The Past Always Comes Back escrita por NessCN


Capítulo 12
Por que eu fiz isso?


Notas iniciais do capítulo

Bem se eu demorei, desculpa. Finalmente estou com um teclado novo e agora vou posta no ritmo de antigamente.
Nati obrigado pela recomendação, eu amei ela de todo meu coração e quase chorei de tanta emoção, kk.
Obrigado pelo review e espero que gostem.



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Eu já estava no parque, sentada no banco que estava ali.

Será que tinha feito uma boa ter vindo aqui? Mas eu queria saber, tira minhas duvidas em relação ao Jacob. E sem contar que ainda á o algo entre nos.

Eu preciso é ir pra uma ilha me insola de todos e todos os meus problemas.

Fui despertadas do meus pensamentos quando ouvi alguém vindo. Era o Jacob, ele tinha um sorriso no rosto e vinha em minha direção.

– Oi. – Falou ele.

– Oi. Me fala logo. O que você é? – Perguntei indo direto ao ponto. Não aguentava mais de ansiedade, preciso logo tira essa duvida de mim.

– Se você perguntou o que eu sou, dever saber a resposta.

– Quero ter a confirmação. – Falei quase no sussurro.

– Você quer mesmo saber?

– Acredite eu quero. Você deve sentir que eu também não sou normal.

– Como assim não é normal? – Ele ficou me fitando.

Tirei meu casaco, ele ficou olhando para minhas marcas com um semblante admirado.

– Pensei que isso não existia. Nunca tinha ouvido falar de um que fosse vivo.

– Nunca ouvi-o, pois fomos mortos. Alguns sobreviveram, não moram aqui e tem eu agora.

– Então você é uma feiticeira?

– E você um lobo. – Eu afirmei em vez de pergunta. Já sabia, a duvida já tinha ido embora de mim.

– Nos odiamos.

– É o que dizem, mas acho que não precisamos nos odiar mesmo. – E o sorriso que ele estava quando vinha ao me encontro, se plantou ali.

Eu sorri junto. E acabei abraçando ele. Me afastei do abraço, e fiquei olhando pra ele. Não sei bem o por que, falta do que dizer talvez ou quere dizer algo sobre nos dois mas sem saber como começa.

– Acredita em mim? – Perguntou ele quebrando o silencio entre nos.

– No que?

– Bem, que a Renesmee me beijou eu fui pego de surpresa.

– Sei lá. Você parece ter gostado do beijo. – Falei em tom sarcástico.

– Eu juro, que não gostei daquele beijo mesmo. – Falou ele rindo.

– Está bom, eu acredito. – Sorri. Ele me puxou pra mais perto dele, e nos dois nos beijamos.

Bem a vontade de ir pra uma ilha meio que acabou passado, alguns dos meus problemas estavam resolvidos.

– O negocio na sua casa, oque era aquilo? – Perguntou o Jacob assim que acabamos de nos beija. Eu ainda fiquei ali perto dele.

– Bem é um feitiço que minha amiga fez. Nem eu sei como desfazer aquilo.

– Diga o feitiço de trás pra frente.

– Isso funciona? – Perguntei rindo.

– Sei lá. Vai que funciona. – Ele deu de ombros.

– Vou tentar. Quando eu tentar descobri o feitiço.

– Acho melhor eu ir pra casa. Te vejo amanhã. – Eu sorri e dei um selinho nele.

Quando me levantei do banco o Jacob me puxou eu fui para no colo dele.

Franzi a testa. Não estava entendo. Ele colocou a mão na minha cintura e meu deu um beijo daqueles. No final eu comecei a rir discretamente.

– Tchau. – Eu dei um selinho rápido nele e fui andando em direção a minha casa. Dessa vez ele não me puxou.

Ainda bem que essa parte da minha vida estava resolvida. Agora só tem as coisa entre os Volturis, e rivalidade entre vampiros e feiticeiros.

Quando cheguei em casa. Minha mãe ficou me olhando seria.

– Onde você estava? – Perguntou ela.

– Estava trabalhando. – Menti.

– Cadê sua bolsa?

– Devo ter esquecido lá. – Sorri pra ela e corri para meu quarto antes que ela me encha com mais perguntas chatas.

– Oi. – Falou a Pim assim que me viu. – Credo a cada dia que você volta de algum lugar, fede a algo. Cheiro de cachorro é esse em você?

