Destinos Entrelaçados escrita por teffy-chan


Capítulo 22
Capítulo 22 - Ilusão




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"- Tanto a minha família de verdade quanto a de mentira não passam de um sonho inalcançável... uma doce ilusão da qual eu não quero acordar. Sim... toda a minha vida sempre foi uma ilusão... eu sou uma ilusão. Ninguém sentiria a minha falta... se eu desaparecesse. Eu sou desnecessária. Não faria a menor diferença nesse mundo se minha presença se extinguisse agora mesmo. Então... já que sou uma ilusão... acho que está na hora de voltar... para o único lugar onde eu sempre consegui ser ao menos um pouco feliz."



Em uma casa simples no meio de uma cidade na zona rural, no interior do Japão, uma mulher arrumava a mesa do café da manhã, enquanto seu marido, já sentado em seu lugar, lia o jornal tranquilamente antes de sair para o trabalho. Ela terminou de colocar a jarra de suco no centro da mesa, e em seguida, foi até o pé da escada, para chamar novamente seus três filhos:


– Shiori, Utau, Ikuto! Desçam logo ou vão se atrasar pra escola!!
– Hai, hai! Ohayou, mamãe! - uma garotinha de dez anos, trajando um uniforme escolar estilo sailor fuku, com cabelos vermelhos e soltos idênticos ao da mãe, esvoaçando para trás, veio correndo pela escada, abraçando a mulher
– Shiori, não corra pela escada, já falei mil vezes que é perigoso! - a mulher ralhou - Onde estão seus irmãos?
– Utau-neechan está terminando de se arrumar! - a garotinha respondeu - E o Niichan ainda está dormindo...
– Francamente, esse menino não tem jeito... vá logo tomar seu café, eu vou chamar seus irmãos - a mulher mandou, desaparecendo pela escada em seguida
– Ohayou papai! - a menina exclamou, dando um beijo no rosto do homem que lia jornal à mesa - Nee, a mamãe já não disse pro senhor não ler enquanto come? Isso faz mal pra digestão!
– Ahahahaha... a cada dia que passa você fica mais parecida com sua mãe, Shiori - Kazuomi, o pai de Shiori, riu, largando o jornal e voltando a se concentrar na comida
– Ohayou gozaimasu, meu pai, minha irmã! - uma menina de onze anos, loira e com o cabelo preso em duas maria- chiquinhas exclamou, com empolgação excessiva, vindo correndo pela escada também, e trajando um uniforme idêntico ao da irmã mais nova - Nee Shiori, você viu a reportagem de ontem? Os organizadores do Concurso Nacional de Cosplay desse ano aumentaram o prêmio! O primeiro lugar vai ganhar cem mil yenes! Isso não é demais?!
– Kyaaaa sugoi!! Agora sim nós temos que ganhar esse concurso de qualquer jeito, Utau-neechan!! - a ruiva exclamou, quase virando o copo de suco de tanta empolgação
– Cem mil yenes, é? Isso é dinheiro demais pra um prêmio de concurso de cosplay - Kazuomi comentou - Com isso poderíamos reformar a casa e construir um novo cômodo, assim vocês duas não precisariam dividir o mesmo quarto
– Sério que dá pra fazer isso, papai?! - Shiori exclamou, aparentemente sem ter a menor noção de quanto era cem mil yenes - Kyaaa então nós temos que vencer de qualquer jeito!!
– Mas ainda faltam alguns membros pro nosso grupo, só nós duas não podemos vencer - Utau lembrou
– Ahh, não se preocupe, eu falei com o casal de gêmeos da minha classe ontem, e eles toparam participar com a gente - Shiori contou
– Nossa, sério?! Você é mesmo popular na escola, hein maninha, demoraria séculos pra eu convencer alguém a participar, mas você convenceu duas pessoas de uma só vez! - a mais velha exclamou admirada
– Hehehe... foi moleza! - Shiori respondeu um tantinho convencida - Agora só falta encontrarmos um outro menino que aceite participar, e o grupo estará pronto...
– Ahh já sei! - Utau falou, sendo tomada por uma súbita idéia - Podemos chamar o Niichan!!
– O que tem eu aí, hein?


