não acompanhá-los, mas aconteceu algo horrível aqui há alguns dias e ainda não me sinto bem em ir até aquela seção.

- Algo horrível? - perguntei com um misto de curiosidade e pesar.

- Sim... O filho de Tyler... Eu o encontrei morto quando cheguei para abrir a biblioteca. Era um menino um pouco perturbado, mas não merecia morrer daquela forma.

- Sinto muito. - Sam a olhou com aquela cara de pobre coitado. - Os amigos deles devem estar muito abalados.

- Oh sim, a pobrezinha da Renata nem sai mais com os amigos, fica o dia inteiro sentada na varanda da sorveteria de seus pais.

Troquei um olhar rápido com Sam, eu iria atrás da tal Renata enquanto eles pesquisavam na biblioteca.

- Então deixarei vocês pesquisando e eu irei dar uma olhada na cidade. - mandei uma piscadela para Mary que revirou seus olhos.

Seu humor estava péssimo, mas eu entendia que ela tentava se proteger das memórias que a cidade trazia.

Segui o pouco movimento e logo encontrei a sorveteria. Ficava em uma pequena praça e o prédio praticamente caía aos pedaços... Eu não me surpreendia, vender sorvete em uma cidade com um clima desses era loucura.

Avistei a garota sentada na varanda. Os cabelos negros caiam na sua cara e suas roupas não estavam lá muito bem apresentáveis. Quando me aproximei notei que ela chorava.

- Hey garota? Tudo bem? - perguntei.

Ela ergueu a cabeça lentamente com o rosto todo molhado e disparou.

- Não, não está tudo bem! - disse descontrolada.

Dei um passo para trás com o susto.

- Meu namorado foi morto por um espírito do mal que eu invoquei por acidente e agora esse espírito quer que eu mate outra pessoa para que ele possa voltar ao mundo e libertar a família morta dele! E todo mundo acha que eu estou louca e que matei meu namorado em um ataque de ciúmes! Mas eu não sou ciumenta, quando eu coloquei creme depilatório no xampu da Lucy não foi porque ela deu em cima do meu namorado, foi porque ela é uma vadia de primeira!

- Oook... - disse lentamente. - Eu acho que posso te ajudar, não com a vadia da Lucy, mas em se livrar desse espírito.

Ela estreitou os olhos para mim e se levantou colocando o dedo na minha cara.

- Escuta aqui seu tarado eu sou menor de idade e se você vier com propostas indecentes eu te coloco na cadeia!

- Ow! Relaxa garota! Eu não sou nenhum tarado! Muito menos pedófilo! - grunhi irritado. - Agora me fale que tipo de feitiço você usou para invocar o espírito?

POV Sam

Assim que a simpática bibliotecária nos indicou o caminho eu e Mary seguimos observando as estantes.

- Você a conhece? - perguntei em um sussurro me referindo a mulher.

- Sim. Ângela é uma das pessoas mais doces que conheci em toda a minha vida. Acho que ela foi minha única verdadeira amiga humana que tive quando morei aqui. - respondeu baixinho e nostálgica. - Olha no chão! - apontou as marcas vermelhas.

Os símbolos estavam um tanto apagados, mas eu conseguia identificar alguns sinais.

- Mary... Isso aqui é bruxaria pesada... Magia negra com certeza... Mas esse símbolo aqui. - indiquei o triângulo preenchido com algumas letras gregas. - É coisa de demônio.

- Eu sei. - respondeu séria me mostrando o dedo com pó de enxofre que ela retirara de uma prateleira. - A maioria dos livros aqui está empoeirada, mas esse aqui... - pegou um livro grosso e antigo. - Não tem tanto pó.

Fomos até uma mesa e abrimos a enorme raridade. Nos deparamos com magia negra pesada, diversos feitiços, mas nenhum símbolo era exatamente igual ao que tinha no chão.

- Sam... Isso não é coisa de adolescente. É muito elaborado. Olha a combinação... Esse aqui significava invocação, esse outro morte, esse fixação, esse é para sugar o poder de um local... E tem vários outros muito estranhos.

- Vamos falar com Dean, talvez ele tenha alguma pista mais específica.

Mary assentiu e seguimos até a bibliotecária.

- Vamos emprestar esse livro.

- Claro! Só precisam fazer uma ficha. - sorriu se desculpando.

