Clove And Cato, Jogos Vorazes. escrita por Tah Everlark Targaryen Sobrev
Notas iniciais do capítulo
Gentee, eu quero mais leitores, ou então faço greve (kkk), recomendem para seus amigos que tem conta no Nyah (eu sei, é uma grande apelação), mas é sério!! Ou então eu mato o Cato antes (mentira, eu nunca faria isso), leia o meu capítulo, e a gente se encontra lá embaixo!!
Meus olhos ainda estão ardendo por causa das lágrimas, e minha visão continua manchada. Luce invade a sala e diz que temos que ir, ela sai. Eu enfio o medalhão dentro do bolso do vestido, e passo a mão nos olhos para enxugá-los.
Saio da sala, e Luce me pega pelo ombro, encontro com Cato perto da entrada do trem. Será que ele sabe o que a mãe dele fez? Eu espero que não, não quero usar o medalhão.
Pare com isso Clove! Eu mim ordeno, eu prometi, e eu honro minha palavra. A mulher da Capital nos deixa na sala do trem, sozinhos. Cato e eu não trocamos palavras, até nossos mentores aparecerem. A mulher de cabelos negros e longos, pele um pouco escura, com um sorriso de ouro, literalmente, é Enobaria. Ela gahou os jogos rasgando a garganta de um outro tributo com os dentes, por isso a Caital modificou seu dentes, de modo que cada um termina afiado com uma presa, com a ponta de ouro.
Outra pessoa invade a sala, um homem dessa vez. Pele pálida, careca, alto, monstruoso, Brutus, o violento e brutal, Brutus.
Nossos mentores.
–Bem, eu devo presumir que vocês treinaram suas vidas todas para isso, não é?, pergunta Brutus.
–Sim,- responde Cato, eu assinto em concordância.
–Ótimo, nos vemos no jantar. -Ele fala e sai andando.
–Crianças, podem ir para seu quarto, devem descansar- fala Enobaria,e sai.
Nós permanecemos ali sentados, até a volta de Luce, que nos guia para onde iremos dormir. Entro no meu quarto, e imediatamente coloco a mão no bolso do vestido, e tiro o medalhão.
Encaro-o, como se ele fosse criar vida, e me matar. O que tem sentido, dado que o medalhão mim lembra Cato.
Deixo-o no meu criado-mudo, tiro a roupa e a jogo na cama.
Quero tomar banho, talvez com a água, eu limpe tudo em mim que me faz lembrar o Distrito 2, tenho que esquecer ele. Não tenho ideia de quanto tempo eu passo embaixo do chuveiro, só sei que Luce bate na porta, dizendo que é hora do jantar.
Procuro or algo para vestir, mas visto a primeira coisa que aparece na minha frente, um short jeans escuro, uma bata branco gelo. Calço um par de botas, e estou quase saindo do quarto quando me lembo de algum coisa. Meu medalhão.
Eu o coloco, e mais uma vez ouço os gritos de Luce me chamando. Saio do quarto.
–Mas que medalhão lindo, Clove!! -Ela exclama.
–Obrigado- sussurro.
Não sei porque, mais um medo me aflinge, de repente, não quero que Cato veja o que estou usando. Não tem mais jeito, Luce já viu, e certamente iria me perguntar onde ele estava, se o tirasse. Então eu jogo meu cabelo para o lado, de forma que só dê para ver a corrente dele, não o que importa, o medalhão, que entregaria meu ponto fraco.
Sento-me na cadeira em frente a de Cato. Todos estamos comendo, ms eu mal toquei no prato.
–Que cordão bonito, Clove.- Comenta Brutus. Meu coração aperta.
–Obrigado- digo.
–Quem lhe deu?, ele continua. Cale a boca, Brutus.
–Uma amiga, eu prometi que usaria ele na arena- digo querendo encerrar o assunto.
–Sabe que não poderá usá-lo na arena, pode ser considerado uma arma, terá que deixá-lo para trás.- Ele argumenta, ah dane-se.
–Eu uso-o no desfile- me levanto, e bato com as palmas da mão na mesa, com força, - uso-o na entrevista. Não faltarão oportunidades!-Meu tom de voz se eleva, é, eu estou irritada com Brutus.
Viro-me bruscamente para uma Avox.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Continua... tive que sair, então, fiquem curiosos! Haha, sou má. Kisses!