Um garoto de doze anos, com cabelos espetados e azuis da cor da noite, trajando o modelo masculino do uniforme escolar delas veio descendo preguiçosamente pela escada, bocejando e coçando os olhos com as mãos, parecendo mais um gato preguiçoso do que qualquer outra coisa.


– Ikuto-niichan, ohayou! - Shiori exclamou, sorrindo excessivamente
– É, é, pra vocês também... - ele falou ainda sonolento, sentando-se à mesa e deixando escapar um bocejo
– Nee, a gente estava falando do concurso cosplay que vamos participar! Ainda falta um menino no grupo... então pensamos em chamar você! - contou Utau
– O que?! - Ikuto foi acordado bruscamente com a informação inesperada - Não, não, não mesmo! Eu não vou me fantasiar e subir num palco de jeito nenhum! Vocês vão querer me vestir com essas roupas de menina e colocar orelhas de gato em mim de novo, já estou até vendo!
– Mas Nii-chan, isso não será necessário dessa vez! Nós vamos dançar Hare Hare Yukai¹ dessa vez, esqueceu? Então você só precisaria fazer cosplay do Koizumi Itsuki!² - a mais nova explicou
– Além do mais, se você participar com a gente, e se vencermos o concurso, parte do dinheiro que receberemos como prêmio será seu também! - Utau acrescentou
– Ah, tem prêmio pra isso, é? - o garoto perguntou, começando a se interessar - Então, se eu concordasse com isso, e se ganhássemos... quanto seria exatamente?
– Bem, temos que dividir com todos os integrantes e, além da Utau-neechan e de você, também tem os gêmeos da minha classe que vão ajudar, então... etto... cerca de vinte mil yenes pra cada um, eu acho - Shiori respondeu, contando nos dedos
– Isso não é ótimo, filho? Com esse dinheiro você poderia comprar aquele novo modelo de celular que você tanto quer - a mãe dos garotos, que vinha descendo pela escada, comentou, juntando-se à eles na mesa
– Sim, você sabe que a Karin e eu não podemos te dar um celular como aquele, mas, se vocês ganharem esse concurso, você poderia comprar o celular sem problemas - o pai das crianças acrescentou
– Ahh caramba... tá bem, tá bem, vocês venceram, suas malucas! Eu ajudo nesse concurso de vocês - o garoto deu-se por vencido, meio à contragosto
– Kyaaaaaa!! Arigatou, Ikuto-niichan!! - As duas se levantaram e abraçaram o irmão ao mesmo tempo, quase sufocando o pobre garoto
– Fico contente que tenham resolvido isso - Kazuomi falou, sorrindo - Bem, está tudo muito bom, mas agora eu preciso ir trabalhar - ele se levantou, pegando a maleta que levaria para o escritório
– Iterashai querido - Karin deu um rápdo beijo no marido, e as três crianças viraram o rosto para o lado enojadas, revirando os olhos e fazendo uma careta ao mesmo tempo - E vocês também, se apressem, ou vão se atrasar para a escola!
– Haaai~! - os três responderam em uníssono, terminando de engolir uma torrada ou tomar um último gole de suco apressadamente
– Querem carona? A escola de vocês fica no caminho mesmo - Kazuomi ofereceu
– Queremos!! - os três gritaram juntos novamente, as duas meninas com empolgação em excesso, e o garoto nem tão empolgado assim, rapidamente voltando ao seu estado de sonolência. Eles pegaram suas mochilas e seguiram o pai até o carro, entrando no banco de trás e indo em direção ao colégio, enquanto acenavam para a mãe pela janela.


"- Sim... seria tão perfeito... se tudo fosse assim de verdade."


