Back To December escrita por Contadora de histórias


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Heey guys! A fic é totalmente inspirada na música ta taylor swit!
AVISO: ESTÁ FANFIC CONTÉM ALTOS MOMENTOS E CENAS MELODRAMÁICAS. Então se vc gosta de drama... é nóis o/o
Espero que goste



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P.o.v. Piper

Havia cinco anos. Cinco longos e torturantes anos desde que fugi. Fugi  dos meus sentimentos. Fugi do único garoto que realmente me amou. Do único garoto a quem realmente amei. Leo Valdez, é o nome dele.

Olhando para a neve caindo do lado de fora do escritório onde trabalhava, cobrindo a grama e as calçadas, suspiro e fecho os olhos enquanto o flashback começa a passar pela minha cabeça.

Estava sentada perto da lanchonete em que marcamos de nos encontrar  quando senti mãos tampando meus olhos. Sorri enquanto tentava o irritar:

-Hm... Jason?

Assim que disse isso me arrependi, pois Leo tirou suas mãos de me rosto e fechou a cara.

-Não, sou eu.

-Eu sabia. – expliquei abruptamente, a voz diminuindo gradualmente – só estava brincando.

-O que fazer com você, rainha da beleza? – Ele disse pondo a carranca de lado e sentando-se defronte a mim.

-Você pode me amar para sempre – Brinquei deitando minha cabeça em seu ombro.

-Uma coisa que eu já não faça – Ele disse e meu coração deu um salto duplo. Era incrível como depois de dois anos de namoro eu ainda não tinha me acostumado com as repentinas declarações de Leo. Olhei fixamente em seus olhos e aproximei meus lábios dos seus, iniciando um beijo lento e caloroso.

A lembrança me causa um frio na barriga. Um tipo de nervosismo que só senti quando estava com Leo por perto. Por um momento insano desejei que ele estivesse ao meu lado, para me abraçar acolhedoramente e me dizer que tudo isso não foi mais que um pesadelo.

-Mas não foi só um pesadelo Piper, supere isso. – Falei para mim mesma, rezando para que alguém no escritório ao lado não ouvisse. Suspirei enquanto outro devaneio se apoderava de mim sem o consentimento da minha consciência.

Era uma noite chuvosa e eu estava encharcada até os ossos tentando controlar a tremedeira. Estava sentada na chuva havia meia hora pelos motivos mais egoístas e fúteis da face da terra. Na noite anterior tinha visto uma garota abraçada com Leo. Eles pareciam muito felizes, ela riu e mordiscou sua orelha. De súbito não liguei, mas a imagem da cena na minha cabeça tornou a aparecer e reaparecer até que parei de falar com Leo.

Depois de dois dias o evitando ele finalmente tinha conseguido me achar na nossa praça favorita, debaixo da chuva e aos soluços.

-Pips... – Ele chamou preocupado – O que aconteceu?

Assim que ele tentou se aproximar para um abraço o detive.

-Não preciso da sua preocupação, Valdez – Falei em um tom frio.

-O que? Pips do que você está falando? Por que está aqui?

-Por que não vai perguntar á sua amiga? Aproveite e mordisque a orelha dela, vocês são bons nisso, não são?! – Explodi. E olha que autocontrole sempre foi uma de minhas melhores qualidades.

-Do que você está falando? – Ele me olhou confuso.

-AH, ENTENDI O SEU JOGO! – Gritei sem ao menos me importar que estávamos em um local público e já passava das duas da manhã. –VAMOS FAZER A PIPER DE IDIOTA POR QUE ELA É INGENUA. VAMOS FAZÊ-LA PENSAR QUE É AMADA QUANDO NA VERDADE É UMA DEMENTE QUE ACREDITA EM QUALQUER MENTIRA, AFINAL ELA É UMA ILUDIDA! – A esse ponto as lágrimas já me queimavam a face. Não conseguia ser tão forte.

-Pips... Eu não sei do que está falando, eu... – Ele disse colocando as mãos em meu ombro.