Preenchi rapidamente e seguimos para a sorveteria em que Dean estaria.

POV Bella

Segurei o riso ao ver Dean quase dormindo sobre a mesa enquanto uma adolescente contava todos os seus problemas hormonais.

- Hey Dean, não vai apresentar a sua amiguinha? - perguntou Sam sem conseguir esconder o sorriso.

Dean o fuzilou com os olhos e tomou uma postura melhor na cadeira.

- Essa é Renata a responsável pela invocação de um espírito adormecido. Espírito esse que quer se libertar e libertar a família e para isso precisa que ela mate mais algumas pessoas. - disse em tom entediado.

Ergui uma sobrancelha. Era impossível, aquela garota não tinha culhão para um feitiço de um nível tão avançado.

- Foi você que fez o desenho com sangue no chão da biblioteca? - perguntei seriamente.

- Oh não! Aquilo foi o espírito! - troquei um olhar com os irmãos e voltei para a garota.

- Espíritos não conseguem fazer desenhos com sangue no chão sem uma ajudinha humana. - disse calmamente.

- Mas ele estava dentro do corpo da professora Cooper. Ela ficou com os olhos completamente pretos. Se eu não tivesse corrido ela teria me matado também.

- Então é essa professora que está pedindo para você matar mais alguém? - perguntou Dean lentamente.

- É! Quer dizer, não exatamente. É o espírito que está falando comigo, ele quer que eu junte alguns ingredientes, mas eu sei que ele vai usar para matar mais alguém!

Olhei entediada para os garotos. O que ela acabara de dizer mudava todas as nossas suposições. Ao que tudo indicava não era um espírito maligno controlando uma pessoa e sim um demônio se fingindo de espírito.

- Ok Renata, me diga um coisa. Quais ingredientes ela lhe pediu? - perguntei.

A garota retirou uma papelzinho do bolso e me entregou.

- São esses aí. - passando os olhos rapidamente nos dois ingredientes eu soube o porque do demônio estar pedindo a garota. - São ingredientes considerados puros... Se um demônio encostar eles perdem suas propriedades.

- A questão é: porque um demônio precisa de ingredientes sagrados? Que tipo de feitiço ele está tramando?  - falou Dean.

- São duas questões. - corrigiu Sam fazendo seu irmão revirar os olhos.

- Vamos para o hotel, acho que no livro teremos respostas.

- E quanto a mim? - perguntou Renata temerosa.

- Vai para a sua casa, Dean vai fazer sua proteção. - sorri cinicamente para ele que me fuzilava. - O que foi paixão? É você que não gosta de fazer pesquisa.

Dean bufou e eu e Sam nos afastamos gargalhando.

[...]

- Acho que descobri o que o demônio pretende! - exclamou Sam após horas lendo os feitiços do grosso livro.

Ergui minha cabeça lentamente da mesa. Eu estava morta, meus olhos ardiam depois de tanta leitura.

- É para se apoderar da energia de um determinado local.

- Ótimo e que local é esse? - perguntei sem me animar com a descoberta de meu amigo.

- Um lugar que armazena grande energia, pode ser positiva como num solo sagrado ou negativa como um lugar onde aconteceu uma grande tragédia.

Senti minha espinha gelar.

- Vou ligar para Dean e fazê-lo perguntar a Renata se o demônio disse para qual lugar levar os ingredientes. - apenas assenti.

Assim que escutei a resposta de Dean eu soube que Mary ficaria puta da cara.

- Sammy... O demônio está instalado na antiga casa dos Swan.

- Merda.

- Eu sei... Renata disse que o prazo de entrega dos ingredientes é amanhã à noite, acho que devemos fazer nós mesmos a entrega.

- Vou falar com Mary, nos encontramos amanhã às seis horas na frente da casa do demônio.

- Ok. Boa sorte em dar a notícia para ela.

- Obrigado. - respondi irônico.

Ao contrário do que pensei Mary não quebrou o quarto ao meio, apenas ficou em silêncio. Uma sombra se apoderou do seu rosto e ela nada disse para mim, apenas pegou seu pijama e foi para o banheiro. Quando saiu deitou-se em sua cama e fechou os olhos.

