Sm Vi: O Poder Do Tempo E Do Espaço escrita por martavivi


Capítulo 9
Capítulo 9 - emoções de Usagi parte I


Notas iniciais do capítulo

Desculpeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem! Trabalhar como empregada de loja em Dezembro é quase uma misssão impossivel e para piorar fiquei sem net! Mas hoje tenho net e para compensar-vos nada melhor do que TRÊS CAPITULOS só para adoçar. Adoro-vos



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Cap. 8 – As grandes emoções da Usagi!



No dia seguinte, Usagi acorda feliz. Há muito que não dormia
tão profundamente. Estava confusa se aquele pedido era real ou puro sonho
maravilhoso, uma ilusão criada pela sua cabeça. Se levantara e após um bocado
na casa do seu amor vê-o a abrir a porta com um sorriso que sempre ele lhe
ofereceria. Pousou uns sacos em cima da mesa e tentara esconder algo por detrás
das costas. Ela cheia de felicidade agarra-o fortemente e lhe dá um beijo
apaixonado que quase os atira para o chão com a força com que ela se agarrou
nele.



- Bom dia, minha querida – diz tentando não lhe mostrar a
surpresa.



- Bom dia? São quase horas de almoçar! – Diz com um sorriso
de orelha a orelha – o que tens escondido aí? – Pergunta pondo-se em bicos de
pés



- Escondido? – Pergunta fingindo-se de inocente – Não tenho
nada escondido.



- Cheira a flores - diz com malicia – Melhor cheira a rosas!
São para mim?



- Não te consigo enganar, pois não? – Diz revelando um enorme
ramo de rosas vermelhas – são para ti, claro.



- Obrigada, cheiram tão bem! – E dá-lhe um beijo doce na face



- Fecha os olhos – ordena-lhe com um sorriso.



- Porquê? Há mais surpresas? – Diz com um sorriso infantil
como se fosse uma criança perdida numa loja de brinquedos já sonhados – o que
é?



- Tens de fechar os olhos e esticar as mãos – diz escondendo
algo que tirara do bolso – e não vale batota. Tens de confiar em mim.



Usagi fechara os olhos, esperando com ansiedade a última
surpresa preparada pelo seu amor. O que ele teria em mente? Esperava que não
fosse algo demasiado emocionante pois não sabia se aguentaria tanta emoção.
Ouvia que ele abrira algo, pois ouvira algo como se fosse uma caixinha. Depois
sentira ele a pegar na sua mão e depois…começara a sentir o seu coração aos
pulos… sabia o que ele estava a fazer… a pôr algo valioso no seu dedo. Abrira
os olhos e já quase não conseguia se aguentar de emoção: um anel de ouro com
uma pequena pedra branca. Ela nem o deixara falar, beijara-o loucamente.
Quebrara o beijo e olhara para o anel e o anel a fez cair à realidade.



- O que foi querida? – Pergunta preocupado



- Quando sair daquela porta terei de fingir ser uma
desconhecida novamente não posso ser a Usagi nem estar contigo.



- Eu tenho um plano mas por enquanto não digo mas acho que te
posso ajudar nesse sentido – diz misterioso.



- Está bem desde que funcione – diz encolhendo os ombros –
Mas por agora…ainda temos tempo.



Horas mais tarde as navegantes todas estavam no hospital e
Seiya tentava anima-las afinal elas andavam muito em baixo principalmente as
inner. Mamoru chega e respira fundo antes de encara-las afinal teria de parecer
desesperado e não que estava a viver o seu amor ao máximo.



- Como está a Hotaru e o Dr. Tomoe? – Pergunta seriamente mas
quase a explodir de felicidade por dentro.



- Estão bem – responde Mako automaticamente – Ontem não te
vimos. Aconteceu algo?



-Eu… - diz percorrendo mentalmente todas as desculpas
possíveis. Afinal não poderia dizer que tinha estado com o amor da sua vida
durante aquele tempo todo – Adormeci afinal o cansaço é muito grande – diz
desviando o olhar comprometedor mas que levou a que todos pensassem que o
fizera para não as preocupar.



- Bem… a pudinzinho esteve naquela luta, e isso temos a
certeza, mas porquê não nos fala nem nos dá um sinal? – Comenta Seiya



- A USAGI deve ter as suas razões para isso – diz Mamoru
farto daquela intimidade que ele insistia ter.



- Concordo com ele – diz uma voz e quando todos olham veem
Serena vestida com um vestido empresarial justo que marcava as curvas dela que
deixara todos surpresos.



- Pois... Mas a pudinzinho deveria… - continua Seiya
ignorando o comentário.



- A MINHA USAKO deve estar perto mas provavelmente não poderá
o dizer quanto mais a ti que não tens nada a ver com ela – diz Mamoru quase a
explodir.



