Time To Pretend escrita por CindyRiddle


Capítulo 1
Prolongo.


Notas iniciais do capítulo

Oiii leitoras, esse cap é um fleche back do que ocorre no primeiro ano, mas a história vai ser contada apartir do quinto ano, aproveitem :D



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Fleche Back: Primeiro Ano


     Albus, Rose, Hugo e Líliam riram. O trem começou a se deslocar, e Harry  acompanhou-o, olhando o rosto magro do filho já iluminado de excitação. Continuou a sorrir e acenar embora tivesse a ligeira sensação de ter sido roubado ao vê-lo se distanciar dele..

     Dentro do trem Alvo e Rose dividiam uma cabine com James e Fred, os garotos conversavam sobre quadriboll, Rose pegava seu livro Hogwarts uma História e iniciava uma leitura silenciosa e Alvo se achava cada vez mais agoniada com a possibilidade de ser um Sonserino, mas o como seu pai fez ele também iria pedir, se fosse o caso suplicar para o Chapéu Seletor para não ser da Sonserina.

    A porta da cabine foi aberta bruscamente por uma figura loira e outra ruiva, Dominique e Lucy Weasley acabavam de entrar na cabine.

- Oi priminhos – a loira cumprimento James, Fred. – Olá Rose fedida e Albus o Medroso.

- Vê se não enche Dominique, porque você e o Chamsupansas não vão procurar um cavalo? – Rose disse furiosa se levantando.

- Sanchun o que?- pergunta Lucy com a maior cara de desentendida.

- Deixa para lá priminha, vamos procura pessoas que mereçam nossa presença. – a loira saio da cabine batendo os pés, seguida de Lucy.

- Odeio elas, sempre se achando só porque é tão bonita quanta a mãe, ela é uma cobra, com toda a certeza vai para a Sonserina. – Rose gritava prestes a explodir de tanta raiva.

-Calma Rose, desse jeito você não vai conseguir nem chegar em Hogwarts, explode antes disso. – James fala da forma mais calma e compreensível do mundo, sabe que quando a prima fica com raiva não tem que a segure.

  - Não me diga para ficar calma eu pos... – a menina foi interrompida pela entrada de um garoto de cabelos loiros quase brancos , todos tanto Potter’s quanto Weasley’s levaram um grande susto.

 Sabiam muito bem quem era o garoto que acabara de entrar, Scorpius Malfoy, filho e neto de ex- comensais da morte, a lembrança das recomendações de seu pai passou como um flex na cabeça de Rose, ela não deveria nem cogitar a possibilidade de ser colega daquele garoto.

- O que você quer? – a ruiva perguntou da forma mais rude que pode.

- Os outros vagões estão lotado, e ninguém me quer por perto, então eu pense.... – o garoto foi interrompido.

- Pensou errado, também não te queremos por perto! – Uma dor horrenda tomou conta da menina depois de ver como suas palavras tinha feito aqueles belos olhos cinzas lacrimejarem.

- Rose deixa de besteira, você não pode trata-lo dessa maneira – Albus levanta perplexo com as palavras ditas pela prima.

- Ele é filho de um traidor, neto de um homem que tentou matar seu pai, você pirou foi seu tapado. – A menina já nem sabia o que dizia, se sentia tão má por falar essas coisas, mas prometera para o pai.

- Cala a boca Rose.- mandou Albus – ele não tem culpa dos familiares deles terem feito decisões erradas, você está sendo muito injusta.

- Não briguem, eu posso procurar outra cabine. – o loiro tentou intervir na briga .

- Calado Malfoy, você senta aqui. – Albus diz indicando o local vago ao seu lado.

- Deixa de ser tapado Albus, eu vou sair daqui! – James sai da cabine seguido por Fred.

- Viu o que você fez loiro ensebado, agora eles estão brigados por sua culpa. – a ruiva já está desesperada, gritando e atraindo pessoas para a porta da cabine.

- Chega cabeça de cenoura, o que eu te fiz em??? Você é louca por acaso, não é porque meu pai e meus avós cometeram erros que eu tenho que pagar por eles.- Malfoy gritou no mesmo tom da garota fazendo-a se encolher e sair da cabine correndo aos choros.

 Scorpius senta ao lado de Albus que essa hora já não entendia nada.

- Sinto muito, ela nunca gritou assim com ninguém antes, e eu nunca briguei com ela, mas eu não podia deixar ela te tratar daquela maneira, ela estava sendo injusta.- Albus se explica.

