Into Your Arms escrita por AnaSabel


Capítulo 9
Capítulo 8




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Aquela sensação novamente me tomou, estranha e agonizante fazendo meu corpo tremer. Automaticamente dei um passo para trás.

– Não vai me convidar para entrar? – Ele perguntou.

Bati a porta em sua cara e corri para meu quarto. Peguei meu celular discando o primeiro número que vi. O de Andrew. No primeiro toque ele atendeu:

– Andrew? É você? – Tentei não soar desesperada.

– Lissa, o que está acontecendo?

– Andrew, eu...

Nesse momento um estrondo ecoou pelo cômodo, me interrompendo. Virei-me e lá estava ele. O homem. O sorriso ainda esboçava sua face. O telefone escorregou por meu rosto e o único som era a voz de Andrew.

– Lissa? Lissa?

O homem olhou para o telefone intrigado, como se tentasse descobrir de quem era a voz. Em uma fração de segundo sua mão agarrou o telefone e o desligou e em seguida o jogou em um canto do quarto.

Eu nem se quer respirava. Até o momento não ousei dizer uma palavra, mas por dentro gritava.

– Sabe Lissa, eu estava ansioso por esse momento. Eu sempre te rondava e observava. Aliás você é uma menina muito confusa. Está toda hora perdida em seus pensamentos, mas também é muito doce. – Ele andava por meu quarto, tocando em todos os objetos. – Quer dizer, agora, não é? Fiquei sabendo de seu passado popular, do tipo que invejava todas as garotas da escola. Isso é muito interessante. Como uma pessoa pode mudar tanto depois de perder os pais? Foi uma grande mudança em sua vida.

– Como você sabe sobre meus pais? – Minha voz falhou. – O que você quer? Quem é você?

O homem parou de andar pelo quarto e me encarou, em um instante estava a minha frente.

– Calma Lissa, não irei fazer nenhum mau a você. Por enquanto. – Ele abriu um sorriso tentando parecer doce, mas seu olhar ainda era ameaçador. – Ainda não chegamos ao ponto principal da história. Afinal, quem te salvou do acidente?

Abri a boca para protestar, mas tornei a fechá-la. Ele continuou:

– Você tem procurado respostas para isso. Mas você não sabe por onde começar. Eu poderia ajudá-la.

– O que você quer dizer com isso? – Tentei me manter firme, mas minha voz vacilou, novamente.

– Que talvez eu saiba quem salvou você.

– Você está blefando!

– Não vim aqui para blefar Lissa.

– Então, o que você quer? – Repeti.

– Essas são perguntas muito difíceis de eu responder nesse momento. Há muitas coisas que quero. – Ele suspirou. – Mas acho que seu namoradinho saberia te responder.

– Andrew? Ele não tem nada a ver com isso. – Tentei armar uma expressão amedrontadora.

– Resposta errada. Andrew é um dos motivos por eu estar aqui.

– O que você está dizendo? Você nem o conhece!

– Outra resposta errada Lissa. Vejo que você não sabe nada sobre ele. E você está tão apaixonada, é de dar pena.

Ele olhou para mim, como se lamentasse. Aproximou-se roçando os dedos em minhas bochechas. Virei meu rosto tentando evitá-lo.

Uma batida na porta vez meu corpo estremecer.

– Lissa, abra a porta! – Gritou Andrew.

O homem continuou me encarando e disse:

– Seus olhos... Me lembram tanto os dela. – E desapareceu.

A cortina balançou com a brisa e eu a encarei, sem conseguir me mover, sem conseguir pensar em nada.

– Lissa? – A voz de Andrew soou pela minha porta.

Virei-me para ele e sem dizer nada, corri. O abracei fortemente e desabei em seu peito.

Sentados na cama, Andrew ainda acariciava meu braço, enquanto meu choro cessava. Enxuguei as últimas lágrimas que havia em meu rosto e me afastei.

– Você está bem? – Ele perguntou.

– Acho que sim. – Falei entre soluços. – Me desculpe por isso.

– Lissa, o que aconteceu?

– Não foi nada, você nem deveria estar aqui, estou apenas sendo um incômodo.

– Lissa, por favor, conte-me.

Fitei o chão, tentando não cair nas lágrimas novamente. Afinal por que eu estava chorando? Seria a angústia? O medo? Ou a dor pela perda dos pais?

– Ele apareceu na minha porta e depois invadiu o meu quarto. Eu sei que devo estar parecendo maluca, mas ele disse que me observava e falou sobre o acidente dos meus pais. – Respirei fundo. – Como ele sabia? – Perguntei para mim mesma.

– Ele quem, Lissa?

– O homem. O homem que estava me perseguindo.

– Quem está te perseguindo? Por que nunca me contou?

– Eu não sei. Eu o vi algumas vezes, mas nunca havia feito nada. Achei que...