Usagi/Serena olhara para ele e percebera o porquê de ele
estar assim… estava completamente cheio de ciúmes e isso era evidente…
Aguentara-se para não se rir da situação pois nunca o vira assim tão a abarrotar
de ciúmes por ela.



- Serena devo-lhe dizer que esse visual lhe fica a matar -
diz Seiya a agarrar na mão de Serena e beija-lhe a mão



Mamoru desviara o olhar afinal poderia fingir mas não
conseguia vê-lo a beijar nem que seja a mão da Usako. Mas no fundo teria de
concordar com ele: o look dela ficava espectacular pois ela ficava sensual, tão
sensual que tinha uma vontade enorme de puxa-la a si e beija-la sem parar. Mas
o maldito daquele estupor do Seiya já quase o fazia perder as estribeiras. Os
seus pensamentos foram quebrados quando ouvira-o falar algo.



- É um anel lindo! – Exclama Seiya vendo o anel recentemente
posto na mão dela – Alguém lhe deu?



- Sim… o meu noivo – diz Serena com vontade de rir. Coitado
escolhe sempre as comprometidas.



-Ah, AH, AH – rira-se com vontade Mina – Não tens mesmo
sorte!



- Bem… peço desculpa mas vou ver como está o meu cunhado, com
licença – diz afastando-se de todos



- O noivo dela tem bom gosto! – Aprecia Sestuna ainda com a
imagem do anel na cabeça – quando é que ele lhe deu?



No quarto do hospital, Hotaru estava a falar com Luna e com o
pai sobre a falta de notícias de Usagi mas ouvem um leve bater na porta.



- Posso? - Pergunta Serena piscando o olho



- Ah… - suspira Hotaru com a mão no peito – já te íamos
procurar



- Não se preocupam, eu estou lindamente – eles olharam bem
para Serena e viram o sorriso enorme que quase não cabia na cara



- Já vi que tudo correu lindamente – diz Hotaru referindo-se
à conversa com o Mamoru



- Sim… contei-lhe tudo. De princípio ele estava bastante
zangado mas depois perdoo-me e… - fez uma pausa misteriosa que fez todos
ficarem expectantes



- Vá lá, continua – pede Luna curiosa



- Estou noiva! – Diz mostrando o anel no anelar



- Parabéns – dizem Luna e Hotaru ao mesmo tempo



- Ele está a se portar lindamente e finge que nem me conhece
– diz Usagi quase efórica – Eu é que nem sei se aguento tê-lo ao pé de mim sem
lhe dar um beijo e… - parara ao ver o estado do Tomoe… - desculpa… a culpa foi
minha… se não fosse eu não estaria nesse estado – diz próximo de Tomoe
tristemente



-Não. A Kaorinaite é que a tem - diz com as mãos nos ombros
dela – Fico feliz por ti, minha filha



Cá fora as meninas falavam da tempestade do dia anterior e
Mamoru concordava pois ouvia o principio mas o resto…bem estava noutros
assuntos mais importantes do que isso… afinal tinha ficado noivo nessa altura e
não pensara em mais nada do que nela.



- Olha é a Hotaru – diz Mina apontando para a porta da sala



- Sim… - diz Serena – Tenho de arranjar-vos um hotel para
dormir enquanto não vos arranjam a casa.



- Nos prédios Manson, onde vivo, existem casas livres. Talvez
se eu falar com o dono talvez abaixe um pouco o preço



Usagi olhara para ele… já sabia qual era o plano: afinal, no
mesmo prédio, não estranhariam vê-los juntos… era muito mais fácil ter a
presença do outro.



- Desculpa interromper – diz Dra. Mizuno médica naquele
hospital – Filha, sabes o número do Sr.Tsukino?



- Do pai da Usagi? – Pergunta confusa



- Está aqui o filho deles com a mãe. Ele teve de a trazer de
emergência pois ela ingeriu uma dose elevada de comprimidos e…teve de fazer uma
lavagem estomacal e…



Mamoru só teve o reflexo de agarrar na Usagi pois ela quase
desmaiou com a notícia pois ela era a culpada do sofrimento da mãe. Após tanta
felicidade o seu corpo e a sua mente não estavam preparados para uma notícia
destas e ela apanhou um choque.



- Está bem Serena? – Pergunta Mako – Aconteceu algo?



- Não… acho que foi uma quebra de tensão, só isso



- Ainda bem que estava aí o Mamoru - diz Rei – Senão batia
com a cabeça



-Precisas de ser examinada – diz Hotaru preocupadíssima



Passados uns minutos num quarto de hospital



- Bem…isto foi uma quebra repentina de tensão – diz o
enfermeiro – passou por alguma emoção forte ou preocupação?



