Vampires At Mid-night escrita por Sakura15


Capítulo 4
Capítulo 3 : Vampiros Darks


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna, me perdoem pela demora >
Boa leitura ♠♠



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Carmem, de maneira alguma, quero desrespeitar as doutrinas de sua cidade... mas não acredito sobre a existência de vampiros.


Por mais que essa cidade seja num tanto ''estranha'' talvez as pessoas deste lugar resolvem se esconder de sua realidade através de mitos impossíveis.


–Olha Nica, eu lhe disse que isso são baboseiras, mas eu só acredito um pouquinho -Dissera ela apertando seus dedos -Pelo fato de ter um amor muito puro em volta de tudo isso.


Bom, agora a situação mudou, por mais que eu seja uma garota solitária neste aspecto de ''romance'' gosto de ouvir histórias relacionadas ao tal assunto.


–Então qual fora a história por trás de tudo isso? -Perguntara completamente curiosa.


–Isso aconteceu há muito tempo atrás, mas faz uma certa diferença nos tempos de hoje.


–O que seria?


–Não sei se você conhece a história de nossa cidade.


Na verdade eu conhecia sim, uma vez estava de bobeira na biblioteca de minha outra escola e havia presenciado um livro sobre Quebec.


Lá contava que antigamente essa cidade fora na verdade uma pequena vila onde viviam reis e plebeus.


–Sim, é algo relacionado a morte da família real?


–Fora isso que leu? -Dissera Carmem abaixando seu óculos, em seguida os levantara com seus dedos.


–Sim...-Dissera sem grassa.


–Oky, vou lhe contar tudo.


'' Esta cidade na verdade se chamara Rose city, uma vila muito inquieta. Devido os seus habitantes forem mortos por um tipo de criatura não identificada á luz do dia.
Quem reinara a vila fora o Rei Victtor Goldenford, um homem rígido com suas doutrinas e ambas as coisas. Vicctor tivera três filhos, duas garotas gêmeas de cinco anos e um menino de três anos.
Suas primeiras filhas foram as princesas mais belas de sua vila. Lucy fora a mais velha, ela obtinha cabelos castanhos escuros e uma personalidade agitada, enquanto a mais nova fora Katarine, uma bela jovem humilde de cabelos longos e castanhos mel. Ambas não se pareciam fisicamente, mas suas faces eram as mesmas.
Em um certo dia Victtor, já estivera nervoso com a morte de seus súditos pelas criaturas mais temidas da vila, que criaturas?
O povo daquela época os dirigia como Vampiros Dark, por só atacarem nas extremidades da escuridão.

–Já estou fardo de ter que lidar com a morte de pessoas por esse filhos do diabo -Dissera o Rei para seu lacaio mais presunçoso.

–Meu rei, já fora vente pessoas em apenas uma semana, o que vós irá fazer senhor? - Dissera o lacaio temendo algo mais do que a morte de pessoas de baixo nível.

O rei pusera suas mãos em sua cabeça, enquanto sua rainha Eloise estivera sentada ao seu lado de com seu filho mais novo em seu colo.

–Não faço a menor ideia...

–Se me sugere...? - Aparecera um homem de cabelos grisalhos diante o trono de Victtor.

–Quem tu és ? -Perguntara abismado.

–Ora, mas que ignorância a minha, permita que me apresente altíssimo rei supremo, me chamo Cristopher. -Dissera o homem se curvando diante as pessoas. -No pais de onde vieste, também existivera essa força sobre humana. São meros nefilins.

–Nefilins? -Perguntara o rei franzindo o cenho.

–Sim minha alteza. Nefilins são filhos do demônio com humanas belas, isso prova que essas criaturas não foram destruídas como a bíblia menciona.

–Mas essas criaturas sobrevivem de sangue -Dissera o rei se levantando do trono.

–Meu rei estivera certo, mas tudo aquilo que fora contra a vontade do Senhor dos Céus fora à vontade do inimigo.

–Quem sois vós? um padre? -Debochava o rei.

–Não senhor, sou um alquimista, não acredito na existência de ambos, mas minha concepção me trara essa única opção.

–Isso são blasfêmias, e qual oposição o rei dos céus condena?

–Bom, neste livro chamado Bíblia, pude notar que Deus condena aqueles que se degustar de sangue. Essas criaturas foram amaldiçoadas pelo resto da vida a beber sangue.

–E o que você sugere que façamos? senhor alquimista.