– Se eu conta você não vai ter um treco e nem da piti?

– Eu não dou piti. Mas conta.

Eu contei tudo pra ela, dês do que vi na casa do Jacob, ate o que aconteceu no parque.

– Uau! Mas é bem melhor você está com um lobo do que com um vampiro. – Falou ela rindo e se dirigindo para banheiro. Eu não gostei muito do comentário da Pim, mas preferi não falar nada.

Quando ela volto do banheiro, a gente teve que acaba estudando alguns feitiços. Ela acabou me falando o feitiço que tinha feito no meu quarto e o contra- feitiço. Não era de trás pra frente.

Depois do jantar eu acabei dormindo. Meu corpo implorava por minha cama.


Eu acordei com a droga do despertador. Esfreguei meus olhos, olhei em volta e me levantei.

Fiz o que sou acostumada a fazer toda manhã. Coloquei uma calça jeans, uma camiseta de manga comprida, um casaco pesado e um sapato.

Desci pra toma café da manhã. Dei um beijo na Mary assim que ela me viu e fui pra escola.

Assim que cheguei na escola tive uma surpresa. O Matt estava lá junto com os meus amigos. Asa vezes eu não entendo esse garoto.

– Oi. – Eu sorri pra todos, exceto para Matt.

Eu tinha tido pena dele sim, mas ele falou de uma forma como se a culpa fosse toda minha. Eu ainda achava que ele estava com raiva de mim, mas quer saber isso não importa mais.

– Posso falar com você a sois?- Perguntou ele para mim. Eu iria falar que não, mas acabei decidindo que sim.

– Pode.

Ele foi andando a te um lugar bem longe de todos, eu o segui.

– Quero pedi desculpa, por aquilo que eu te falei aquele dia. Você não tinha culpa, só estava com raiva demais. – Falou ele realmente parecendo arrependido.

– Eu não sei de nada. Mas realmente vou te desculpa. Eu sinto muito pela sua irmã.

– Obrigado. Isso foi a bastante tempo, melhor esquece. – Ele deu um sorriso eu sorri junto. O sinal tocou e nós nos apressamos para ir pra aula.

Algo em mim dizia para eu perdoar o Matt. Eu sei que nem devia sempre segui minha intuição, mas eu por acaso fazia outra coisa, não.

Eu recebi uma bolinha de papel na cabeça enquanto lia algo na minha mesa. Peguei a bolinha de papel no chão e li.

“ Me espera no corredor na hora do intervalo.

Matt.”

O que ele queria? Eu respondi que sim e joguei a bolinha de papel pra ele de volta.

Por sorte a professora não viu a bolinha.

Ele deu um sorriso pra mim eu respondi.

Fiquei prestando atenção na aula. A próxima era ciências eu tinha com a Brenda. Eu não prestei nem um pouco atenção na aula, meus pensamento estavam no que o Matt queria comigo.

Fiquei desenhado bobagens numa folha de caderno.

– O que eu acabei de explica, Sra. Bloond? – Perguntou o professor olhando diretamente pra mim.

– Bem...- O sinal tocou. Salva!

Eu dei um sorriso triunfante e sair da sala.

A terceira aula passou lentamente como todas. E quando ela acabou eu quase gritei aleluia. Uma por que ela tinha acabou, segunda por que finalmente saberia o que o Matt quer comigo.

Eu fiquei lá no corredor esperando por ele. Não tinha mais ninguém no corredor. O implantou uma certa duvida na minha mente. O que o Matt queria comigo? E por que tinha que ser assim sem ninguém.

Fiquei pensando na possibilidade dele me matar, vai que ele queira vingança. Mas tratei de afastar esse pensamento, ele não teria a coragem de me matar numa escola, ele não seria tão burro.

Senti algo toca meu ombro, me virei com tudo e dei de cara com o Matt. Pra ser sincera eu dei de cara com a boca dele. Nossas bocas estavam entrelaçadas, a mão dele na minha cintura e a minha meio que foi para na dele também. Eu não deveria está correspondendo aquele beijos, como eu estava fazendo. Eu gostava de outro, tinha um namorado agora. Por que eu estou fazendo isso agora.

Assim que o beijo acabou eu fiquei olhando por ele durante dois segundos, depois eu sair correndo e me enfiei dentro do banheiro feminino.






















































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