Enquanto Você Dormia... escrita por Miss Stilinski


Capítulo 11
011


Notas iniciais do capítulo

Meu Deus! 70 comentários e uma recomendação? MUITO obrigada, geente. E um BIG obrigada para GGSA por me dar essa INCRÍVEL recomendação!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/278933/chapter/11

http://www.youtube.com/watch?v=ZdHIw6K66yk>Like a Prayer - Glee Version

Estava escuro. E ela pendia na escuidão. Não conseguia mover as mãos, os pés, o corpo. Tudo estava flutuando no meio do nada.

Mas ela se lembrava de algumas coisas, como: um carro prata vindo na direção dela, uma luz branca e uma batida. E da voz dele. E da música que ele escutava.

Só isso e mais nada. Apenas a escuridão a sgugando aos poucos.

Então, por quê ela se sentia segura?

O inesperado aconteceu, afinal. Ela escutou aquela bela voz novamente.

Life is a mystery

A vida é um mistério

Everyone must stand alone

Todos devem estar sozinhos

I hear you call my name

Eu ouço você chamar meu nome

And it feels like home

E me sinto em casa

"Desculpe!" Ele disse. "Eu sinto muito! Mas lute! Lute!" Uma pausa. Era horrível não escutar a voz dele.

When you call my name

Quando você me chamar

It's like a little prayer

É como uma pequena oração

I'm down on my knees

Eu estou de joelhos

I want to take you there

Eu quero te levar lá

"Eu amo você! Ouviu?" Ele voltou a falar e ela se sentiu mais aliviada. "Eu. Amo. Você!" Então ela sentiu lábios macios tocarem os dela. "Não desista, Isabella! Eu te amo!"

I hear your voice

Eu ouço sua voz

It's like an angel sighing

É como um anjo suspirando

I have no choice

Eu não tenho escolha

I hear your voice

Eu ouço sua voz

Feels like flying

Parece voar

Isabella abriu os olhos e encontrou um lindo par de olhos verdes a encarando. Ela piscou e ele já não estava mais lá.

Olhou para so mesma e viu que estava ligada à varios aparelhos.

Life is a mystery

A vida é um mistério

Everyone must stand alone

Todos devem estar sozinhos

I hear you call my name

Eu ouço você chamar meu nome

And it feels like home

E me sinto em casa

Just like a prayer

Apenas como uma oração

Your voice can take me there

Sua voz pode me levar lá

Just like a muse to me

Tal como uma musa para mim

You are a mystery

Você é um mistério

Just like a dream

Assim como um sonho

You are not what you seem

Você não é o que parece

Just like a prayer, no choice

Apenas como uma oração, sem escolha

Your voice can take me there

Sua voz pode me levar lá

Ela olhou para os tubos que a impediam de falar. Carlisle piscou e foi até a moça para tirar os aparelhos que a ligavam às máquinas.

"Onde eu estou?" perguntou Isabella, assim que Carlisle a libertara dos tubos, olhando para os lados.

Seu pai entrou no campo de visão, dando-lhe um sorriso amarelo.

"Você está no hospital, querida. Sofreu um acidente muito grave" explicou Charlie. "Mas... agora você está bem."

"Tem como tirar essas coisas de mim?"

Charlie olhou para Carlisle, que ainda estava estufato ao lado da cama de Isabella, impressionado com a confissão do filho e por ela ter acordado.

Carlisle piscou mais uma vez e balançou a cabeça, indo até a menina de cabelos castanhos.

"Eu tenho que fazer alguns exames" disse Carlisle, ouvindo o coração de Isabella.

"Certo. Eu vpu até a... delegacia" falou Charlie. "Sua mãe já está vindo."

Isabella assentiu, enquanto Carlisle continuava a examiná-la.

A garota percebia que o médico estava nervoso. Ela estava pensando na voz e nos olhos daquele homem estranho. Ela realmente gostou dele.

"Doutor, Cullen" chamou Isabella. O médico a olhou. "Hã... o senhor está bem?"

"Estou... É só que é um... milagre" disse.

Isabella franziu o cenho, enquanto Carlisle a pedia para se sentar.

"Por que é um milagre? O senhor sabe o que aconteceu?" perguntou a garota.

Carlisle sentou-se na cadeira, que antes o filho ocupara. Ele estava nervoso e queria ir à delegacia para ver o filho. Mas resolveu contar.

"O meu... filho, ele... ele, sem querer, bateu no seu carro. O que gerou um grande acidente." Ele balançou a cabeça. "Mas ele, de certa forma, salvou sua vida. Ele permanceu aqui, mantendo-a segira e... tudo o mais." Respondeu o médico.

Isabella ficou em silêncio, observando Carlisle voltar a examiná-la.

"Ele disse que me amava." Não era uma pergunta. Ela o ouvira dizer.

Carlisle assentiu. "Ele lhe disse muitas coisas." E olhou para Isabella. "Entenda, seu estado de coma era... grave. Até mesmo eu, achei que você não resistiria. Mas Edward foi o único que manteve a fé." Carlisle sorriu sem vida. "Não é porque ele é o meu filho que eu estou lhe dizendo isso. É por que é a verdade."

Isabella não sabia o que dizer. Mas estava impressionada com aquele que nem conhecia. Ela mordeu o lábio inferior.

"E... onde ele está?" perguntou.

"Na prisão" respondeu Carlisle, triste.

Isabella arregalou os olhos.

"Por quê?"

"Entenda, Isabela..."

"Bella." Interrompeu a garota. Carlisle sorriu.

"Bella, ele realemnte causou o acidente e seu pai descobriu e entendeu tudo errado. Não sabe o quanto ele se martirizou por isso" ele balançou a cabeça. "Pronto," disse Carlisle guardando suas coisas "você está ótima, não consigo deixar de ficar espantado. Mas ficará em observação só por esta noite" sorriu. "Até mais, Bella."

"Espera!" gritou Bella. "Aonde o senhor vai?"

"Ver o meu filho." E saiu do quarto, deixando Bella preocupada.

(...)

Renée caminhava ao lado da filha, que não tirava Edward da cabeça. Ela queria vê-lo. Mas sua mãe a fez ir em casa primeiro.

"Meu pai prendeu um homem inocente" disse Bella, colocando um vestido rosa.

"Seu pai fez o que qualquer pai faria" respondeu a mãe.

Bella balançou a cabeça. Não era assim. Ela sentia algo toda vez que falava em Edward, sua mão sem pre aquecia quando esta a tocava.

Ela queria saber o por quê de ele a amar. Isso era surreal" Eles nunca haviam se falado.

Mas borboletas saltavam em sua barriga quando ela lembrava dos olhos incrivelmente verdes de Edward. Ela gostou dele ao ouvir sua voz.

"Eu vou lá."

Renée suspirou. "Não."

Bella virou-se para encarar a mae.

"Eu já sou adulta. E você não responde mais por mim. É por causa dele que eu estou aqui! Foi ele que me salvou! E eu vou até lá." Falou a garota, decidida.

Renée suspirou mais uma vez.

"Tudo bem."

Bella sorriu. Ela ia ver seu salvador.

Agarota foi até a sala e viu que havia trinta ligações feitas do celular dela.

Ele ligou para os pais dela! Ela tinha que mostrar isso ao pai. Pegou as chaves do carro e fui para a porta.

"Aonde você está indo?" perguntou Renée.

"Mostrar ao meu pai que ele estava errado." E saiu para a manhã fria de Forks



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Fim do capítulo onze! Espero que gostem e... comentem!