- Ambos…infelizmente – responde Usagi



- A sua tensão subirá aos poucos e não precisará de ficar
internada – diz levantando-se – Quando quiser, pode sair



- Obrigada – diz para o enfermeiro que sai e fica sozinha com
Mamoru e Hotaru – veem? Eu estou bem!



- Se eu não estivesse ali – diz Mamoru preocupado - terias te
magoado a sério



-Também querias o quê? Fiquei noiva hoje e depois descubro
que por minha culpa a minha mãe tomou uma dose elevada de comprimidos –
responde irritada consigo mesma



- Eu sei que não é fácil – diz Hotaru – Mas tens de ter calma



- Calma, calma, é só o que me pedem – diz com lágrimas – eu
não sou um robô que se pode desligar quando quisermos, eu tenho sentimentos,
não consigo ver os meus amigos e família assim



- Só mais um pouco é o que te peço – diz Hotaru
carinhosamente – Vamos descobrir o traidor rapidamente



- Ninguém achou estranho teres me amparado? – Pergunta um
pouco mais calma Usagi – Apesar de tudo…



- Não. Todos pensaram que foi um reflexo e não por seres tu.
Disse que vos levava a casa por isso estou aqui.



- Obrigada – diz com um sorriso – A minha mãe?



- Está melhor – diz Mamoru – o teu irmão disse-me que só está
em observação e que amanhã a esta hora sairá deste hospital.



- Tenho de fazer algo – diz Usagi – Enquanto as meninas sabem
que fugi por ser navegante, a minha mãe nem isso… ela pensa que fui raptada.



- Vais lhe contar? – Diz Hotaru confusa – como?



- Talvez numa carta…não sei – diz limpando as lágrimas que
caiam no rosto – tenho de lhes contar…



- E como vais entregar a carta? – Pergunta Mamoru curioso



- Depois vemos isso – diz Usagi levantando-se – Eu quero ir
descansar para algum lugar



- Vamos seguir o plano… afinal quanto mais próximo melhor
para tua segurança – diz Hotaru convicta



- Espera…as casas dos prédios Maison só têm um ou dois
quartos como pensas pôr-nos aos três lá com a Luna?



- Para eles serve um com dois e tu… ficas comigo – sorri
Mamoru



- Sabes que vou te chatear todos os dias, não sabes? – Diz
com um sorriso contido



- Não aceito não como resposta – diz fazendo Usagi sorrir –
assim está melhor a Usagi que conheço



Á noite no apartamento do Mamoru… Usagi estava sentada com as
pernas esticadas sobre o sofá que ele tinha na sala. E ele estava a ver se ela
punha-se sossegada.



- Não ouviste o enfermeiro? – Diz chateada - Eu estou óptima
foi só momentâneo



- Hoje descansas. Tiveste muitas emoções por hoje – diz
dando-lhe festas no cabelo – Amanhã já não te chateio



Usagi estava a controlar-se… uma pergunta estava a ferver-lhe
no peito mas tinha medo de perguntar



- O que queres perguntar? – Pergunta Mamoru adivinhando o
pensamento dela – Eu conheço-te bem para saber que queres perguntar algo.



- Então está bem….Tens ciúmes do Seiya? – Diz séria esperando
uma resposta



- Ciúmes? – Diz surpreso com a pergunta – porque haveria de
ter ciúmes?



- Tu ficas zangadíssimo quando ele me chama “pudinzinho” –
goza percebendo que tinha razão



- Só acho que não é o nome indicado quando se não tem um relacionamento
com uma pessoa – foge Mamoru percebendo que não acabaria aqui.



- Podes dar-me todas as desculpas mas eu sei que te dá
vontade de o esganar quando ele me chama assim. Já tinha sido alertada pela
Hotaru mas pensava que ela estava errada mas vejo que ela tem razão e quanto
mais o refutas mais eu acredito.



- Pronto, eu admito. Não gosto nada daquele nome “carinhoso”
que ele inventou



- Ele chama-me assim mas mais nada…. Agora tu podes me chamar
de qualquer coisa de qualquer nome carinhoso e podes ter mais do que isso – diz
envolvendo os braços no pescoço dele – Quando voltar à minha vida normal, eu
digo que não quero que me chame assim mas agora não posso.



- Se calhar tens razão – diz Mamoru abraçando-a – há muitas
coisas que ele não pode fazer



-o quê, por exemplo? – Diz próxima dele



-isto – diz beijando-a ternamente



- Isso é um exemplo do que ele não pode fazer – diz com
malicia no olhar – mas…há muito mais e sabes isso muito bem…



Na porta dos prédios Manson, um grupo de quatro raparigas
estavam prestes a tocar numa campainha…



-Todas concordamos? – Pergunta Mako pronta para tocar



Lá em cima o nosso parzinho estavam num clima de beijos mais
ardentes e uns toques mais ousados quando a campainha toca… ele ia para ignorar
mas ela dera-lhe o olhar de tens de atender!