- Tudo bem, eu fiz ela chorar então acho que estamos quites. Ma você deveria ir procura-la.

 Albus sai apresado pelos corredores a procura da prima, enquanto Dominique retorna ao vagão onde Scorpius estava sozinho.

- Oi loirinho, sou Dominique Weasley. – a loira chega dessa vez sozinha.

- Eai gaatinha, eu sou Scorpius, Scorpius Malfoy. – o loiro se apresenta.

   - Já tá dando o bote Malfoy. – Anthony Zabine entra no compartimento. – Sabia que o ter inteiro tá comentando da briga sua com a Weasley e o Potter te defendendo.

   E assim ate chegar em Hogwarts o Malfoy fez novos amigos, e Albus já tinha se desculpado com a prima que o desculpou na hora, Albus era seu melhor amigo e muitas vezes um irmão que Hugo ainda não conseguia ser. James se opunha permanentemente em aceitar a amizade de um Malfoy. Depois de chegarem a Escola os alunos do primeiro ano se organizaram na frente de um banquinho de três pernas onde em cima estava o maguinifico Chapéu Seleto.

Albus já não aguentava de tanta ansiedade, não podia decepcionar a família inteira, todos esperavam grandes feitos dele, até mais do que de James. A diretora Minerva inicio o a seleção.

 - Alice Bustron. – uma garota de cabelos castanhos e olhos azuis se encaminhou até o banco e a diretora pois o chapéu em sua cabeça, não demorou muito tempo e ela foi selecionada para Corvinal.

 Ainda foram chamados Lorcan Scamander que foi para Sonserina e seu irmão Lysander que foi para a Corvinal, na vez de Dominique o chapéu a colocou na Sonserina, a mesa da Grifinoria ficou totalmente perplexa, uma Weasley na Sonserina, Merlin deveria está louco. A decisão do chapéu só deixou Albus mais agoniado.

- Albus Potter.- todos no salão ficaram em um grande silencio, fitavam o Potter intensamente, o que o deixava bastante vermelho.

 O garoto foi cambaleando ate a cadeira, a Diretora lhe deu um breve sorriso e colocou o chapéu em sua cabeça.

- Hunn... vejo que é bom como seu pai, tem uma alma pura meu jovem, e vejo que também possui medo em você, mas não teme enfrentar ate os que gostam para ser justo, é corajoso.. Igualmente ao pai pede para não ir para a casa de Sonserina, mas como já lhe falaram a decisão é sua...GRIFINORIA.

O menino quase não acreditou, por um momento pensou que não iria para a Grifinoriua mas no fim tudo saio da maneira que ele queria. Sentou-se na grande mesa sendo cumprimentado por todos.

- Rose Weasley.

A ruiva que a poços momentos ainda pensa na briga que tivera com o loiro quase não notou  quando foi chamada, ao ter o chapéu em sua cabeça penso que só poderia ir para a Sonserina, sendo tão má ao ponto de falar aquilo tudo para o Malfoy.

- Arrependida minha jovem, entendo, mas por que tanta raiva, o garoto não lhe fez nenhum mal. Por um momento Rose encarou os olhos do Malfoy e simplesmente se perdeu dentro deles, eram lindos, frios e gelados.- Talvez não seja ódio.

 Cale a boca por favor, faça seu trabalho e me coloque logo na minha casa, eu não gosto do Malfoy, e nunca vou gostar, nem em morte nem em vida!

 - Grifinoria. – o chapéu diz e a garota vai para sua mesa.

Rose agora se sentia confusa, por um momento pensou no loiro enjoado como alguém interessante que ela queria conhecer, mais isso era absurdo, seu pai a mataria se ao menos fosse colega daquele menino, ela apenas iria vencê-lo em tudo como prometerá, iria mostrar ao Malfoy que ele não podia se meter com uma Weasley.

- Sonserina – o chapéu gritou e o Malfoy foi para sua mesa, onde todos o receberam com risos e alegria.

A noite terminou com  a escolha de mais alguns sonserinos entre eles  Anthony, Lucy ( o que não foi surpresa, já que a menina sempre seguia a prima Domi), três grifinorios, quatro Lufanos e uma garoto chamado Will da corvinal.


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Notas finais do capítulo

Por favor comentem, pode ser criticando, mas comentem...



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