Espero Um Sinal escrita por Francyne


Capítulo 26
O Estranho


Notas iniciais do capítulo

Oie de novo pessoas, então eu sei que eu falei que ia posta nos 02/05 ou 03/05, mais não deu. Motivo fiquei de castigo :'( só por que eu sai de cheguei seis horas depois do combinado que era pra mim voltar em casa, enfim minha mãe tirou tudo de mim, tive que dizer adeus a celular, notebook e tv por uns onze dias snif..snif...snif...Mais chega de falar do meu castigo...
Explicação do capitulo.
Tem um novo personagem...(me digam o que acham dele)
Vai ter um momento pai e filha só que pequeno.
Enfim erei me calar para que vocês possam ler
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~BOA LEITURA~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~



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Depois que todos tinham se apresentado, todos trocaram de roupa no camarim, deixando as roupas guardadas  para show que teria no próximo dia,quando finalmente todos os pais tinha indo embora a diretora nos tocou da escola dizendo que tínhamos que dormi por que amanha ainda teria apresentação, fui embora sozinha já que não queria atrapalhar a felicidade de ninguém  ou melhor dizendo ninguém notou que eu tinha indo embora, era como se naquele momento eu fosse invisível e ninguém me visse mais.

Quando cheguei em casa eu corri direto para o meu quarto e me tranquei nele, e conforme eu andava em direção ao banheiro eu ia tirando a minha roupa e deixando ela espalhada como se estivesse trassando um caminho para o banheiro, entrei nele e liguei a água no quente entrei de baixo da água e senti um leve tremor devido o meu corpo gélido com o contato da água quente, e então deixei que minhas lagrimas se misturassem com a água.

Eu tinha o perdido. Eu repetia isso pra mim sem para enquanto chorava, queria que a água levasse todo o meu sofrimento pelo ralo a baixo, mais eu acho que era impossível disso acontecer.

Era sempre assim quando eu achava que tudo esta se acertando, acontecia algo de ruim para estragar, definitivamente eu não servia para ser feliz já que eu nunca conseguia fazer alguém feliz.

Depois de tanto chorar eu finalmente pude tomar banho, mais por causa do choro eu fiquei com uma bela dor de cabeça, depois que me enxuguei e coloquei o meu pijama, fui até a cozinha, peguei uma aspirina e engoli ela acompanhada com um suco de laranja e voltei para o meu quarto.

Caminhei até a mesinha aonde tinha o meu notebook e abri ele assim que sentei na cadeira, olhei para ele enquanto ele ligava, mais acabei o fechando antes de ter ligado por completo, e encarei a parede a minha frente, acho que a fiquei encarando por mais de quinze minutos, meu corpo podia estar cansado mais a minha mente esta viajando por palavras que não faziam sentido, peguei um caderno e uma caneta preta e me levantei, caminhei até a porta e sai do meu quarto indo até a sala aonde estava o piano.

Logo que entrei fechei a porta para não fazer nenhum barulho, me sentei e ergui a tampa do piano, coloquei o caderno aonde ficava os papeis que cotiam as notas e as letras das música. 

Parada ali encarando o os teclados e o caderno, escrevi as primeiras frases que vieram na minha mente... 

I tried to paint you a picture...The colors were all wrong...Black adn white didn't fit you

Tentei desenhar um retrato seu...Mais as cores estavam erradas...Preto e branco não adequou a você

Três frases já estavam prontas e então comecei a deslizar o dedos sobre o teclados do piano, e conforme apertava as teclas eu parava e anotava uma nova palavra e começa tudo desde começo e assim se repetiu até que eu acabei adormecendo com o meu rosto encima do teclado

Acordei com alguém me chamando e me cutucando, abri os olhos de vagar para poder me acostumar com a claridade do ambiente.

-----Milena, você dormiu aqui? -- perguntou o meu pai que estava  com um hobby de seda preto por cima do seu pijama xadrez preto e cinza, segurando duas canecas uma preta e a outra desenhada.

-----Cochilei -- respondi dando espaço para ele se sentar ao meu lado.

-----Estava compondo? -- ele me perguntou sorrindo enquanto me passava a caneca desenhada e pegava o meu caderno e algumas folhas que eu havia retirado do mesmo para ler as músicas que eu tinha escrito para ler.

-----Tentando -- respondi bebendo um pouco do chocolate-quente -- Foi você quem fez?

-----Sim -- ele respondeu com um sorriso envergonhado nos lábios -- Está ruim?

-----Está perfeito  -- respondi sorrindo e bebendo mais um pouco

-----E as suas músicas também -- ele falo sorrindo ainda mais

-----Tem certeza? -- perguntei 

-----Claro que sim minha filha -- ele respondeu colocando os papeis aonde estavam -- Toca para mim

-----Serio? -- perguntei sorrindo abobalhadamente

-----Vamos toque para mim, Mi -- falo sorrindo mais ainda que chegava a ver todos os seus dentes brancos e certos em sua boca

-----Tudo bem -- falei enquanto me endireitava na cadeira pra começar a tocar. E la estava ela brilhando, é eu sei que posso estar imaginado coisas ou estar louco, mais era assim toda vez que ela ou sua mãe tocavam podia ver elas em volta de uma luz que fazia elas brilharem, mais hoje era com se a mãe dela estivesse ali com ela fazendo com que eu me arrepende-se de te-la abandonado, e a sua voz meu deus como era bom ouvi-la sua melodiosa voz era viciante tal como a da mãe foi um dia.