-Não encoste em mim! – Exclamei ainda envolta no ciúme e cegada pelo ódio. Levantei-me abruptamente e comecei a fazer meu caminho para casa – NUNCA MAIS OLHE PARA A MINHA CARA VALDEZ!

Gritei, deixando um Leo atônito atrás de mim.

Quando me dei conta as lágrimas faziam seu trajeto sem destino pelo meu rosto e minha visão estava turva. Merda. Sequei as lágrimas com as costas da mão e me forcei a focalizar minha imagem no espelho da parede do banheiro. Deplorável era a única palavra capaz de descrever meu estado. Na verdade era uma ótima palavra para descrever minha vida desde que vi Leo pela última vez.

Respirei fundo tentando controlar a vontade de chorar que ia e voltava cada vez mais forte. Passei a mão pelos cabelos e decidi sair daquela prisão de concreto que chamava de escritório. Vesti meu sobretudo e assim que saí do edifício uma rajada de vento frio me atingiu, me fazendo bater os dentes.

Comecei a andar sem um destino fixo, somente tentando esquecer tudo aquilo que o tempo me causou. Sem me dar conta de meus atos, entrei em um trem me sentei no canto mais isolado que consegui achar. Junto com o balanço do trem, uma penca de memórias invadiu minha mente sem autorização.

Há uma semana tinha começado a ignorar Leo, e há uma semana ele estava tentando falar comigo, dizendo que tinha uma ‘explicação’ para a cena que eu vi, da qual ele ‘subitamente’ tinha lembrado. Ignorei-o o máximo que consegui, considerando que chorava todas as noites desejando que ele estivesse comigo.

Finalmente, uma semana antes do natal, Leo me avistou sentada em um dos balanços do parque, encarando a neve com um interesse curioso. Vi ele se aproximando de esguelha, mas não me movi sequer um centímetro. Ele se aproximou com uma rosa nas mãos e se sentou no balanço ao lado sem dizer sequer uma palavra.

Comecei a sentir meu coração acelerar, e apesar do frio de dezembro, senti um calor se espalhando pelo meu corpo pela simples menção de sua presença junto á mim.

-Pode me escutar agora? – Ele perguntou de uma forma tímida. Dei de ombros para fingir que não me importava. Não sei bem de funcionou. Ele colocou a rosa em meu colo e desatou a falar:

-O que você viu, não foi  o que você viu realmente... – Ele falou e o ódio foi começando a tomar conta de mim. – Quero dizer, aquilo é uma coisa normal entre eu e ela.

Fechei os punhos com força em volta das correntes. Normal? Mas é claro, sempre em meu tempo livre eu ficava me atracando com outros garotos por aí. Respirei fundo e controlei a vontade de começara gritar com Leo.

-Quero dizer, ela é...

-Eu não quero saber, Leo. – Esbravejei me levantando abruptamente. De repente um ódio – ou melhor, ciúme – descomunal tinha se apoderado de mim. A rosa que antes estava intacta em meu colo, agora estava com algumas pétalas caídas, estatelada no chão.

-Mas, não é isso que está pensando, aquela garota...

-Basta! – Gritei, antes de sair de lá e olha-lo de relance, sem ter noção de que seria a última vez que faria isso.

Depois disso as coisas pareceram se encaixar. Meu pai conseguiu um novo papel em um filme e tivemos que nos mudar para o outro extremo da cidade para acompanhar as gravações. Foi a última vez que vi Leo.

Antes que pudesse perceber estava, com sucesso, tendo conter a umidade nos meus olhos, mas como reflexo estava tremendo compulsivamente. Respirei fundo umas cinco vezes antes de me controlar por completo. No fim decidi descer na parada seguinte, pois era capaz de ter um ataque nervoso se continuasse naquele trem por muito mais tempo.

