Perfect Life escrita por 230180
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem dessa minha versão para a continuação dos livros explêndidos da Stephenie.
Por favor postem suas opiniões, é muito importante para mim.
Minha rotina continuava a mesma, à noite passávamos na nossa cabana, Reenesme dormindo profundamente e eu e Edward nos amando apaixonadamente. Durante o dia eu comecei a me sentir entediada e preocupada, afinal eu era a única sem um diploma universitário e sem conhecimentos profundos sobre minha nova vida de vampira. Tive a idéia de pedir a todos para que dessem aulas particulares a Reenesme, cada um com sua especialidade: Carlisle dava aula de Biologia e Química, Ermmet de Educação Física e caça, Rosalie de mecânica e matemática, Jasper de psicologia e filosofia, Edward de música, Língua Inglesa e por enquanto Espanhola, Alice de moda, Geografia e aulas para aguçar sua intuição, Esme de etiqueta e História, e claro que Jacob não quis ficar de fora, ensinando sobre a natureza e o habitat dos animais. Eu assistia a todas elas, aprendendo junto, tendo o privilégio de ter professores com Phd e que tinham uma paciência inesgotável.
Mesmo assim eu ainda tinha muitas perguntas sem respostas e as fazia a todo tempo, foi quando eu tive a idéia de perguntar a Carlisle sobre minha vida de vampira.
-Carlisle, se nosso corpo está morto, como eu sinto sede? Perguntei já com vergonha de uma pergunta tão tola.
-Bella, nosso corpo não está morto, apenas temos o veneno correndo nas nossas veias, nos deixando mais fortes, matando os vírus, as bactéria, matando nosso metabolismo que ficaria envelhecendo sem ele. Mas a necessidade de alimento mudou, pois o veneno precisa de sangue. – respondeu com naturalidade, parecendo não perceber minha vergonha.
-Então eu estou viva?
-De um modo diferente, estamos presos em um corpo congelado pelo veneno.
-Então se o veneno parar de passar por alguma parte do meu corpo, essa parte voltará a sentir frio ou calor, voltará a sentir dor, voltará a ter a possibilidade de ficar doente e envelhecer?- até para mim essa pergunta parecia mais tola que a outra.
-Nunca pensei por esse ângulo sustentado pela impossibilidade de isso acontecer. – respondeu pondo um ponto final nas minhas dúvidas por hoje.
Fiquei completamente absorta em meus pensamentos e apenas uma coisa eu registrei que ficava se repetindo o tempo todo na minha cabeça “impossibilidade de isso acontecer”, e não sei o porquê dessa resposta me inquietar tanto.
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