Sucker Punch 2, O Surreal Está No Sangue escrita por larissapucketfanfic
Notas iniciais do capítulo
Bem, eu estou de volta, e desculpa a demora gente, mas eu tava morrendo de preguiça de escrever! Boa leitura guys.
Acordei com meus rosto úmido, provavelmente tinha chorado durante o sonho. Não conseguia mais dormir, por que isso estava acontecendo com a minha família? O que isso significa? Acho que nunca descobrirei.
Fui para a cozinha tomar agua, e achei Sweet la, apoiada no balcão, enxugando os olhos.
-isso é uma droga né? Falei me apoiando junto a ela no balcão.
-a pior que poderia acontecer. Disse ela fitando o chão.
-quando isso vai terminar? Falei olhando para Sweet.
-acho que quando chegarmos a insanidade total, veja o que esta nos causando. Disse Sweet olhando meus olhos.
-provavelmente isso nos matará, a morte adoraria ter nossas almas. Mas o que eu estava realmente me perguntando é: em cada situação, aparece um objeto, que com certeza significa alguma coisa, como as chaves de algema, mas a questão é, por que a morte faria isso, se o que ela menos quer é mamãe livre?
-eu não sei, acho que os itens não fazem parte do jogo da morte, deve ter uma incógnita escondida nisso.
Eu estava tentando imaginar o por que, mas meus pensamentos foram interrompidos pelo som da campainha. O que alguém queria conosco em plena madrugada?
Sweet foi ate a porta ver quem era, e eu fiquei na cozinha. Estava forçando meus ouvidos para ouvir o que estava acontecendo. Era a voz de uma mulher.
Fui ate a porta e havia uma mulher, loira, alta e com um sorriso amigável. Apesar de nunca ter visto ela antes, senti que a conhecia.
-olá garotas, sei que vocês não me conhecem por aparência, mas com certeza pelas historias da mãe de vocês. Prazer, eu sou Sweet Pea. Disse a mulher.
Sweet me olhou com um olhar duvidoso, e eu retribui. Um momento depois de pensar bem sobre as historias de mamãe, lembrei.
-Sweer Pea, a única que conseguiu fugir do clube. Falei com um tom alto e claro.
Sweet sorriu para mim. Dei passagem para ela fazendo gestos com meu braço.
Sweet ainda estava receosa sobre isso, e não baixou a guarda. Nos sentamos no sofá e esperamos Sweet dizer o que tinha pra falar.
-bem meninas, como sabem, sou uma amiga da mae de vocês, e lhe devo um enorme favor. Sua mae, com a incrível capacidade que tem no mundo surreal, conseguiu me enviar uma mensagem, falando que vocês precisariam de ajuda. Ela me falou sobre tudo, e estou disposta a fazer o que for pra ajuda-la a escapar de lá.
Eu e Sweet nos olhamos por um tempo, mas depois ambas soltaram um suspiro de alivio, em saber que teríamos alguém para nos ajudar.
-bem Sweet Pea, adoraríamos que você nos ajudasse. Meu nome é Blondie, e o dela Sweet Pea, também. Falei.
Sweet deu um sorriso e olhou para minha irmã. O olhar dela transmitia orgulho, em saber que sua velha amiga colocara o seu nome em uma das filhas.
-quantas missões vocês já fizeram garotas? Perguntou Sweet adulta.
-2 até agora. Respondeu Sweet minha irmã.
-e quantos itens são necessários? Perguntou Sweet adulta.
-itens? Ninguem nos falou sobre itens. Falei.
-toda missão no mundo surreal tem um proposito, um objetivo, uma razão. Claro que a razão e a mãe de vocês, mas para isso, vocês precisam de itens. Um item aparece em cada missão, a morte não falou sobre nada? Perguntou Sweet adulta.
-não. Falei.
-entao ela esta jogando sujo, provavelmente não queria que vocês soubessem dos itens, pois não quer a mãe de vocês solta. Disse Sweet adulta.
-sobre esse itens, eles aparecem a cada missão completada? Perguntou Sweet minha irmã.
-sim, a cada missão bem sucedida, normalmente eles se destacam em alguma coisa. Disse Sweet adulta.
-entao acho que já temos dois itens. Falei sorrindo de canto.
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