Amor Maroto escrita por Mari Casares


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Por favor, não me matem, desculpa, to em semana de prova, matérias difíceis, um monte de coisa acontecendo ao mesmo tempo que quase não dava tempo de vir aqui, e além do mais, meu computador não queria abrir esse site, somente esse site. Hoje arranjei um tempinho e meu computador está de bom humor, então aproveitem!
Olha, essa história não vai ser que nem a minha outra, postada diariamente, pois a outra foi feita quase toda durante as férias, na verdade eu terminei de escreve-la uns dias depois de começar a aula, então, já que o meu computador abria esse site, eu conseguia postar, mas essa eu escrevo e posto, e não tenho tido tempo de fazer nenhum dos dois. Me perdoem! Sem mais delongas, aqui está o terceiro capítulo!



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POV JAMES

Acordei cedo, estava animado, ia ver a minha ruiva! Quando levantei da cama, a primeira coisa que eu fiz foi tacar um travesseiro com toda força na cara do Sirius, que estava na cama ao lado.

Ele havia fugido de casa há um ano e nós o acolhemos, a família dele era horrível, mas com ele aqui estava tudo bem, ele era meu melhor amigo, não tinha como não gostar dele por perto.

- James, seu babaca! São 8 horas ainda! A gente tem marcou com as meninas lá só as 10 horas!

- Eu sei! É que eu to ansioso pra ver o meu Lírio!

- Você a viu ontem!

Apenas ri em resposta, ele não me entende e nunca vai me entender, mas me acostumei com isso. Desci as escadas correndo dei um beijo na bochecha da minha mãe e um “hi-5” com o meu pai.

- Que entusiasmo é esse filho! – Perguntou a minha mãe, mas antes que eu pudesse responder meu pai o fez por mim:

- Se esqueceu, Dorea? Hoje ele vai pro beco diagonal encontrar “a ruiva dele”. É claro que quis acordar cedo pra se arrumar bem para ela – disse meu pai em tom brincalhão, eu e minha mãe rimos.

- Tudo bem, que esse cara ai acorde a hora que quiser, mas não precisa acordar os outros. Que saco James! To com sono! – Disse um Sirius resmungão chegando na cozinha.

Conversamos o café da manhã inteiro, menos o Sirius que estava com um mau-humor inabalável. Depois de comermos eu subi e fui tomar banho, Sirius ia depois de mim, mas quando saí o encontrei na cama dormindo novamente, o deixei descansando e fui dar uma olhada no espelho, estava com as minhas calças pretas favoritas, uma blusa vermelha, para dar um toque Grifinório, e com meus cabelos bagunçados como sempre. Pronto. Lily ia amar!

Ainda faltava uma hora para a gente ir embora, então acordei Sirius e fui dar uma geral no meu quarto. Encontrei vários lixos. Pedaços de pergaminho velho, tinteiros vazios, penas quebradas, livros velhos, roupas pequenas, tava um horror aquele lugar, até que em meio à bagunça encontrei uma foto. Reconheci imediatamente aqueles olhos verdes e aquele cabelo acaju. Minha linda, meu Lírio. Coloquei a foto na minha mesa de cabeceira e deitei na cama, pensando nela.

Não sei ao certo quanto tempo esperei, só sei que despertei de meus devaneios com um travesseiro na cara, lançado pelo meu melhor amigo. Vingativo ele, não? Mas nada poderia abalar aquele dia. A campanhia tocou e era o meu outro amigo maroto, Remo, me despedi de meus pais e aparatamos.


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Notas finais do capítulo

Curtinho, eu sei, mas como disse, não tenho tido tempo. Beijos!