Beautiful Soul escrita por Maitê Guimarães


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

Oi, capítulo dedicado com todo carinho para a Bruna Ferreira de Aguiar, que é uma fofaaaaaaaaa e que me incentivou a escrever sexo selvagem lidinho! aushauhsauh capítulo especial procê Bru :D ♥
Boa leitura... Queeee medo.



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Lia e Fatinha estavam assistindo um filme de terror na sala junto de Tatá, as três se assustavam cada vez que aparecia alguma coisa meio tensa no filme e logo depois riam das atitudes, Paulina estava no quarto descansando e Lorenzo trabalhando. Concentradas no filme as meninas não ouviram alguém bater na porta, mas logo a batida soou mais forte.

— Ai meu Deus! - Tatá se abraçou em Fatinha, que também ficou com medo. 

— Qual é? Parem de ser medrosas! - Lia retrucou e levantou. A roqueira abriu a porta sem ao menos olhar quem era e deu de cara com o namorado. - Dinho?

— Oi! - Ele tascou um beijinho nela, ela o convidou pra entrar e acendou a luz. Fatinha e Tatá perderam a concentração no filme.

— O que você quer? - Lia se jogou no sofá com um pouco de preguiça.

— Te fazer uma proposta. - Ele respondeu, ela arqueeou a sobrancelha. Fatinha resolveu deixá-los à sos e chamou Tatá para ir ao quarto de Lia.

— Fala! - Lia disse, curiosa.

— Topa passar o fim de semana numa chácara comigo? 

— Que chácara? - Ela perguntou, ainda mais curiosa.

— Pedi pro meu pai e ele emprestou numa boa, só falar com seu pai. - Dinho explicou e sentou ao lado da namorada, abraçando-a de lado.

— Meu pai nunca vai deixar. - Afirmou Lia revirando os olhos, Dinho suspirou e assentiu meio triste.

— Não vai nem tentar pedir pra ele? - Perguntou o menino.

— Tá, eu vou ligar pra ele. - Ela disse, convencida. A roqueira pegou o telefone e discou o número do pai que atendeu na terceira chamada meio afobado.

— Pai?

— Oi filha! Aconteceu alguma coisa? - Lorenzo perguntou, preocupado.

— Na verdade eu queria te pedir uma coisa. - Ela falou, Dinho olhava a cena esperançoso.

— Fala.

— PossopassarofimdesemanacomoDinho? - Falou depressa e de olhos fechados, como uma criança quando pede algo que sabe que provavelmente será negado. Dinho riu da atitude da menina, mas voltou a prestar atenção em sua expressão.

— O quê? Sozinha com o Dinho?! Não, não, não, não e não. - Lorenzo falou convicto, Lia revirou os olhos.

— Por favor! 

— Não, Lia! Você ainda é muito nova pra isso, não vou deixar. Não insiste. - Ele disse. Lia ficou triste, mas não iria desistir tão fácil. Dinho resolveu falar com o "sogro" e pegou o telefone da mão da menina.

— Dr Lorenzo, sou eu, o Dinho... Bom, é só um fim de semana, eu vou cuidar dela.. - Dinho falou, Lorenzo suspirou.

— Vocês são jovens, eu não quero que a Lia...

— Eu cuido realmente dela, por favor! - Dinho pediu, já estava praticamente desistindo de implorar, podia ser inútil.

— Cuida muito bem? - Lorenzo perguntou, pra ter certeza do que estava fazendo.

— Muito muito muito. Mais do que qualquer coisa.

— Sem abusar da minha garotinha?

— Relaxa, Doutor! - Dinho riu, Lia arqueou a sobrancelha meio curiosa e o menino desligou o telefone com um sorriro enorme no rosto.

— E aí? - perguntou Lia.

— Ele deixou.

— Ué, assim numa boa? - Indagou meio curiosa, Dinho explicou tudo para a menina que ficou contente, os dois ficaram namorando na sala por um bom tempo até Paulina levantar e vê-los.

— Oi gente, acho que dormi um pouquinho demais. - Disse a avó da roqueira passando a mão pelos cabelos, meio sonolenta. Lia e Dinho olharam rápido para ela e assentiram, sem se importar muito.

Ju estava no quarto, deitada na cama em meio a alguns pacotes de chocolates e salgadinhos vazios. Bruno bateu na porta mas não foi atendido pela irmã, até que resolveu entrar sem permissão mesmo.

— Hey, maninha. - Chamou ele, sentando-se do lado da irmã.

— Que que você quer?? - Perguntou Ju meio grossa e tristonha.

— Te animar. - Respondeu ele, sincero.

— Missão impossível. 

— Por favor, vai! - Ele implorou e Ju negou, Bruno suspirou desistindo de tirá-la do quarto. Sabia que a irmã tinha de ter seu tempo, tudo que estava acontencendo era demais pra ela, e pro seu coração. Ju sempre fora sensível e um tanto mimada, todos os seus machucados eram rapidamente curados com beijinhos, regalias e band-aid's quando era pequena, mas esses machucados eram físicos, não na alma e no coração como era nessa caso. O garoto com o olhar cabisbaixo resolveu ligar pra os amigos para pedir para ajudá-lo a animar a irmã.

(...)

Lia estava arrumando as roupas na mochila para o fim de semana "perfeito" que passaria com seu amor. Fatinha a ajudava escolhendo alguma de suas roupas mais ousadas.

— Olha, esse daqui é lindo! - A periguete mostrou um short super curto, Lia gargalhou e revirou os olhos logo em seguida, ironicamente.- Vou poder dormir na sua cama né!? Porque dormir nesse colchão já tá sendo horrível pra minha coluna.