Mais o que estava me incomodando era poder sentir através de sua voz que ela estava sofrendo e não queria me contar o motivo.

Mais o que estava me incomodando era o fato de eu sentir que ela estava sofrendo, e não queria me contar.

Leaves are on the ground ( Há folhas no chão)

Fall has come ( O outono chegou) 

Blue sky's turning grey ( O céu azul está se tornando cinza) 

Like my love ( Assim como o meu amor)

POV PAI DA MILENA

   

E la estava ela brilhando, é eu sei que posso estar imaginado coisas ou estar louco, mais era assim toda vez que ela ou sua mãe tocavam podia ver elas em volta de uma luz que fazia elas brilharem, mais hoje era com se a mãe dela estivesse ali com ela fazendo com que eu me arrepende-se de te-la abandonado, e a sua voz meu deus como era bom ouvi-la sua melodiosa voz era viciante tal como a da mãe foi um dia.

I try to carry you ( Eu tento te levar comigo)

And make you whole ( E te completar)

But it was never enough ( Mais isso nunca foi o bastante)

I must go ( Eu devo ir)

Mais o que estava me incomodando era poder sentir através de sua voz que ela estava sofrendo e não queria me contar o motivo.

And who is gonna save you ( E quem vai salvar você)

When I'm gone? ( Quando eu me for?)

And who'll watch over you ( E quem vai cuidar de você)

When I'm gone? ( Quando eu me for?)

Eu ainda estava vagando em meus pensamentos que eu só percebi que ela tinha parado de tocar por que esta preocupada demais segurando as próprias lagrimas, que chegava até a dificultar a sua visão sobre o teclado.

----Mi, o que esta acontecendo? -- perguntei e ao invés de receber uma resposta, ela me abraçou chorando ainda mais e chegava até a tremer.

Eu percebi que de nada adiantaria tentar conversar enquanto ela ainda chorava, então fiquei quieta vendo-a chorar, eu apenas a abracei mais forte e acariciava seus cabelos, e quando ela finalmente parou de chorar eu levantei seu rosto e puder ver que seus olhos se encontravam inchados e vermelhos.

-----Pode me dizer o que aconteceu? -- tentei mais uma vez

-----O Castiel -- ela respondeu fungando

-----O que ele te fez? -- perguntei tetando controlar a minha raiva, pois estava odiando a ideia dele ter feita algo com a minha filha

------Engravidou -- ela respondeu se encolhendo em meus braços

-----O QUE??!! -- berrei apertando a Milena em meus braços -- COMO AQUELE TARADO OUSOU TOCAR NA MINHA FILHA?? EU IREI CASTRAR ELE PESSOALMENTE NEM QUE PRA ISSO EU TENHA QUE IR PRESO!!

----Papai -- ela me chamou com um pequeno sorriso nos lábios pálidos -- Ele não me engravidou

-----Não? -- perguntei confuso -- Então quem aquele irresponsável engravidou?

-----A ex-namorada dele -- ela falou deixando o pequeno sorriso desaparecer de seus lábios

-----E você gostava dele, sinto muito Milena -- falei a abraçando ainda mais

-----Sim -- ela respondeu afundado sua cabeça no meu ombro

-----Vocês já conversaram sobre isso? -- perguntei

-----Não e nem quero -- ela respondeu friamente e isso me assustou e muito

-----Por que? -- perguntei

-----Por que não, e eu não quero mais falar sobre esse assunto, pai -- ela falou enquanto enxugava as lagrimas e dava um sorriso fraco para mim

-----Esta bem então -- falei rendido enquanto me levantava -- Tenho que termina uns relatórios da empresa pra amanhã, se quiser conversar pode ir até o meu escritório que eu te receberei querida.

-----Ok pai e obrigada -- ela falou enquanto eu beijava sua testa, ela voltou sua atenção para o caderno e o piando enquanto eu saia da sala.

POV MILENA

Depois que o meu pai me deixou sozinha na sala, eu terminei as três músicas que estava escrevendo, e bebi o meu chocolate-quente que agora se encontrava frio, sai da sala e fui pro meu quarto.

Tirei o meu pijama e tomei um banho rápido e depois coloquei uma macacão jeans, com uma blusa de frio listrada branca e azul com um desenho estampado e calcei um tênis baixo cinza, amarei o meu cabelo em um rabo-de-cavalo e sai de casa.

Estava andando devagar para ir para escolar para ajudar a arrumar para o segundo dia de apresentação, ia abrir os portões uma hora da tarde e o show só ia começar as três e meia da tarde.

