Clove And Cato, Jogos Vorazes. escrita por Tah Everlark Targaryen Sobrev


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Bem, tá aí o capítulo 2, eu disse q ele era grande, e ele ainda era maior, só que eu meio que cortei ela. Hahaha, não esqueçam de mim falar, ok?



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São 7:30 da manhã, eu não costumo treinar nesse horário, mais está perto da colheita, e eu quero usar todo o meu temo livre ara treinar, então aqui estou.

No Centro de Treinamento, onde crianças e adolescentes treinam pra se voluntariarem para s voluntariarem para os jogos vorazes. Os distritos 1,2 e 4 pelo menos, somos os mais ricos e privilegiados pela Capital.

Eu estou sozinha aqui, o que é bom, já que prefiro a solidão. O que é estranho, já que em mais ou menos 2 semanas estarei na arena, onde todos de Panem mim verão, com certeza não estarei sozinha lá. Vou até a seção de lanças, pego uma e fico a três metros de distância do boneco, e a lanço. Eu acabo bufando, por que afinal, a lança ficou cravada em seu estomâgo, e não eu seu coração, como eu queria.

Então, com raiva, eu tiro uma das facas do meu cinto, e a jogo para o lado oposto do meu primeiro boneco. A faca está fincada em seu coração, e quando eu a tiro de lá, camadas e mais camadas de espumas de espuma caem em meus pés, eu fixo a faca de volta em meu cinto. Pego algumas facas e jogos, cada uma crava em um boneco. Eu não as tiro dali, ao contrário eu saio da ala principal, e vou para a enfermaria.

Não que eu esteja machucada, claro. Mas porque quero me deitar, e acho que a maca de lá deve ser macia, assim eu espero. 

Acho com um pouco de dificuldade a enfermaria, já que NUNCA vou lá, deito-me em uma das macas, com uma imensa vontade de descansar.

Não sei por que estou assim, mas não é verdade, eu sei porque estou assim. é porque daqui a três dias é a colheita. O dia em que a mulher da Capital irá chamar dois nomes para os jogos, e eu irei mim voluntariar.

Devo passar cerca de uma hora pensando, imaginando, e sonhando em como vou matar cada um dos tributos que eu matarei na arena. E as pessoas da Capital urrando meu nome, posso até ouvir: "Clove!", "Clove!".

Até que eu ouço os passos vindos do corredor, mim levanto, e saio silenciosamente da enfermaria.

Quando chego a Academia, vejo que ela está repleta de adolescentes que brigam entre si para manusear as armas de lá, para se voluntariar para os jogos. Eu não posso xingá-los, desde de meus 6 anos de idade, fui jogada nessa Academia para mim tornar uma máquina de matar, bem, de certa forma acho que funcionou. 


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Notas finais do capítulo

Gostaram, amores da minha vida? No próximo, o gostoso do Cato aparece, prometo!!



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