The Past Always Comes Back escrita por NessCN


Capítulo 2
Não acredito nisso. O Passado é mesmo persistente.




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Bem as aulas passaram lentamente como todas as aulas. Conheci algumas pessoas, como a Brenda, Brianna ( irmã gêmeas) e o Tomas. Pareciam pessoas legais, e colocaram todas as fofocas da escola em dia para mim.

Então eu meio que conheci tudo a respeito dos Cullens, tudo que no caso era quase nada. Poucas pessoas sabiam coisas sobre eles. Bem a menina que namorava o homem qual eu queria reencontra, fazia parte daquela família.

- Tchau Lizzie. – Falou Toma, Brianna e Brenda.

- Tchau. – Eu acenei.

Bem eu tinha que ir pra casa a pé, sozinha, ate meus pais criarem vergonha na cara e me darem o carro que sempre pedi. Mas acho que isso será impossível, então esta na hora de eu arruma um emprego e rápido.

Quando estava chegando perto de casa, ouvi o choro da Mary. Não era bem o choro normal dela, pois quando ela chorava berrava para o mundo todo ouvi. Parecia mais uma espécie de gemido, como se alguém a estivesse reprimindo por chora.

Quando cheguei em casa, percebi que o choro vinha dos fundo da casa. Eu fui seguindo ate lá, e a cada passo que dava via um brinquedo da Mary caído no chão. Quando cheguei no quintal dos fundo, vi tudo que não deseja ve.

A Mary estava sendo segurada no colo, com uma mão grande na boca. A pessoa que a segurava esta de costas, mas aquele cabelos, aquelas roupas escura eu conhecia.

- Solta ela! – Eu falei em tom normal, não podia grita, se não minha mãe escutaria e seria muito pior.

- A você chegou! Bem como eu disse queria te ver, mas com certeza você não iria me ver, então vim brinca com sua irmã. – Ele deu um sorriso cínico.

- Qual seu problema?

- O meu problema é que você sabe demais e que não poderia saber. – Ele soltou a minha irmã no chão e ela veio correndo pra mim.

- Ótimo! Eu vou fala com você.  Me espere lá na frente. – Eu falei com a voz firme, apesar de está morrendo de medo. Eu sabia do que ele era capaz, e fica a sós com ele não parecia uma boa ideia.

-Ok.

- Mary, você não vai conta nada a mamãe, viu? É um segredinho nosso. Promete que não vai conta? – Eu a segurei pelo pulso.

- Ok. Prometo, mas me solta tá machucando. – Ela falou balançando os braços , eu os soltei.

- Ok, vai lá brinca, dentro de casa. – Sorri e a virei dando tapinhas nas costa dela pra ela entra.

Ela acenou pra mim e entrou dentro da casa.

Eu estava declarando a minha morte a cada passo que eu dava em direção a frente da casa. Assim que avistei ele, ele deu um sorrisinho falso. Os costumeiros sorrisos dele.

Ele saio em direção a floresta, bem eu fui atrás.

Eu devo esta ficando louca? Como eu podia ir atrás daquele monstro? Mas eu tinha que fazer isso, e se ele fizesse o mesmo que fez com aquela mulher, com a minha mãe ou minha irmã. Eu não podia deixar isso acontece.

- Bem o que você quer? – Falei indo logo para o assunto.

- Bem o que quero é seu pescoço. Você já ate sabe como será prazeroso. – Ele falou dando passo em minha direção, eu dando passos para trás. Ate encostei numa arvore, ok sem saída. Isso não podia esta acontecendo.- Não tente fugi.

Ele me encurralou. As mão em no troco da arvore, bloqueado as passagens para lado. Nenhum lugar para correr, ou talvez sim.

Eu dei um chute daqueles na parte intima dele. Mas ele apenas riu, e não sentiu dor nenhuma.

- Que pena... – Falou ele fazendo um muxoxo.

Ai meu Deus! Me ajude agora!

Isso tinha que dá certo. Com toda a minha força eu o empurrei, mas simplesmente nada aconteceu.

Fechei os olhos. Eu iria morrer daquele jeito, por um monstro?

Ele afastou meus cabelos do meu pescoço, e quando estava preste a encosta os lábios frio dele no meu pescoço algo inesperado aconteceu.