Cheguei na escola meio dia e meio, e todos ainda estavam arrumando as barracas, fui até o teatro andando mais devagar possível  cheguei lá e dei de cara com o Castiel quem passava a mão na barriga da Debrah e as meninas Iris e Violete sorriam como bobas menos a Rosaly, Lysandre e Nathaniel que não sorriam, até que os três me viram e sorriram, quando Castiel me viu o seu sorriso murcho.

----Oi -- sussurrei me aproximando deles.

----Oi -- todos responderam mesmo Castiel.

----Eu vim ajudar vocês arrumarem o palco, mais vejo que cheguei atrasada -- falei

-----A gente também -- respondeu a Rosa -- Mais quando chegamos tudo já estava arrumado...

-----...A Debrah que arrumou tudo ela não é perfeita -- Iris cortou a Rosa.

-----Huuum, então já que não tem mais nada pra fazer eu irei lá fora, andar um pouco -- falei me virando para sair daquele local.

-----Tem certeza que não quer ficar com a gente, querida? -- perguntou a Debrah abraçando o Castiel.

-----Tenho certeza -- falei andando o mais rápido possível pra sair do teatro, depois que passei da porta eu deixei uma fina lagrima escorrer pelas minha bochechas.

-----Por que uma linda garota esta chorando? -- alguém me perguntou.

-----Não estou chorando -- falei limpando a lagrima.

-----Ok -- ele falou e completou estendendo a mão pra mim -- Me chamo Kentin.

-----Milena -- falei enquanto apertava a sua mão.

-----Um nome tão lindo quanto a dona -- ele falou.

Eu o olhei pela  primeira vez, alto, pele alva, olhos esmeraldinos, cabelos castanhos  repicados e jogado de lado, usava uma regata branca por cima vestia uma camiseta xadrez vermelha, uma calça jeans   e um par de tênis all star preto e podia perceber que ele tinha um corpo bem desenvolvido mais nada que chegasse ao exagerado.

-----O que foi? -- ele perguntou com a bochechas vermelhas -- Por que me olha tanto?

-----Nada não -- falei tetando disfarça as minhas bochechas vermelhas

-----Então tá -- ele falou sorrindo -- Poderia me mostra a escola?

-----Claro -- respondi sorrindo e pegando em sua mão macia sem pensar e sai puxando ele e mostrando todos os locais da escola menos o teatro, meia hora depois acabamos descobrindo que tínhamos varias coisas em comum.

-----Vem, eu te pago um algodão-doce -- falo ele pegando na minha mão e me levando até a barraca que vendia algodão-doce, enquanto todos nos encaravam -- Qual cor?

-----Verde -- falei enquanto olhava para seus olhos 

-----Esta bem -- ele falou e depois olhou para a Charllote que estava como vendedora -- Um verde e um azul

-----Aqui está -- falo ela me entregando os algodão-doces enquanto o Kentin pagava

-----Obrigada -- falei e eu o Kentin sentamos em um banco entregue o seu algodão-doce.

-----Então qual serie você está? -- perguntou enquanto roubava um pedaço do meu algodão-doce

-----Hey -- falei fingindo está brava -- Terceiro ano e você?

------Segundo ano na faculdade -- ele respondeu dando um pedaço do seu algodão na minha boca

-----Então por que você me mando mostra a escola pra você se nem vai estuda aqui? -- perguntei fingindo estar brava.

-----Achei que era o único jeito de conversa com uma garota tão linda -- ele respondeu corando um pouco

-----Não precisava menti -- falei sorrindo

-----Desculpe então -- ele disse corando ainda mais.

-----Tudo bem, na qual faculdade você está? -- perguntei

-----A que fica em frente a sua escola -- ele respondeu sorrindo

-----Então nos veremos sempre? -- perguntei 

-----Claro se você quiser -- ele falo sorrindo ainda.

Ele realmente era um fofo, e ficava ainda mais lindo quando eu falava algo que envolvia nós e ele corava quando respondia, e eu realmente sentia que podia confiar nele, mesmo sem conhece-lo direito.

-----Por que você sempre me encara? -- perguntei corado.

-----Não sei -- ele respondeu sorrindo e me encarando ainda mais.

Então ele colocou a sua mão a minha bochecha e começou a fazer um carinho muito gostoso nela, e depois passou a mão para de baixo do meu queixo erguendo um pouco o meu rosto fazendo com que eu sentisse seu doce halito de hortelã vindo de encontro com o meu rosto e sentido ainda mais o perfume amadeirado que ele emanava de sua pele, e fazia com que eu me perdesse ainda mais naquelas duas jades que me encarava cada vez mais, fomos nos aproximando cada vez mais até que...


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Notas finais do capítulo

Então o que acharam do POV do pai da Milena?
E o que acharam do "novo" personagem em?
Me digam kkkk
Estou escrevendo o mais rápido que eu posso para compeçar os dias que fiquei ausente (castigo), enfim é isso por enquanto até mais pessoal.



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