-Estou? – Diz para o telefone que estava ligado à campainha



- Somos nós – diz rei encavalitando-se em Mako – podemos
subir?



Ele olhara para ela e tapara o telefone



- São as meninas – elucida-a - E agora?



- Deixa-as subir que eu me vou esconder – diz baixinho



- Sim podem – diz desligando 



- Estou no quarto – diz indo para lá e tranca com a chave



Quase instantaneamente, toca a campainha e Mamoru respira
fundo e abre



- O que se passou? – Diz com medo que algo denunciasse a
presença da sua Usako



- Nós achamos que precisarias de desabafar – diz Mina –
Afinal todas estamos tristes com a perda da presença da Usagi mas tu deves
estar pior. Sabemos isso não precisas de disfarçar



- Sim um pouco – diz fazendo a sua maior cara de tristeza
falsa – É uma situação difícil demais



- Podemos sentar – pergunta Mina farta de estar de pé na
porta



- Sim…claro – diz desgostoso afinal demorariam mais do que
ele previa



- O que é isso no pescoço? – Pergunta Ami olhando para algo
rosado no pescoço dele



- Um bicho mordeu-me e fez alergia – diz com medo que elas
descobrissem que não havia bicho nenhum e medo do que faria Usako…afinal
chamou-a de bicho!



- Se eu não soubesse - brinca Mina – não diria que fora um
bicho que te mordeu…mas claro que acredito no que tu dizes pois acredito na tua
fidelidade para com a Usagi. Isto seria divertido quando lhe perguntássemos à
Usagi se andava a fazer part-times como bicho e ela ficasse vermelha que nem um
pimentão – ri-se mas logo fica triste – É difícil falar nela. Alguém sabe mais
alguma coisa? – Todos acenam que não pondo o ar mais pesado ainda.



- Todos concordamos que ela está perto – diz Ami abraçando
Mina – Porquê que não nos diz nada?



- Acho que deve faltar algo que não sabemos - Mente Mamoru –
Algo que ela terá medo



- Mamoru… vou fazer-te uma pergunta da qual eu quero que me
respondas com toda a sinceridade que tiveres – diz Rei – Se soubesses algo
sobre a Usagi…dizias-nos, não dizias?



Mamoru é apanhado de surpresa, iria mentir? Mamoru olha
rapidamente para a porta que está a Usagi e depois fixa o olhar de cada uma das
inner…teria de responder a uma pergunta tão complicada da qual só tinha uma
resposta: nunca lhes diria nada…



- Não sei… - mente – como não sei nada sobre ela… - detestava
mentir mas pela segurança da vida da Usako…tudo.



- Mas imaginemos… - insiste Rei – A Usagi aparecesse para ti
e te contasse tudo mas te pedisse para manteres a localização dela em segredo.
Se fosse para protecção dela o farias?



- Talvez – não podia dizer que não elas saberiam que faria de
tudo pela sua amada mal sabe Rei que acertara em tudo – Se fosse para protecção
da Usako faria tudo até morrer por ela. Porque não mentiria? Se fosse esse o
preço a pagar para vê-la outra vez não hesitaria um segundo.



- Era só para saber se serias sincero. Obrigada pela
sinceridade, Mamoru.



- É pena não sabermos onde ela está, pois faríamos os
possíveis e os impossíveis para protege-la – diz Ami – Sinto tanto a falta
dela. Cada vez mais percebo porquê de ela fugir mas precisava da alegria dela.



Usagi do outro lado da porta e que até ao momento se tinha
controlado para não rir às gargalhadas agora sentia-se sufocada de vontade de
ir ter com elas sem pensar. Não gostava de vê-las tão tristes e o seu coração
lhe dizia para não ignorar o pedido, mas as palavras Dela ecoavam na cabeça.



- Temos de ir… - diz Mina levantando-se e limpava as lágrimas
– Se precisares estamos aqui



- Eu sei – diz levando-as até à porta e só descansa ao
ouvi-las a descer no elevador – Usako…já podes



Ele estranhara ela não responder e fora devagar para o quarto
dele e vê a Usagi deitada de lado a chorar. E baixara-se ao nível dela. O
sofrimento de ver, as pessoas que ama, tão em baixo era duro para ela. Ela
sentiu a presença dele e se abraçou a ele mais a chorar. Ele deixou-a chorar
até ela se acalmar. Nunca a tinha visto assim, mas era compreensível, ela
estava fugida, tinha assumido outra identidade, fazia todos ficarem tristes e
desesperados e faz o noivo mentir às amigas dela.



- Calma querida, já não deve faltar muito para estares com
elas.


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Notas finais do capítulo

mais uns segundos...



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