Se é que era possível, aquele lugar era ainda mais frio. O vento castigava minha pele com tal voracidade que precisei olhar para meus pés para impedir a neve de entrar em meus olhos. Durante o caminho notei algumas coisas familiares, como lojas, postos de gasolina e até algumas árvores. Forcei minha mente a pensar aonde teria visto-os antes, mas nada veio á memória. Meus devaneios foram interrompidos por um forte estampido e quando vi estava caída no chão, em frente a mim alguém também estava, provavelmente tínhamos colidido.

-Desculpe – Disse o homem que se levantou rapidamente e logo me estendeu a mão. A segurei e ele me ajudou a levantar do chão. O mais estranho foi que ao toque da minha pele com a dele uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, me deixando mais sã do que nunca.

-Não foi nada. – Respondi com a voz afetada, limpando a neve de meu casaco. Levantei os olhos para ver em quem tinha esbarrado e desejei não ter feito isso. Parado á minha frente mais atônito do que nunca encontrava-se Leo.

De repente tudo fez sentido novamente. As árvores, as lojas, tudo. Acabara de me dar conta de que estava no lugar em que morei havia cinco anos. Tudo igual, nada tinha mudado, apenas as pessoas.

-Leo... – Sussurrei em um fio de voz. Ele abaixou o olhar para a grama como se quisesse acreditar que aquilo era real. Quando tornou a dirigir seu olhas á mim carregava uma frieza nos olhos.

-Olá – Ele não me cumprimentou de uma maneira rude, mas tinha certo tom de formalidade na voz, o que de certa forma era pior do que se ele tivesse me dado uma bofetada. Por um momento constrangedor somente encaramos um ao outro, não acreditando no que estávamos vendo. Depois ele disse no mesmo tom formal que usara anteriormente:

-Então, acho que já vou andando...

-Não! – Exclamei muito rápido, e talvez um pouco alto demais. – Quero dizer, ãh... não quer tomar um café?

Leo pareceu resistir com todas as suas forças ao impulso de dizer sim, mas acabou cedendo. Caminhamos em silêncio até uma cafeteria próxima em silêncio, quando sentamos em uma mesa o silêncio se prolongou e só se quebrou quando o garçom perguntou quais eram os pedidos.

-Um cappuccino, por favor – Pedimos ao mesmo tempo, e não sei por que motivo idiota me senti corar. Leo coçou atrás da nunca, como sempre fazia quando estava inquieto e notei que estava tão nervoso quanto eu com nosso súbito reencontro.

-Então são dois cappuccinos? – Perguntou o garoto confuso.

-É. – Respondeu Leo. O garçom foi em direção ao balcão e gritou alguma coisa para alguém dentro da cozinha.

-Então, como você está? – Perguntei numa tentativa ridícula de tentar puxar algum assunto.

-Bem. – Ele respondeu ainda frio. Por algum motivo me senti magoada. Não pelo tom frio, não pela resposta curta, mas pelo fato de que ele conseguia ser feliz sem mim. Acenei com a cabeça em um gesto de concordância.

-Aqui está – Disse o garçom com ao cafés.

-Obrigada – Respondi , vi que Leo apenas acenou com a cabeça. Passamos o resto do tempo em silêncio e achei que fora uma grande perda de tempo convidar Leo para alguma coisa sendo que não fazia a mínima ideia do que dizer para ele. Pagamos por tudo ainda em silêncio e por uma infeliz coincidência na hora em que saímos da cafeteria estava havendo uma nevasca.

Olhei para meus pés para tentar me esquivar dos flocos de neve, mas ainda sim não foi o suficiente. Droga! Pensei. Não tinha para onde ir considerando que meu apartamento ficava no outro extremo da cidade e não podia ficar em pé diante daquela nevasca. Leo pareceu ler meu pensamentos por que pegou minha mão e me puxou para algum lugar que não consegui distinguir por causa da neve.

Depois do que pareceram dez minutos correndo sob a neve, ouvi o tilintar de chaves sendo retiradas do bolso e de repente me vi parada dentro de uma sala de estar muito aconchegante. Olhei em volta e gostei sa decoração rústica,  notei que a lareira crepitava silenciosa em baixo de uma larga televisão de tela plana.

