My Crazy Life - Segunda Temporada escrita por Shushi


Capítulo 24
Dia a dia com a Shadows


Notas iniciais do capítulo

OE MINHAS GLORIOSAS CRIAÇÕES...pera kkkkk Oi *u* Tudo bom com vocês? Então, aqui está mais um cap. E AMANHÃ É MEU ANIVERSÁRIO...(Foda-se Phanny, ninguém aqui gosta de ti e_e) Okei okei, desculpa ;-; kkkkk Em fim, deixo na mão de vocês o capítulo, Boa Leitura!



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No final, meu Primeiro Beijo foi perfeito.

(...)

P.O.V – Mattew Jones Button

Cara... eu não posso acreditar, sério, ai meu Deus! Ela... me beijou, tipo... foi tão perfeito! Ahh, no início o beijo era meio desengonçado por causa que aparentava ser o primeiro da Corinne, depois que ela viu como era, e eu coloquei o nervosismo de lado... o beijo foi intenso e perfeito. Era incrível como ela me passava uma sensação forte, eu sentia uma força imensa dentro de mim, era uma força que me motivaria a dar a volta no mundo a pé. Só que não, que horror imagina, o tamanho dos calos que iam ficar... maiores que meu corpo!

Acordei devagar, e vi Shadows dormindo sobre o meu peito. Eu me sentia tão seguro e confortável com ela do meu lado, ah. Comecei a acariciar seu rosto, que era macio e quente, observei seus cílios, que eram da mesma cor do cabelo, mas um pouco mais escuros, sendo um ruivo escuro. As vezes ela fungava de leve, a deixando fofa e me fazendo sorrir.

- Ei. – eu disse calmo, passando a mão em seus cabelos. – Acorda minha ursinha.

- Oi? – ela disse com voz de sono, levantando a cabeça devagar para me olhar. – Bom dia meu fofo.

- Bom dia. – eu disse sorrindo. Ela me olhava, os olhos dela mostravam felicidade. Ela acariciava meu rosto, sorrindo de leve. Ela segurou meu rosto, e se aproximou me dando um selinho, logo sorriu. – Os seus lábios são perfeitos Corinne. – falei e ela logo corou, sorrindo mais ainda. Ela veio mais pra cima de mim, me abraçando forte, coloquei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro.

- Eu não tenho palavras pra descrever o que eu sinto por ti Matt. – ela sussurrou no meu ouvido, me fazendo cafuné. – É simplesmente... indescritível.

(...)

- Bom dia mãe! – eu disse dando um beijo na minha mãe.

- Bom dia... que felicidade é essa? – ela perguntou rindo sem graça pra mim. Logo Corinne desceu as escadas, Liza olhou direto para ela com uma cara “ai meu Deus, o que tá acontecendo?” – Corinne, você dormiu com esse... urso?! – ela disse fazendo Corinne rir.

- Não. – ela disse, veio até mim, e me abraçou de lado. – dormi com esse “gatão selvagem”. – ela disse e rimos.

- Mas vocês não... né? – minha mãe disse.

- Não! Não! – falamos em uníssono, apavorados. – Não, de jeito nenhum.

- É, eu não faria isso com um gato selvagem. – disse Corinne, rindo sapecamente pra mim, se fazendo, como se eu fosse fazer cócegas nela... pronta para fugir.

- É, como se eu fosse fazer isso com um coelho doméstico. – eu falei, e rimos. Olhei para a minha mãe e ela estava de olhos arregalados. – Desculpa mãe. – falei rindo.

- N-não foi nada... – ela disse apavorada e deu as costas. Logo peguei duas tigelas, e coloquei cereal para mim e para Shadows. Nos sentamos no sofá, um ao lado do outro, comendo. Aquele barulhinho... quer dizer, barulhão que faz quando a gente mastiga o cereal, que mais parece que é uma metralhadora um pouco danificada, ecoava por toda a sala. Logo, Corinne colocou as pernas por cima das minhas, olhei para ela e sorri.

(...)

- Então, o que podemos fazer hoje? – Corinne falou em tom daqueles desenhos muito loucos e fumados, sorri pensando.

- Bom, tenho uma dica. – eu falei e ela me encarava. – quem sabe a gente não vê um filme? No cinema claro, depois a gente vai até a praça central, e pega um trenzinho de passeio, o que acha? – falei e sorri.

- Tu planejou tudo isso agora, né? – ela disse com cara de “ai meu Deus, que gente loca”

- Sim. – rimos não sabendo o por quê.

Resolvemos ir a pé para o shopping, onde tinha cinema. O que me alegrou foi ir de mãos dadas com a Corinne, de começo eu e ela estávamos super-hiper-mega-corados, mas depois nos acostumamos, eu limpava minha mão de vez enquanto, por que eu não parava se suar, foi engraçado e nojento ao mesmo tempo.

- Que filme tu quer ver? – nós olhávamos para os posters que tinham na parede, do lado de onde se comprava os ingressos. – Não podemos demorar muito, a gente tem que comprar as coisas pra comer, e ir no banheiro.- falei rápido, Corinne me olhou e sorriu.

- Quero ver um de terror. – ela falou ainda sorrindo, arregalei os olhos.

-Sério? – Fiquei imaginando eu me cagando de medo no cinema, o saco de pipoca no meu colo, pulando junto com os meus sustos, e eu me encolhendo para o lado da Corinne que só ria de mim, ainda me imaginava gritando que nem uma menina...

- Sim! – ela disse empolgada. – Quem sabe a gente não vê O Chamado 3 em 3D? – ela disse e seus olhos brilhavam, era aterrorizante ver uma pessoa tão feliz querendo ver um filme de terror, bbbhhrr.

- Tá, tudo bem. – eu falei inseguro. Logo fomos comprar a pipoca, e os refris e blábláblá de coisas que engordam. Em fim.

Eu jurava pra mim mesmo que ia acontecer o que eu estava imaginando, mas foi totalmente louco o que aconteceu, tenho até medo de pensar. Foi assim:

Primeiro entramos no cinema, não tinha NINGUÉM! Não tinha nem um espírito ali, e só faltavam 5 minutos pro filme começar, tá continuando, quando já tava nos “comerciais”, e as luzes já eram poucas e fracas, começou a vir uma galera muito louca entrando no cinema, e aí pareciam que eram Zombies, por que não enxergavam a porra dos degraus e andavam devagar, um deles chegou a tropeçar, mas não chegou a cair. Outra coisa, quando tava começando o filme, eu comecei a me encolher na cadeira, do nada! Tipo, what?! Mas quando eu pensei estar começando ( e estava ) as partes “aterrorizantes” do filme, eu não tinha medo, o lol era que eu via a “graça” na parte “assustadora” ( tá chega de aspas Mattew! ). Quando aparecia a Samara era a coisa mais louca, por que a quase-bad-girl da minha vida, tinha medo, e vinha se encolhendo pro meu lado, ela suava frio, eu não sabia se eu achava graça, ou me aproveitava da situação ( é meio óbvio que eu me aproveitei hehehe, mas “abafa!” ). Foi engraçado quando terminou o filme, aquela sensação engraçada nas pernas, comecei a rir sozinho e tensamente quando me levantei, Corinne só segurou o mais forte que podia minha camiseta e ia me seguindo, com medo dos pés até a cabeça.


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