— Vai, Fatinha! - Lia riu, depois de um tempo arrumando a mochila com o mínimo de roupas possível ela ouviu a voz de Dinho. Ela pegou as coisas e foi pra sala junto de Fatinha.

— Lia, antes de ir quero falar com você. - Lorenzo adverteu, a menina ficou nervosa mas resolveu ir até a cozinha para conversas sozinha com o pai. - Estou confiando em vocês dois e mesmo que seja um ato idiota eu quero que você prometa uma coisa. - Lorenzo disse, Lia assentiu. - Usa isso se ele tentar qualquer coisa sobre você. - Ele entrou um spray de pimenta pra garota, que gargalhou. 

— Pai! - Ela disse rindo, ele continuava sério então ela resolveu assentir mesmo contrariada e guardou o spray. Depois de alguns conselhos e de se despedir Lia e Dinho resolveram ir logo pra chácara, eles iriam ter que chamar um táxi.A chácara era afastada, mas não tão distante assim, eles chegaram no local um tempo depois de uma pequena "viagem", Dinho pagou o taxista enquanto Lia descia do carro um pouco atrapalhada com a mochila.

(...)

Dinho e Lia estavam preparando o jantar com algumas coisas que eles haviam trazido pra casa, os dois resolveram optar pelo silêncio enquanto cortavam os ingredientes para a comida.

— Incrível. - Dinho disse, olhando encantado para Lia que ficou curiosa com tal atitude.

— O quê? - Ela riu, meio sem jeito.

— Você fica perfeita de todas as maneiras... Quando tá fazendo o dever de matemática e não liga pro resto da turma, quando tá irritada por não conseguir colocar o grafite na lapiseira, e até quando acorda de manhã despenteada depois de ter dormido numa barraca, fica perfeita quando tá me provocando, você é perfeita em tudo. - Ele declarou, Lia ouviu tudo encantada com as palavras, não rimavam; mas eram sinceras.

— Que fofo, mas eu prefiro você sendo chato! - Lia riu, Dinho revirou os olhos.

— Estragou o clima. - O garoto revirou os olhos.

— Quem disse? - Lia puxou o menino pra perto dela, os corpos se chocaram causando choques elétricos. Dinho passou os braços pela cintura da menina fazendo-a ficar ainda mais colada com seu corpo, os dois deram início a um beijo cheio de desejo, Dinho pegou Lia no colo e colocou-a em cima da pia, a garota passou as pernas pela cintura dele e colocou as mãos em sua nuca. Dinho começou a percorrer os lábios pelo pescoço da roqueira, e logo depois de tirar sua blusa a boca foi para perto dos seios dela. Lia já não aguentava tanta provocação, seu corpo clamava para tê-lo dentro dela, a garota decidiu inovar e provocá-lo também.

A roqueira desceu da pia e começou a depositar beijos intensos pelo peitoral do garoto enquanto tirava sua camiseta sem se importar com mais nada, entre beijos, lambidas, mordidas e arranhões os dois se despiram até ficarem totalmente nús. Dinho presionou a menina contra a parede roçando seu membro rijo na mesma, ela soltou um gemido abafado e não se conteu em levar a mão até o membro do garoto, ela acariciou o local deixando Dinho completamente maluco, em questão de pouquíssimo tempo os dois já tinham parado no sofá da sala, sob beijos e carícias. Sem aviso prévio Dinho penetrou a garota, fazendo-a gemer com vontade. As investidas fortes eram constantes e quando Lia estava chegando ao ápice Dinho torturou, diminuindo a velocidade.

— Dinho... - Gemeu Lia, o garoto sorriu pervertivamente e continuou investindo mais devagar.

— Acha que eu vou ceder tão fácil? - Ele disse, sedutoramente. - Peça. - Ele investiu com mais força por alguns segundos, logo parando e deixando Lia cada vez mais irritada.

— Idiota. - Sussurou a garota, arranhando as costas de Dinho com certa força selvagem. Ele sussurou ao ouvido dela fazendo-a ficar arrepiada, cansada da tortura Lia cedeu.- Por favor, imbecil. 

E assim que escutou as palavras Dinho começou a estocar fortemente o membro na intimidade da garota, fazendo-a em poucos segundos jorrar prazer, eles continuou investindo forte contra ela em alguns poucos minutos logo também se entregando ao prazer imenso que tomou conta de seu corpo, mas eles não iriam parar por aí, os dois esperaram segundos ofegantes e logo se entregaram novamente a carícias e beijos calorosos, cada vez mais selvagens. 


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Notas finais do capítulo

Hum... É... Hum.. Estou com vergonha. *esconde a cara* UAHSAUSHAUSH Liberei meu lado perva e nem assim o capítulo ficou bom, sei que ficou uma bosta mas um desconto, tá? é meu primeiro HOT HOT HOT mesmo, melhoro com o tempo, faloooooooooou?! Vou dar um spoiler forte dos próximos capítulos:
Raquel pode voltar e NÃO se importar com o romance entre Lia e Dinho e fazer uma coisa muito, muito, muito má. (ou não, quem sabe?) Não sei se devo contar a idéia que eu tive sobre isso ou se vai ficar chato sem mistério, então depende do que vocês querem. u.u
Mais uma vez, espero que curtam esse capítulo e qualquer erro me perdoem, porque vou contar que nem revisei direito, fiquei com vergonha de ler o que eu escrevi! :O K
Tchau ♥