Na manhã seguinte, no mundo real, Shiori ressonava tranquilamente em sua cama, sem mover um músculo sequer. Pareceria que ela estava apenas dormindo normalmente... exceto que ela estava no Chara Nari. Tinha dois pequenos espelhos redondos em suas mãos, um com moldura de sol e o outro com moldura de lua, sendo que este último estava brilhando e, quem fosse mais atento, perceberia algumas sombras disformes se movendo lentamente dentro dele.


– E então? Não é estranho? - Utau perguntou, observando a garota adormecida, ao lado do irmão - Ela está assim desde que voltou ontem do mercado! Geralmente é você quem passa a maior parte do tempo dormindo, mas isso não é normal na Shiori-chan!
– Concordo que é estranho, mas... não tem muita coisa que possamos fazer. Ela não está doente, não está com febre nem nada, então não adianta chamarmos um médico. Ela parece estar apenas... dormindo - concluiu Ikuto - Além do mais, mesmo se chamássemos alguém, como explicaríamos o Chara Nari dela?!
– Isso é mais estranho ainda! - a cantora exclamou - Por que ela fez o Chara Nari afinal?! E por que ela não acorda, por mais barulho que a gente faça??
– É porque a mente dela não está mais aqui - ouviu-se a voz de Maboroshi, embora eles não pudessem vê-la, já que ela tinha feito o Chara Nari com a dona
– Ei, vocês ouviram isso ~nya?? - Yoru perguntou
– Essa voz parece... - começou Iru
– ... da Maboroshi! - complerou Eru - É você que quem está falando, não é??
– Como assim, Maboroshi? O que quer dizer com "a mente dela não está mais aqui"? - Utau indagou - Não me diga que ela...
– Não, a Shiori não está morta. Prova disso é que eu ainda estou aqui, e que os sinais vitais dela estão normais, o coração está pulsando normalmente, e ela não tem febre nem nada. O corpo dela está perfeitamente saudável, mas a mente da Shiori não se encontra mais aqui. Shiori está presa... ou melhor, ela mesma se refugiou no mundo de ilusões, naquele mesmo mundo ilusório onde ela prendeu vocês e os Guardiões meses atrás - a Shugo Chara explicou
– Como assim, no mundo de ilusões? Quer dizer que ela agora está vagando por aquela floresta interminável, ou... por aquela cidade fantasma onde ela mesma nos prendeu, é isso?? - Ikuto indagou confuso
– Não exatamente. O mundo de ilusões pode assumir várias formas... a forma que a criadora dele desejar. Shiori criou um cenário diferente pra ela - Maboroshi contou - Ela agora está vivendo o sonho de ter uma família com um pai e uma mãe presentes, e com irmãos ao lado dela que a amam e que se importam com ela, através de uma ilusão. Ikuto, ela ficou muito abalada com o que aconteceu durante aquele jogo... ela realmente considerava você e a Utau como irmãos, e quis se aproximar de vocês porque acreditou que vocês dois poderiam ser como uma família substituta, a família que ela não teve, mas... como você sabe, as coisas não saíram tão bem assim. Eu não posso falar muito nesse assunto, quem tem que resolver isso é a própria Shiori... e eu não vou poder conversar por muito tempo, já que preciso manter a ilusão dela, então prestem atenção: Não é a primeira vez que ela se tranca em sua própria ilusão. Ela têm feito isso desde que eu nasci, quando se sentia muito sozinha ou quando a mãe dela demorava muito pra voltar pra casa... ela passou quase uma semana trancada no mundo de ilusões depois que a mãe dela faleceu. Não sei quando a Shiori vai acordar, pode levar dias, talvez semanas, depende de quanto tempo ela vai demorar para superar o que aconteceu naquele jogo e conseguir assimilar a verdade sobre a situação e que ela se encontra, ou por quanto tempo o corpo dela vai aguentar ficar no Chara Nari, o que acontecer primeiro. Mas vocês não precisam se preocupar. Pode demorar um pouco, mas uma hora ou outra ela vai acabar acordando
– Mas Maboroshi, e se..?!
– Eu não posso... mais falar agora... preciso continuar mantendo a ilusão dela afinal. Não se preocupem... tudo... vai ficar bem - a Chara interrompeu o que o neko ia dizer, e encerrou a conversa. Depois de se conformarem, Ikuto e Utau saíram do quarto, sendo seguidos por seus Charas, e foram até a cozinha.