Eu sabia que ela não estava dormindo ou iria consegui fazer isso. Me obriguei a ficar acordado, tive medo que ela fosse fazer algo impensado durante a madrugada. Mas meus temores não se concretizaram e ao levantarmos começamos a preparar tudo o que fosse necessário para acabar com aquele demônio. Quando finalmente chegou a hora de irmos Mary fechou ainda mais sua cara e seguiu marchando para a saída.

Observei que na recepção havia um garoto loiro junto a Jéssica. Ele fixou seus olhos na caçadora e quase babou em cima dela.

Jessica grunhiu lhe dando um tapa.

- Cachorrinho pai e agora cachorrinho filho! O que há de errado com vocês Newton? 

Segurei o riso e me apressei a alcançar Mary.

POV Dean

Deixei a garota protegida com um saquinho de feitiços e segui encontrar meu irmão e Mary. Logo os avistei um tanto distante da casa.

- Hey! - os cumprimentei. - Acho que está na hora.

- Eu entro pelos fundos, vocês dois vão pela frente. - decidiu Mary, eu iria discutir com ela, mas levei em consideração o quão difícil seria para ela entrar no local onde sua família foi brutalmente assassinada.

- Pegue. - entreguei a faca de matar demônios a ela. - Nós a distraímos e você a mata.

Mary assentiu e seguimos para a casa.

Segurei minha arma com balas de sal e chutei a porta da frente.

- Ora, ora se não são os Winchester! - a mulher de meia idade estava sentada em uma poltrona como se nos esperasse.

- Pois é... - respondi a enchendo de balas.

Mas o bizarro foi que nenhuma dela a machucou.

- Seus idiotas! - riu ela fazendo um movimento rápido com a mão e nos jogando contra a parede. - Acham que vão me derrubar com apenas algumas balas?

Nós sabíamos que não, mas ela sequer sofreu um arranhão! Aquilo não era normal.

Antes que o demônio se vangloriasse ainda mais Mary chegou por trás e enfiou a faca nas costelas da mulher que sufocou com o ataque surpresa.

- Você cometeu um grande erro ao querer fazer um feitiço justamente em minha antiga casa. - disse a caçadora de maneira sombria.

Mas o impressionante aconteceu. A mulher deu uma cotovelada no rosto de Mary e retirou a faca de seu corpo a jogando longe.

Rindo ela se virou para Mary.

- Erro seu querida. Essa bruxa... - apontou para seu próprio corpo. - Foi fraca demais e não conseguiu evitar que eu entrasse em seu corpo e controlasse seus poderes. Não vai conseguir me matar com essa faca tão simples.

E as coisas só melhoram!

Tentei me desgrudar da parede, mas meu esforço era inútil.

A bruxa/demônio se aproximou lentamente de Mary que ainda estava atordoada com a cotovelada e a segurou pelo pescoço.

- Agora Swan comece a abrir o bico e me dizer onde escondeu a placa. - disse a prensando contra a parede.

Mary sorriu com dificuldade e respondeu sufocada.

- Eu a destruí.

A criatura sorriu irônica.

- Não se pode destruir uma placa de Deus. - que merda! Como ela sabia disso?

Mary riu de maneira estranha ao que parece o aperto em seu pescoço intensificou.

- Mas eu consegui.

O demônio se irritou e bateu a caçadora contra a parede, então sorriu e disse perto de seu ouvido.

- Nunca te contaram que você é uma péssima mentirosa? - e então a jogou contra a parede em que eu e Sam estávamos grudados.

Caímos ao chão sem conseguir reagir.

- Agora qual dos três eu vou torturar primeiro? - perguntou-se sombria.

Eu ia decepar essa vadia!

Mas antes que eu conseguisse fazer qualquer movimento um rosnado animal soou e um lobo gigante apareceu atacando a bruxa. Ele a segurou entre os dentes e sacudiu como se fosse um boneco. A mulher virou pedaços de corpo por toda a casa.

Com a respiração pesada levantei-me com dificuldade e ajudei Mary que estava ao meu lado a fazer o mesmo. Sam já estava de pé e encarava o lobo. Me virei para a direção em que ele olhava só para notar que em nossa frente não era mais um lobo e sim um homem... Um homem completamente nu. Evitei olhar para baixo.  

- Quando vai aprender a ficar longe de confusões Bella? – perguntou ele.

- Jake! - Mary correu se jogando nos braços do homem nu.

Ok... A imagem era bizarra.


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Notas finais do capítulo

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