–Existe um certo tipo de sangue que criaturas das trevas não ousariam beber.

–Que tipo de sangue?

–Um simples animal. -Cristopher tirara de seu bolço uma pequena lagartixa.

Neste momento Victtor soltara uma risada descomunal.

–O que significa isso?

–Esse animal possuíra um sangue frio, vampiros como esses não podem beber sangue de criaturas com sangue frio, mesmo ambos possuir um sangue frio.

Victor imediatamente resolve sessar suas risadas.

–Prossiga.

–No momento em que criaturas como aquelas tomarem um sangue frio... elas petrificam, essa seria a nossa chance de leva-los a luz do dia.

Vicctor fizera acordo com Cristopher e até então todas as pessoas passaram a tomar sangue frio, fazendo seu sangue se misturar com algo mortal para vampiros.

Mas este não fora o motivo para Midnight se tornar um lugar atemorizado por ambos... o motivo fora o Vampiro vingador no qual tivera perdido sua amada e até hoje procura por ela aqui nesta cidade.''


De certa forma, Carmem me contara aquela história nos divinos detalhes tortuosos e malignos, mas ainda não me convencera para temer uma lenda dessas.


–Então Carmem, continue...- Dissera curiosa, mas para minha decepção o sinal tocara e tivemos que voltar para nossas salas que fora separadas dessa vez.




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–Amanhã lhe conto o resto da história. -Dissera Carmem indo em direção ao carro de sua mãe.


–Tudo bem, até mais.


Estava indo em direção ao carro de meu pai, até que vira Josh me fitar com suas órbitas verdes fazendo a perda de meus movimentos naturais.


Corri até o carro de meu pai, abri a porta e me afundei no banco.


–Alguém está lhe seguindo filha? -Meu pai fechara o vidro da janela que fora preto.


–Não, não... é... nada -corei.


–Parece que você fez uma amiga.-dissera ele olhando para o carro onde Carmem havia entrado e dado sua partida.


–É, o nome dela é Carmem, um pouco supersticiosa mas uma garota legal.

Meu pai havia ligado o motor do carro e dera partida.


–Supersticiosa?


–Sim... pai você sabe algo sobre vampiros Dark? -Neste momento meu pai brecara o carro me fazendo ir para a frente e voltar. Ele fitara com os olhos arregalados o volante.


–Pai? o senhor tem medo deles?


Ele continuara em silêncio até que me fitara.


–Não, só quero que tome cuidado...


–Tudo bem pai, não tenho medo.


–Não me refiro á eles lhe machucar...



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Chegando em minha casa a última frase pronunciada por meu pai, estivera martelando em minha consciência. '' Não me refiro á eles lhe machucar'' o que ele quisera dizer?


Não aquentara a vontade de saber o resto da história por Carmem, levei minha curiosidade até livros de mitos que estivera guardados em minha estante que ainda estivera desarrumada devido a mudança.


Peguei um livro cuja campa fora dura e o símbolo de meu pingente estivera esculpido no mesmo.


As folhas fora velhas e o seu nome fora '' Trilogia dos Darks.''


Nas primeiras folhas do livro, estivera detalhando a fisionomia de um Vampiro Dark ;


''Vampiros Darks tivera olhos de cor de sangue e são possuintes de asas negras, enquanto os filhos de vampiros humanos, são criaturas que se manifestam a luz do dia mas não possuem asas. Seus olhos fora como de humanos, mas quando estiverem se degustando de sangue suas órbitas passam a ser da cor amarela.''


Oky, já estou ficando com um pouco de medo. Folheis as folhas rapidamente pulando a parte que Carmem me contara.


'' Após as pessoas de Rose city estivera habitas ao sangue frio, vários vampiros Darks fora encontrados petrificados durante anoite, e muito deles virara pó á luz do dia.


Neste momento os habitantes da tal fila estivera a salvo da existência dos vampiros Darks.

No entanto, havia chegado uma certa época em que os Darks obtiveram relações com humanas, tando criação á uma nova especie de vampiros, vampiros da classe C, onde os indivíduos possuem uma forma humana. Neste período, o Rei Vicctor passou a executar as pessoas que tivera relações com vampiros.
Mas nunca pudera imaginar que um dia iria executar sua própria filha Katarine.''


{Continua...}




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Notas finais do capítulo

Gostaram? devo continuar?
Comentem... benjinhos e até a próxima.



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