– Mais essa agora... essa garota vai ficar dormindo por dias aqui, como se estivesse em coma, é isso?! - Ikuto exclamou, um tanto inconformado
– É o que parece... mas você ouviu o que a Maboroshi disse, não foi? Essa não é a primeira vez que isso acontece, só precisamos esperar ela acordar - Utau falou, tentando acalmar o irmão - E, Ikuto... você ouviu tudo o que ela nos explicou, não foi? Shiori-chan ficou assim porque você a beijou durante o jogo!
– Tá dizendo que a culpa é minha?!
– Não exatamente, mas... Ikuto... olha, não sei se eu deveria me intrometer nesse assunto, mas vou falar mesmo assim: Mesmo antes de jogarmos pockygame, eu venho tido a impressão de que... talvez... talvez a Shiori-chan goste mesmo de você - a loira falou, encarando o irmão nos olhos, que tentou não esboçar nenhuma reação, ainda que se sentisse agitado por dentro - E, bem... eu não tenho certeza disso, mas se for verdade... ela deve estar sofrendo uma espécie de conflito interno, porque, quando ela veio pra cá, nós à tratamos como uma irmã, já que ela é filha do nosso padrasto, então isso pode ser meio confuso pra ela, sabe... e mesmo que isso seja verdade, e se por acaso ela vier à superar essa história de te ver como um irmão, ainda assim... você é meio... sejamos sinceros, você não é um gato, é um galinha, isso sim
– Ei! Não precisa ofender! - ele exclamou indignado
– Mas é a verdade, oras, vou fazer o que?! Ou vai negar que você é tão pervertido que já deu em cima de pelo menos metade da população feminina dessa cidade?? - ela perguntou, erguendo uma sombrancelha
– Tá legal, admito que não sou lá um bom exemplo de pessoa decente... mas aonde está querendo chegar com tudo isso??
– Só estou dizendo que, mesmo que a Shiori-chan resolva esse conflito interno e deixe de te ver como irmão... de nada adianta se você só pretende se divertir com ela por uns dias, pra depois abandoná-la e trocar a coitada pela primeira garota bonita que encontrar pela rua! - Utau exclamou - Você precisa entender uma coisa, Ikuto: O que aquela garota deseja não é um namorado, é uma família. Esse é o maior sonho dela, por isso ela nos tratou como irmãos, mesmo não tendo o mesmo sangue que a gente... só que, ao que parece, o relacionamento de vocês tomou um rumo inesperado. Então, a pergunta é: Você gosta dela o suficiente pra aceitar ficar apenas com ela? Porque, se você não gosta dela, então é melhor que a Shiori-chan continue te vendo apenas como um irmão
– Aff... não me faça perguntas difíceis à essa hora da manhã, Utau - ele fugiu do assunto, enquanto se espreguiçava - Como vou responder uma coisa dessas... quando nem mesmo eu sei o que sinto?
– Então pense bem: Você se importaria de vê-la namorando outra pessoa? Ou melhor, durante o jogo de pockygame por exemplo, quando você à viu jogando com o Nagihiko... você sentiu ciúmes?
– Eu não sei... não gostei de ver aquilo, mas não dei importância porque sei que aquele moleque gosta do Reizinho, então sabia que, mesmo que eles comessem o palito até o final, não daria em nada... - Ikuto coçou a cabeça, bagunçando os cabelos, como se isso pudesse ajudá-lo a pensar melhor - Sabe, quando ela veio pra cá, eu realmente pensei em dar em cima dela. Mas não importava o que eu fizesse, ou o quanto eu a provocasse, nada adiantava, ela simplesmente não ficava constrangida com nada do que eu falava ou fazia... eu cheguei a pensar que o meu poder de sedução estava enfraquecendo ou coisa assim...
