Secrets Of A Celebrity escrita por Mari Petrova
Notas iniciais do capítulo
Oii amores meus! me amem por postar mais hoje mesmo que a minha criatividade ainda não voltou ù.ú
Então, esse cap. não ficou lá grande coisa não.
Obrigado pelos reviews, e mandem mais!
Leiam as Notas Finais.
Capitulo pra minha Ynaê Dias
***
Estava para sair do quarto do hospital quando uma enfermeira entrou. Minha tia dormia calmamente.
- Dona Rebecca Louise Dellazary? – ela perguntou olhando para a prancheta que carregava.
- Sim.
- O doutor precisa conversar com a senhorita. É sobre o estado de sua tia. – assenti.
- Agora? – perguntei pegando minha bolsa.
- Agora. Venha comigo senhorita.
- Não precisa tanta formalidade. – sorri.
Caminhamos até o térreo onde ela me encaminhou até uma sala. Lá um homem de aparentemente 50 ou 55 anos estava sentado em uma poltrona de couro. Aproximei-me da mesa e me sentei em uma cadeira.
- Eu sou Fabrício Motta. Trato do problema de sua tia desde o começo. – ele falou olhando diretamente em meus olhos.
- Afinal, o que a tia Carla tem?
- Ela tem um tumor no cérebro. Agora o tumor cresceu mais do que o planejado, e pretendemos tentar fazer uma cirurgia. O problema é que... – não o deixei terminar.
- Pretendem? O que quer dizer com pretendem?
- O risco é muito grande Srta. Dellazary. Como eu estava dizendo, o problema é o tipo sanguíneo dela. Ela tem o Ó negativo, que é muito difícil de se encontrar.
- Ér... eu também tenho esse tipo sanguíneo. Se fosse o caso, eu poderia doar. Quando é a cirurgia?
- Depois de amanhã. Tem como se preparar e vir doar amanhã de manhã?
- Sim. Amanhã, que horas?
- As... oito e meia, pode ser? – assenti.
...
Cheguei em casa e subi indo direto ao meu quarto. Peguei meu celular e resolvi ligar para o meu pai.
Ligação On
- Alô? Filha aconteceu algo? – ele perguntou preocupado.
- Oi pai. Eu te liguei pra avisar que vão fazer uma cirurgia na tia Carla.
- Como? Eles não podem fazer uma cirurgia no local do tumor. E quem vai doar sangue?
- Eu vou doar, pai. Vou desligar, tchau.
- Tchau filha.
Ligação Off
Comi um pão e me arrumei para dormir.
...
Acordei com a campainha tocando. Me levantei e desci as escadas correndo. Abri a porta ainda coçando os olhos. Quando olhei e vi Caique ali quase não acreditei.
- Hey! O que faz aqui a essas horas?
- Que horas você acha que é? – ele perguntou entrando na minha casa.
- Sei lá, sete e meia? – chutei.
- Não. – ele riu – é dez pras oito.
- O que? Espera ai que eu vou me arrumar, tenho que estar no hospital as oito e meia. – subi as escadas.
Vesti-me rapidamente e penteei meus cabelos. Peguei a primeira bolsa que eu vi e voltei pra sala.
- Vai ficar aqui ou vai comigo? – pedi pegando meu celular e colocando na bolsa.
- Eu acho melhor eu ficar aqui. Depois eu tenho que te mostrar uma coisa. – ele sorriu.
- Ok. Tchau Turner. – dei um beijo na sua bochecha e sai.
Peguei um taxi e logo cheguei no hospital. Olhei no relógio e eram 8:27, bem a tempo. Corri para a recepção. Uma garota –(características da ganhadora do sorteio)- me levou até uma salinha e me explicou como fazer.
- Relaxa um pouco e aperta aqui. – ela disse enquanto anotava algo em sua prancheta – o doutor logo chega.
- Ok. Quanto vai ser preciso?
- Isso dai e mais um, ou dois. Você comeu algo? – ela perguntou olhando nos meus olhos pela primeira vez desde que entramos na salinha.
- Não. – ela mudou o saquinho – Será que precisa de mais um além desses dois?
- Acho que não. – ela sorriu – alias, eu sou Anna Beatriz, você todos sabem quem é. – ela sorriu novamente.
-Prazer Anna Beatriz. – sorri.
- Bia, pode me chamar de Bia. – foi a vez de ela sorrir.
O silencio reinou na sala. Ela fitava o saquinho enchendo de sangue, enquanto eu olhava um cartaz que estava na parede. “ Doe sangue, doe vida. Uma campainha por vidas melhores”, dizia.