– Como ele é?

– Alto. Muito alto. Tinha os olhos escuros e o cabelo também. Sempre estava usando roupas pretas. – Olhei para Andrew, que encarava o nada, perplexo. – Ele falou sobre você.

Andrew virou para mim, franzindo o cenho.

– De mim?

– Ele o conhece.

Ele tornou a fitar o chão, perdido em seus próprios devaneios.

– Andrew, eu estou com medo.

– Ei, não precisa. – Disse me puxando para seus braços novamente.

– Ele falou sobre o acidente, Andrew! Ele sabia de tudo!

– Não se preocupe. Eu estou aqui, sempre vou estar. Não vou permitir que faça algo de mal para você.

Após alguns minutos de silêncio, me afastei e levantei de minha cama.

– Você precisa ir. Logo minha tia estará em casa.

– Você ficará bem?

– Acho que sim.

Andrew colocou seus braços ao redor de minha cintura e apoiei minhas mãos sobre seu peito. Ele deu um leve beijo em minha testa e disse:

– A gente se vê amanhã.

Assenti e Andrew saiu, me abandonando na quietude de meu quarto.




Cheguei cedo ao colégio. Na noite passada os pesadelos invadiram meu sono, me acordando a cada minuto.

Caminhei até as mesas localizadas no jardim, onde avistei Sarah, lendo seu livro.

– Oi. – Falei sentando ao seu lado.

– Oi! Você está bem? Não está com uma cara muito boa.

– Não dormi bem.

– Hm. Você sumiu. Te liguei depois da festa, mas você não atendia o celular.

– Ah desculpa, eu esqueci o celular no carro de Andrew.

Sarah olhou pra mim, erguendo as sobrancelhas e dando um sorriso sem mostrar os dentes.

– Pare. Não me olhe com essa cara. – Disse.

– Você está corando. – Ela riu. – Não negue. Eu sei que rolou.

– Olha quem fala! Como se eu não tivesse visto você com aquele seu amiguinho.

– Ei, fale baixo. Não quero que saiam comentando por aí sobre isso.

– Assim como estão comentando de mim? – Fiquei séria.

– Você sabe que não foi isso que eu quis dizer. E não ligue para o que Ashley anda comentando, você sabe como ela é. – Suspirei alto, mas Sarah não se deixou abater sobre minha preocupação. Quis saber mais. – Então me conte... O que aconteceu entre você e Andrew?

– Ele me levou pra casa, foi gentil e nos beijamos. – Falei como se não fosse nada de mais.

– E o que você fez no sábado? Por que não me ligou?

– Andrew foi devolver meu celular e... Acabou passando a tarde comigo.

– Ok, dessa vez eu te perdoo, só porque você está preste a começar um relacionamento de verdade. – Nós duas rimos e ela continuou. – O que vocês fizeram?

– Andrew viu a foto no site do colégio. Ele não ficou feliz com aquilo. E ele fez panqueca. – Sarah abriu a boca em um “O”.

– Ele sabe cozinhar?

– Muito bem, a princípio. Nós meio que, é estranho contar isso pra uma amiga, mas...

– A qual é Lissa? Sou sua melhor amiga e sei o que você quer dizer com isso. – Ela soltou uma risadinha. – Vocês se beijaram... De verdade.

– É, basicamente isso. – Falei rindo. – Mas depois Matt apareceu, pra pedir desculpas.

– Desculpas? Pelo que?

Contei brevemente para Sarah sobre o que Matt fez na festa, e sobre o “pequeno” desentendimento de Andrew com ele.

– Seu final de semana foi muito mais animado que o meu.

– E você com aquele amigo?

– O nome dele é Eddie. Ficamos juntos na festa e ele me levou pra casa, mas não sei o que irá acontecer a partir de agora.

– Converse com ele hoje na aula.

– Será?

– Claro, por que ele não iria querer sair com você de novo?

Abri um sorriso pra ela e caminhamos até o corredor da escola. Abri meu armário pegando meus materiais para a primeira aula. Ao fechá-lo, Andrew apareceu apoiado do meu lado.

– Oi.

– Oi. – Falei abrindo um pequeno sorriso.

– Eu vou... Eu vou beber água. – Disse Sarah. Observei-a sair e me virei para Andrew.

– Você está bem? – Ele perguntou.

– Melhor. Me desculpe por ontem à noite.

– Você teve motivos para estar daquele jeito.

– De qualquer maneira... Você deve estar me achando uma louca. – Disse rindo, mas sem achar graça.

– Lissa, está tudo bem. Eu acredito em você. – Encarei seus olhos me perdendo em sua intensidade

– Preciso ir para minha aula. – Falei quando o sinal tocou. – Até depois?

– A gente se vê.