-Wow. – Foi a única coisa que saiu da minha boca. – Essa casa é sua?

-É, sim. – Ele disse, tirando o casaco carregado de neve, decidi seguir seu exemplo.

-É linda. – Disse observando os porta-retratos sem cima do console.

-Obrigado.

Aquele tom  frio já estava começando a me irritar. Nos conhecíamos desde sempre, por que agora ele tinha que fazer esse jogo idiota?

-Tem um banheiro no corredor, segundo porta a esquerda, se você quiser...

-Você poderia parar com isso? – Disse exasperada.

-Parar com o que? – Ele continuou a falar no mesmo tom e notei pelo seu olhar que estava fazendo isso para me irritar.

-Urgh! Pare de falar como se fossemos dois completos estranhos! – Esbravejei.

-Nos tornamos estranhos no dia em que você decidiu que partiria. – Ele disse, agora começando a dar sinais de irritação em sua voz.

-Você me forçou a ir. – Falei em um sussurro. Não era completamente verdade, mas também não era mentira.

-Eu? – Esbravejou Leo – Você parou de falar comigo e foi embora sem ao menos dar explicações. – Ele falou gesticulando á cada palavra. – Você tem ideia do que é passar cada miserável dia da sua vida durante cinco anos pensando no que foi que você fez para acabar desse jeito?

-Não, mas... – Tentei explicar que minha situação não estava muito melhor do que a dele, as ele continuou a falar em um tom que sobrepôs o meu.

-Eu sofri quando você me deixou Piper – Estremeci ao ouvi-lo falar meu nome pela primeira vez durante aquele tempo todo – Sofri mais ainda pelo fato de que você não me deixou me explicar somente uma vez... – Ele disse a última fase andando vagamente em minha direção.

Durante um minuto de silêncio constrangedor somente nos encaramos, mas com toda a coragem que uma pessoa pode ter, reuni voz o suficiente para falar:

-Pode explicar agora, se quiser...

-Você é bem engraçada – Ele disse dando uma risada debochada. – Que diferença faz agora?

-Toda – Respondi com a voz falhando. Leo passou a mão pelos cabelos e quando falou novamente tinha voltado adquirir parte do tom que usava quando nos falamos pela última vez, no parque.

-Eu nunca te traí – Ele disse – Uma vez sequer.

Aguardei em silêncio que ele continuasse a falar.

-Sabe a garota que viu me abraçando? – Leo perguntou. Acenei com a cabeça. – Ela é minha irmã, Nyssa.

Não sei  se foi o vento ou minha mão tateando algum lugar para me apoiar, mas quando vi, um dos porta-retratos que estava no console agora estava no chão. Irmã?

-Nunca... Nunca me disse que tinha uma irmã – gaguejei me sentindo uma completa idiota.

-Ela é mais velha, estava trabalhando no exterior. – Ele explicou – No dia em que você viu aquela cena, foi o dia em que ela tirou uma folga para passar o natal conosco. E quanto a mordida, aquilo é uma brincadeira que fazíamos desde pequenos.

-Oh. – Murmurei me odiando repentinamente. Quer dizer que aqueles anos todos longe de Leo foram em vão? Fui tão cega á ponto de achar que o único garoto que sempre me respeitou poderia fazer uma estupidez como me trair? Bom, a resposta era clara. De repente senti que meus olhos marejavam e que um nó tão grande fora feito em minha garganta que poderia se rasgar á qualquer minuto. Meus joelhos fraquejaram e me senti escorregar pela parede fria até atingir o chão com um baque.

-Pips (n/a: *w*) – Ele disse vindo em minha direção – Você está bem?

Continuei a encarar um ponto fixo no chão, envergonhada demais para olhar nos olhos de Leo. Senti suas mão quentes me levantarem e me repousarem gentilmente no sofá. Ele se sentou ao meu lado a afagou meus cabelos, o que aumentou ainda mais meu estado de choque. Depois do que pareceram vários minutos, me recompus e encarei Leo, que me olhava e um misto de confusão, alívio e receio.