– "Poder de sedução"? Ah céus, os homens são uns seres rídiculos mesmo - Utau resmungou, revirando os olhos
– Deixa eu terminar! - ele reclamou - Bom... com o tempo eu resolvi deixar isso pra lá, e pensei em tratá-la como uma irmã também, do mesmo jeito que faço com você, mas... eu simplesmente não conseguia, não suportava a idéia de existir uma garota que eu não fosse capaz de conquistar!
– E? Você ficar com ela apenas pra satisfazer o seu patético ego masculino, é isso? - a loira indagou, erguendo uma sombrancelha
– Eu não sei! - Ikuto tornou a coçar a cabeça nervosamente, bagunçando ainda mais seus cabelos azulados - No início era, mas... como você mesma disse, eu não gostei de vê-la jogando pockygame com a Nadesh... quero dizer, o... etto... como é o nome dele mesmo??
– Nagihiko
– Isso aí! - ele apontou para a irmã como se ela tivesse solucionado um grande mistério - Enfim, eu não gostei dever a Shiori jogando com aquele moleque, mesmo sabendo que ele já é comprometido... e também, quando fomos à praia, que ela me contou que não se importava que eu à visse de bikíni porque também tinha outros caras olhando pra ela, e eu não era o único, e eu também não gostei da idéia de ter outros homens olhando pra ela além de mim... e também... quando fomos explorar aquele bosque à procura de Batsu Tamas, e ela se separou do grupo, eu fiquei preocupado com ela, e quando à encontrei e vi que tinha um cara armado perseguindo-a, eu fiquei tão aflito, tão angustiado... só a idéia de que alguma coisa poderia acontecer com ela, e que ela poderia perder a vida, me deixou realmente arrasado. Eu sei que já saí com muitas outras garotas antes, mas eu nunca senti algo assim por nenhuma delas
– Nem mesmo pela Amu?
– Eu me importo muito com a Amu, ela ainda é importante pra mim... mas o que eu sinto pela Shiori é diferente. É mais... forte, mais intenso
– É, Ikuto... acho que você já sabe a resposta pra isso, não sabe? - Utau perguntou, chegando à uma conclusão antes do garoto
– É, acho que sim - ele respondeu, ainda pensativo - Utau... eu estou doente, não estou? Ou melhor, eu estou ficando louco, é isso! Devo estar completamente maluco pra agir desse jeito só por causa de uma garota!
– Ahahahahahahaha! É, deve ser mais ou menos isso mesmo - Utau riu ao ver alguém tão experiente quanto Ikuto parecer tão assustado por causa de uma coisa tão óbvia quanto essa - Mas a resposta verdadeira... você vai ter que achar sozinho. Embora eu ache que você já sabe qual é a resposta certa... só não quer admitir - ela sorriu, deu um tapinha solidário nas costas do irmão, e saiu da cozinha em seguida, deixando o garoto sozinho com seus próprios pensamentos.












 











¹ Música de encerramento do anime Suzumiya Haruhi no Yuutsu;

² Um dos personagens principais do anime Suzumiya Haruhi no Yuutsu.







*** Próximo Capítulo: Flashback ***

 

 

 








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Notas finais do capítulo

Yoo minna!

Pois é, agora é a vez da Shiori ficar perdida no mundo de ilusões que ela mesma criou... irônico, não? E o que acharam da ilusão dela??

Espero que tenham gostado dessa conversa do Ikuto com a Utau, eu adorei escrever essa cena XD

E eu lamento informar, mas infelizmente essa fic está chegando ao fim... sim, é triste, eu sei, mas não chorem... pq senão eu choro também! T____T /levatomatada

Táparei u_u

Deixem reviews onegai e façam de mim uma autora feliz!!! *o*



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