O saquinho encheu e ela o retirou. Ela começou a mexer no meu braço, mas eu não sentia nada, não estava prestando atenção. Estava longe. Na África para ser exata. O médico entrou na salinha.
- Bom dia, Srta. Dellazary. Como vai?
- Bom dia. Bem, um pouco tonta na verdade, mas bem – reparei que ele não vestia o jaleco branco.
- É normal se sentir tonta. – ele falou algo com Bia e logo se virou para mim novamente – vamos para a minha sala? Só para acertar alguns detalhes da cirurgia da sua tia.
Levantei-me e caminhamos em silencio até a sala dele. Chegamos e eu me sentei na mesma cadeira do dia anterior. Ele me explicou algumas coisas sobre o tipo de cirurgia que tia Carla faria.
- Faremos a cirurgia a noite, por tanto se quiser passar o dia com ela tudo bem.
- Ok, eu venho depois do almoço. – sorri sem mostrar os dentes – mas tem alguma regra em relação a ela? Tipo, isso ela não pode comer, isso sim, sabe?
- Tem sim, mas eu te passo as indicações depois. – eu assenti – ou, bem eu escrevo aqui rapidinho. Só um minuto. – ele pegou um papel e uma caneta e escreveu algumas coisas.
Quando ele terminou, eu peguei o papel e me direcionei a saída do hospital.
...
- Eu já disse que não vai dar pra comer essa merda que você fez. Não adianta discutir! – eu estava quase gritando com Caique.
- Da pra comer sim! Nem ta tão queimado, e o gosto... – ele pegou um pouco da sua macarronada e provou – está péssima.
- Eu disse! Vamos pedir uma pizza? – eu disse pegando meu celular.
- Vamos, eu quero metade de bacon, pode ser? – ele colocou a panela na pia.
- Pode. A minha vai ser quatro queijos. – ele assentiu e eu entreguei o meu celular para que ligou para a pizzaria.
Comecei a limpar a cozinha e logo terminei. Fui até a sala onde ele estava olhando TV. Me sentei do seu lado e comecei a prestar atenção. Era uma canal de coisas de musicas, e passava o top das mais pedidas de toda a semana [ n/a: é sexta-feira]. Começou a tocar Want U Back, da Cher Lloyd, como sexta posição. Comecei a cantar o refrão e Caique ficou me olhando como se eu fosse louca.
- Que que é Turner? – perguntei rindo.
- Ainda canta mal. – ele gargalhou e eu o olhei com uma cara de brava.
- Aé? – perguntei ainda séria e pulei pra cima dele.
Rolamos e caímos do sofá. Deitamos um do lado do outro e começamos a rir. A campainha tocou e eu me levantei. Peguei pizza e paguei o rapaz. Eu e Caique almoçamos e depois eu fui pentear meus cabelos e ele ia ao banheiro.
...
Caique foi para sua casa e eu fui para o hospital. Cheguei lá e logo me encaminhei para o quarto de minha tia. Enquanto estava no elevador peguei a lista que o Dr. Fabricio havia me entregado.
“Nada de gorduras, frituras e doces. Sem estresse. A Sra. Dellazary não pode comer nada a partir de quando faltar 03:30 para a cirurgia. “
O elevador parou e eu fui andando a procura do quarto de minha tia.
...
Já era 14:20, eu estava descendo para comprar um sanduíche para minha tia na lancheria do hospital. Cheguei lá e comprei um sanduíche de queijo e presunto, não queria arriscar dar um de frango. Comprei um suco natural de uva também.
Quando estava para voltar para o quarto encontrei Mari.
- Oi Mari! – sorri para ela.
- Oi. – ela parecia mais animada do que sempre.
- Ta alegre assim por quê? – perguntei enquanto íamos em direção ao elevador.
- Nada não.
Fomos até o quarto e eu entreguei o sanduíche e o suco à minha tia.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Pessoas... eu andei lendo uma fanfic do JB, e eu vi que a autora fez uma coisas que eu vou começar a fazer...
eu também quero dizer pra vcs, leiam Summer Paradise (http://fanfiction.com.br/historia/268079/Summer_Paradise)
Então, eu quero muitos reviews. entenderam que se não tiver muitos reviews eu não volto né? eu quero no minimo 6+ reviews. e eu quero leitoras novas, então divulguem a fic gente! (isso não faz parte do trato pra mim voltar)
Eu quero conhecer vcs, falem sobre os gostos de vcs, sobre as musicas que vcs gostam, sobre como foi o dia de vcs, tanto faz! talvez no próximo cap. eu fale de mim (nas notas)...
Beijões e abrações, até mais!