-Você está bem? – Ele perguntou preocupado. Concordei com a cabeça e quando achei que não aguentaria mais segurar, soltei:

-Leo – O chamei, fazendo-o olhar para mim – Me perdoe. Por não te ouvir, por te magoar, por te fazer achar que era o culpado, por tudo.

Ele sorriu melancolicamente.

-Você não tem ideia – Ele disse – Do quanto eu queria não falar com você. Queria poder te odiar, mas felizmente eu não posso.

Então fiz a coisa que mais queria fazer desde que o vi naquela rua vazia, o abracei com todas as forças, enterrando minha cabeça em seu pescoço. Senti todas as minhas energias renovadas quando vi que Leo retribuiu o abraço. Não sei dizer por quanto tempo ficamos daquele jeito, mas quando finalmente nos separamos a escuridão pairava no céu.

-Eu deveria ir para casa – Falei me espantando pela rapidez com que o tempo passou.

-Você não pode sair sozinha por aí a essa hora – Leo disse preocupado. Tentei disfarçar o sorriso que brotava em meus lábios ao perceber que ele ainda se importava comigo.

-Sem problemas. – Respondi – Estou acostumada.

-Mas sua casa fica do outro lado da cidade, não pode voltar agora. – Desesperou-se.

-Acontece que eu tenho que trabalhar amanhã – Falei já abrindo a porta para a rua. Leo se precipitou para lá e no segundo seguinte já estava bloqueando minha passagem.

-Quer mesmo se livrar de mim não é? – Ele perguntou fingindo um tom ofendido.

-Claro! – Ironizei – Passei cinco anos longe de você, não posso esperar para te ver longe de mim.

Com um sorriso maroto, Leo me carregou – que fique bem claro – contra a minha vontade até o sofá novamente e se jogou por cima de mim (N/a: e.e não pensem besteira).

-Então fique. – Ele sussurrou em meu ouvido, o que me deu um enorme calafrio. Era impressão minha ou o cômodo estava ficando mais quente?

-Mas... – Queria protestar de alguma forma, mas no momento meu cérebro tinha virado nada mais que um bolo de carne moída, me impedindo de formar sentenças completas. A proximidade de nossos corpos me fez ficar estática, e sentir a respiração de Leo em meu pescoço me fazia querer cada vez mais beijá-lo ali mesmo, sem me importar se ele teria arranjado uma nova namorada ou se iria me rejeitar.

Como se lesse meus pensamentos, Leo pairou seu rosto sobre o meu, mantendo nossos olhos a poucos centímetros de distância. Ofeguei sutilmente ao notar que ele se aproximava – quase imperceptivelmente – e mantinha uma expressão neutra.

Ao perceber que, implicitamente, Leo estava esperando consentimento ou algo do gênero, fechei os olhos. De primeira, senti apenas o breve toque de nossos lábios, o que ainda sim me causou um arrepio de 4º grau. Depois de tantos anos sem ao menos vê-lo na minha frente, senti que uma manada de elefantes estava fazendo uma viajem em meu estômago. Senti seus lábios junto os meus novamente e outro calafrio me percorreu a espinha. Coloquei uma das mãos gentilmente em seu pescoço e o beijo começou a se aprofundar, Leo logo tratou de passar o braços em volta de minha cintura.

Não sei dizer por quanto tempo ficamos daquele jeito. Nem se demos somente um beijo ou mais de um. Nem ao menos sei como fomos parar no tapete da sala. Mas quando finalmente nos separamos, Leo olhou fundo em meus olhos e cochichou em meu ouvido:

-Senti sua falta, Rainha da Beleza.


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Notas finais do capítulo

E aí gostaram? Achei dramático (minha marca registrada) mas fiz de coração *w*
Alguém aí já leu (ou está lendo) Mark of athena? Se sim, venha conversaaar! eu preciso trocar ideias sobre o livro (y) carencia.com
ai ai depois dessa vou dormir, espero que tenham gostado e quero a opinião de vocês!
2bjs