Simplesmente um urso, bem tinha o tamanho de urso pulou sobre ele, mas nada fez comigo.

O urso, tinha a pelagem marrom avermelhada, era enorme e não tinha aparência de um urso. Mas o que mais poderia ser?

Ambos saíram rolando pela floresta adentro e nada eu mais eu vi. Apenas ouvi um grito de dor de um cão. Aquilo me afetou na alma, como seu eu tivesse que ir correndo salva o pobre cachorro, mas eu mal sabia de onde vinha o som.

Eu precisava sair dali, não tinha tempo pra salva animal algum e muito menos descobri se aquele urso era um urso de verdade.

Corri para casa e assim que cheguei lá minha mãe estava na cozinha colocando a comida da Mary.

- Oi filha, por que demorou? – Perguntou ela olhando seria pra mim.

- Nada, estava conversando e não vi o tempo passar. – Sorri e corri para o meu quarto. Assim que abri porta dele, fui direto para janela. Mas eu não podia ver quase nada, a copa das arvores impedia isso. O que será que aconteceu?

Eu acabei desbando em cima da minha cama e lá fiquei olhando para teto. Algo me dizia que aquele cão teria sofrido algo, será? Eu deveria ter ajudado. Mas eu estava preste a morrer.

Será que será esse inferno mesmo aqui? Por que simplesmente o passado não pode ir embora, pra todo sempre.

- Filha. – Minha mãe bateu na porta.

- Entra.

- Bem, você disse que precisava de um emprego, que tal ser babá? Sabe a Lucy, minha antiga amiga. Disse que em La Push, na reserva que existe lá a amiga dela esta precisando de babá. Eu falei dela pra você, ela caba de me ligar e disse que você pode ir começa agora.

- Ok, só vou tomar um banho e já vou. – Me levantei da cama e procurei algo pra vesti. –É onde que  ficar essa tal reserva?

- Eu te levo ate lá.

Ela sio do quarto. Eu fui tomar um banho rapidamente, assim que sair do banheiro vesti, uma meia calça mais short por cima, uma bota pequena, camiseta branca e uma jaqueta de couro. Peguei minha bolsa.

Mas uma criança pra eu cuida, ótimo!

- Vamos mãe. – Falei assim que terminei de descer as escadas e já estava na porta.

- Vamo!- Ela pegou a chave do carro, e a Lizzie. Entramos no carro.

Bem a Lizzie, ficou como sempre se esticando pra frente pra vê se conseguia sair da cadeirinha, como ela dizia da cadeira prisão.

- Argh! – Reclamou ela desistindo e se jogando pra trás de cara emburrada.

- Coitada! – Debochei.

- Chegamos. – Falou minha mãe. – Bem Lizzie, é aquela casa ali. – Ela apontou com o dedo pra primeira casa.

- Tchau anã e mãe. – Eu sair e fui direto pra primeira casa.

Assim que bati na porta um homem já idoso atendeu a porta. Ela usava cadeira de rodas.

- Ér... oi, eu vim por que vou ser a nova babá. – Sorri. E o homem pareceu entender o que eu dizia.

- Pode entra, a Rachel está... – Ele parou de falar e foi me levando ate onde a menina estava.

A casa ate que era bonita, simples e bem hospitaleira. 

Ele bateu na ultima porta do corredor e quem atendeu foi uma menina muito parecida com ele. Ela segurava uma criança no colo. Deveria ser a Rachel.

- A oi, você deve ser a Lizzie. Pode entra. – Assim que eu estava preste a entra, um homem todo de branco saio do quarto ao lado. Ele parecia ser um medico, e do bem gato.

- Como ele está? – Perguntou a Rachel ao medico.

- Se recuperara, apesar de ser a segunda. Ele é forte. – Falou ele com um sorriso no rosto.

- Meu irmão se machucou, os ossos do lado direito completamente esmagado. – Falou ela com semblante triste e preocupado.

Como uma pessoa tem os ossos do lado direito completamente esmagados e consegue sair dessa? Milagre mesmo!

- Vem aqui, quero que conheça todo mundo logo. – Ela puxou minha mão.

- E melhor não, ele esta no estado meio... não sei bem dizer, depois eu o conheço.

- Não tudo bem, pode vim. – Ela me puxou. E eu fiquei de olhos arregalados, assim que vi quem estava na cama com a barriga enfaixada. 


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