Espero Um Sinal escrita por Francyne


Capítulo 1
Mudanças Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Minha primeira fic espero que gostem



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Por que tudo tem que acontecer comigo? Primeiro pela terceira vez nesse mês estou sendo expulsa de outra escola, ou melhor de um internato militar para moças, segundo estou voltando pra casa é claro que era pra mim estar feliz, mais agora entra o terceiro problema nos voltamos pra nossa antiga cidade Sweet Valley não que eu não goste dela mais sim pelo que passamos la, quando eu tinha seis anos minha mãe morreu dando a luz a minha irmazinha e desde então meu pai virou um homem amargo, descontente que odeia a vida e principalmente eu, quarto ele se casou de novo com uma linda mulher que se chama Carla pode ate soar esquisito mais a Carla é uma boatrasta ela me trata super bem ate tentou convence o meu pai a me tirar do internato mais eu acho que foi a primeira discussão que ela perdeu, conclusão fui parar com 10 anos em um internato na França e agora eu estou em um na Inglaterra ou melhor estava por que agora estou indo embora pra minha casa, quinto eu tenho medo que a minha irmazinha Mary não se lembre mais de mim pois agora ela tem 6 anos de idade e faz dois anos que não nos vemos mais e pra resumir tudo eu irei reencontra Nanny minha antiga babá que agora cuida da minha irmã e Luke nosso mordomo.

Ja estava esquecendo da grande novidade que nem é tão grande meu pai e a sua mulher estão em uma viagem de negócios ou seja eles não ficaram conosco enquanto eu estiver em Sweet Valley, ja que o meu pai prefere o negócios da família do que cuidar de suas filhas, mais enquanto a Nanny e o Luke estiver com a gente não iremos precisar do nosso pai, ja que ele nunca foi me visitar enquanto eu estava no internato apenas a Carla e a Nanny e de vez em quando o Luke e a Mary.

O avião ja estava pousando no aeroporto, e o meu coração disparou com a ideia de rever a minha irmã, sera que ela ainda me conhecia? mil duvidas surgiram dentro de mim. Sai do avião ja colocando a minha mochila xadrez na costa onde tinha o meu notebook e a minha carteira guardada entre outras coisas que ninguem nunca teria visto eu poderia aposta que se eu abrisse ela seria capaz de sair uma barata mutante com asas de morcego e com olhos de mosca ok eu viajei muito, mais fazer o que pois aquilo era um burrado negro onde só tinha papeis de bala e chicletes e uma caderneta aonde eu anotava minhas baboseiras e quando eu precisa das coisas nunca acha só achava quando não precisava mais.

Fui pegar as minhas malas que era um mala media preta e outra pequena onde tinha meus livros e tênis guardados, peguei elas e coloquei dentro de um carrinho que estava largado, bom se não tinha dono eu podia pegar certo? Bom o único problema era que aquela carrinho ja tinha dono e eu nem liguei pois eu ja estava longe eu so pude escutar os berros daquela senhora maluca com serios problemas mentais.

–--Ei você garota -- ela berrou --Devolva o meu carinho sua deliquente drogadona-- ela berrou ainda mais e seu cabelos ja estavam tudo espetado de raiva --POLICIA,POLICIA, peguem aquela ladrona de carinho de bagagem.

–--Senhora fique calma tem mais a sua volta a senhora pode ate escolher não tem motivo pra querer aquele -- falou um guarda na maior calma tentando acalmara a velha

–--Eu quero o que é certo -- ela berrou ainda mais ---Aquela carinho era MEU. Sua ladrona devolva o meu carrinho sua vilhote de anta.

Ladrona drogadona era demais mais filhote de anta supero tudo, pensei dando risada sozinha, ja que todos estavam sem sucesso tentando acalmar a velha.

Depois desse chilique eu ligue o celular e escolhi a musica Roses do Seether adora a tradução dessa musica por que fala de "Ela sussurra o quanto ela ama as estrelas"

–--Mary volte ja aqui -- berrou a Nanny ela não mudara nada nesses últimos dois anos, ela devia agora ter uns 36 anos sua pele branca contrastava com seus lindos cabelos ruivos e lisos e seu olhos azuis marinho davam um ar de mistério, logo a frente dela uma linda garotinha de cabelos loiros e cacheados bailava com seu lindo vestido branco e um ursinho também branco, ela parecia um boneca de porcelana Mary havia puxado definitivamente o meu pai tirando a palidez que nos tínhamos herdado de nossa mãe.

Fiquei parada enquanto ela vinha correndo em minha direção, fiquei surpresa quando ela se jogou no meu colo e me abraçou.

–--Você voltou pra gente -- ela berrou enquanto eu voltava a ficar de pé, ela me surpreendeu falando as palavras certo, "acho que alguém estava se esforçando pra não ir em um colégio interno" pensei.

–--Meu deus garota como você cresceu -- falou a Nanny me abraçando --Cada vez que eu te vejo eu me perguntou se não estou vendo a sua mãe.

Eu fiquei um pouco envergonhada com o elogio

–--Que nada Nanny minha mãe e mais bonita do que eu -- falei sem jeito e sorrindo

–--Então vamos pra casa? -- ela perguntou ja começando a guiar o carrinho entre as pessoas.

Saimos do aeroporto e pegamos um taxi qualquer e fomos para caverna do dragão que me odeia.


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Notas finais do capítulo

Aceito dicas, criticas e sugestões