Comecei a caminhar em direção a sala, mas a voz de Andrew me prendeu.

– Ei, Lissa. – Me virei em sua direção, em seu rosto havia um sorriso torto. – Não se esqueça de falar com Ashley. – Abri um sorriso forçado e revirei os olhos, indo para minha sala.

As aulas passaram se arrastando. Passei a manhã inteira revivendo os acontecimentos da noite anterior. Meus pensamentos estavam perturbados e meus olhos pesados. Não conseguia me concentrar. As coisas simples pareciam ser as mais difíceis de entender. Minha mente estava cheia de imagens que eu lutava para reprimir.

O último sinal soou pelo corredor e peguei minha bolsa, saindo da sala. Passando pela porta, esbarrei em Ashley, acompanhada por seu grupinho, dando gargalhadas descontraídas. Ao me ver, seu semblante fechou, seu olhar não deixava transparecer nada.

– Oi. – Disse logo me lembrando do que havia prometido a Andrew.

– Oi.

Encarei-a por alguns segundos e perguntei:

– Posso falar com você um instante?

– Acho que sim. Vejo vocês depois. – Disse se dirigindo a seus amigos.

Saímos do corredor movimento e seguimos até o jardim principal. Me virei para Ashley interrompendo seu passo. Respirei fundo e disse:

– Ash, isso é ridículo. Eu estou odiando essa briga e...

– Lissa, me desculpe. – Ashley me interrompeu, sua expressão era de arrependimento, eu sabia que ela estava dizendo a verdade. – Eu fui uma idiota por ter falado aquilo de Andrew, eu nem o conheço e prometo que irei apagar o comentário do site do colégio. Me desculpe.

– Você sabe que não gostei do que falou, mas não quero que briguemos, não por causa de um garoto.

– Eu sei, me desculpe, eu fui uma idiota. – Repetiu.

– Está tudo bem, só não quero brigar sem motivos.

– Apesar de estar te pedindo desculpas, vou ser honesta com você... Ainda não vou com a cara dele, mas sei que você gosta de Andrew então, apoiarei, seja lá o que estiver rolando entre vocês dois.

Soltei uma leve risada e Ashley perguntou com um enorme sorriso no rosto:

– Será que estou perdoada?

– Sim, está. – Falei abraçando-a

– Acho que alguém quer falar com você. – Nos afastamos e olhei para onde Ashley estava indicando.

– Eu vou falar com ele. – Disse quando vi Andrew nos observando com um sorriso esboçado em seu rosto. – Tchau.

– Tchau.

Ashley foi em direção a seu carro e andei até Andrew.

– Como foram suas aulas? – Ele perguntou.

– Boas e as suas?

– Seriam melhores se você estivesse nelas. – Ri e desviei de seu olhar. Andrew se aproximou e repousou uma de suas mãos em minha cintura. – O que você vai fazer amanhã à noite?

– Está me convidado para sair?

– E se eu estivesse? Você aceitaria?

Cruzei os braços, pensativa. Ele soltou uma risada baixa e gutural. As pessoas passavam por nós, provavelmente me encarando, mas eu mal percebia a presença delas.

– Provavelmente sim. – Respondi.

– Pego você as oito então?

– Combinado. – Joguei uma piscadela.

Andrew abaixou seu rosto, dando um leve beijo em minha bochecha e partiu.




Cheguei em casa e subi a escada indo direto para meu quarto. Peguei meu material e fui fazer meu dever. Comecei com as matérias mais fáceis, deixando as mais trabalhosas por último. Quando acabei eram quase seis horas. Fui até a cozinha, peguei uma maçã para comer e sentei na bancada. Olhei para a janela e observei o dia. Estava claro. A rua era silenciosa e a brisa batia na cortina fazendo-a esvoaçar pelo cômodo. Encarei o nada e foi quase como se pudesse ver Andrew segurando minha cintura e direcionando seus beijos ao meu pescoço.

O celular tocou ao meu lado e olhei a tela, que marcava o nome “Sarah”.

– Oi.

– Ei Lissa, você quer ir comigo ao Bistrô?

– Claro. – Falei animada.

– Passo ai em meia hora, pode ser?

– Está bem, beijo.

Sarah desligou o telefone e eu disparei para meu quarto. Troquei de roupa e deixei um pequeno bilhete informando a minha tia onde estava indo e que não demorava.

A buzina tocou e sai de casa. Sarah estava com o vidro aberto e com o rádio ligado. Sentei no banco do carona.

– Roubou o carro da sua mãe? – Perguntei.

– Apenas pedi emprestado.

– Sei. – Disse rindo, lhe lançando um olhar desconfiado.

Disparamos para o centro da cidade, onde Sarah encontrou uma vaga algumas quadras antes do Bistrô. Seguimos pela rua olhando as vitrines das lojas.

O lugar tinha uma aparência vintage. Os bancos eram acolchoados de couro vermelho e ao canto havia uma escada caracol onde dava espaço a uma biblioteca, com estantes que iam até o teto, de madeira. Não estava cheio, apenas algumas mesas estavam ocupadas, com adolescentes de nossa idade e alguns adultos. Sentamos, tiramos nossos casacos e bolsas e pedimos duas cocas e donuts.

– Eu falei com a Ashley hoje. – Disse observando a reação de Sarah.

– E o que você disse?

– Que não estava gostando daquela briga e ela me pediu desculpas, por tudo.

– Uau, isso é bastante...

– Estranho?

– Vindo da Ashley, acho que sim.

– Bom o que importa é que agora estamos de bem.

A garçonete trouxe nossos pedidos e comemos, conversando tranquilamente sobre baile, mesmo faltando alguns meses.

– Não olhe agora. – Disse Sarah quando já havíamos acabado de comer. – Mas há um par de olhos azuis grudados em nossa mesa, quer dizer, em você.

Fingi que arrumava o cabelo e olhei disfarçadamente para trás. Absorvi seu rosto lindo e conhecido, seus cabelos pretos despenteados e, como Sarah disse, os olhos azuis escuros pairavam sobre mim. Quando percebeu que eu o observava abriu um sorriso.

– Eu o conheço.

– Como assim?

– Temos aulas juntos.

– Como não são amigos? Pelo menos para apresentar para as amigas.

– Sei lá, nunca nos falamos. – Disse rindo.

– Pode até estar ficando com Andrew, mas não pode dizer que ele é feio. – Falou se referindo ao garoto.

– Eu sei, ele é lindo.

No mesmo instante, Sarah olhou para cima e lá estava ele, atrás de nossa mesa com as mãos no bolso.

– Olá.

– Oi. – Eu e Sarah falamos juntas.

– Vocês não estudam no St. Louis High School? – Disse puxando uma cadeira e sentando em nossa mesa.

– Sim, eu sou a Sarah.

– Dave, prazer. – Estendeu a mão como cumprimento. – E você é a Hathaway, certo?

– Lissa. – Falei com um leve sorriso. Dave estendeu a mão para mim e eu a apertei.

– Não sei se lembra de mim, mas fazemos aula de educação física juntos desde o primeiro ano.

– Sim, me lembro. Estava comentando isso com Sarah.

– É estranho se falarem só agora, já que sempre estudaram juntos. – Comentou Sarah.

– Não sei, Lissa sempre esteve com Matt e aqueles amigos na aula e nas festas também. – Abaixei a cabeça envergonhada e me sentindo um pouco mal por aquilo.

– Me desculpe.

– Mas o importante é que estamos nos falando agora. – Disse Sarah.

Continuamos a conversar durante um bom tempo, sem perceber o tempo passar. Dave era uma pessoa muito divertida, mas não houve nenhum lado romântico, por minha parte. Apenas rimos como se fossemos velhos amigos. Quando olhei para a rua, a noite já havia chego e peguei meu celular. Marcava nove horas.

– Sarah, precisamos ir, prometi para minha tia que não chegaria tarde.

– Está bem. A gente tem que ir. – Falou a Dave.

– Eu levo vocês até o carro. Também já estou indo.

Pagamos a conta e seguimos pelas movimentadas ruas da cidade, até chegarmos ao carro de Sarah. Ela foi a primeira a se despedir de Dave.

– Tchau Dave, a gente se vê amanhã.

– Tchau, foi bom te conhecer. – Eles apertaram a mão novamente e Sarah seguiu pro seu carro.

Dave veio até mim e perguntou:

– Lissa, o que você acha de sairmos amanhã? – Eu não esperava por aquilo.

– Me desculpe Dave, mas já vou sair amanhã, com um garoto. Me desculpe, mesmo.

– Tudo bem Lissa. Eu já imaginava isso. – Fez uma breve pausa, medindo suas palavras – Seria idiota pensar que uma garota como você estaria livre. – Ele abriu um sorriso afetuoso. – Amigos?

– Amigos! – Apertei sua mão e entrei no carro.

Cheguei em casa, falei brevemente com minha tia e fui para o banho. Deixei o jato de água morna relaxar meus músculos. Fiquei embaixo do chuveiro esperando o tempo passar, cansada demais para me mexer.

Vesti um pijama e me joguei na cama. Enrolei-me nas cobertas me obrigando a não pensar em nada. Exausta, cai em um sono sem sonhos.


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Notas finais do capítulo

Desculpem pela demora a postar novamente, tive alguns problemas para escrever este capítulo e com meu computador. E os poucos comentários, devo admitir que me desanimaram.
Espero que tenham gostado!
Comentem, a opinião de vocês é muito bem vinda haha
Beijos :*



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