A Love Story - Percabeth escrita por Graffit


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

mil desculpa pelo atraso, e que eu tinha as provas do meu colégio, mas agora elas acabaram e finalmente estou de férias e vou voltar com todo o gás a postar mais rápido os capítulos.
Bjs e boa leitura.



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POV – Charles

            Como descrever minha vida nos últimos meses ?...

            PERFEITE

            Com a exceção de que sou um vampiro tudo está perfeito. Poucos sabem que eu sou um vampiro, o que facilita um pouco já que esse é um segredo bem difícil de se guarda sendo que é preciso se alimentar de sangue. No início foi bem difícil pra mim, tudo o que vinha na minha cabeça era sangue e o pior era que essa vontade incontrolável por sangue era de sangue humano, direto da veia. Até hoje eu agradeço por que nessa época eu não estava no acampamento e nem em NY sim na cidade de meus avós em Mystic falls, uma cidade no estado da Virgínia, é uma cidade bem pequena mais é bem agradável e todos os moradores de lá são amigos de todos, típico da cidade pequena. Não sei muito bem o que aconteceu quando fui transformado, foi muito confuso pra mim, numa hora eu estava na casa dos meus amigos me divertindo e na outro estou acordando embaixo de uma ponte com um anel em meu dedo e uma terrível dor de cabeça, depois do ocorrido voltei pra minha totalmente confuso, não demorou nem 2h horas e minha primeira vítima estava morta, era uma ex – namorada que veio me perturbar e bom deu no que deu, Fiquei me sentindo um lixo nos dias seguintes mais sempre me entregava a sede e acabava matando alguém, fiquei nessa até um outro vampiro me achar, ele me ensinou a me controlar, me ensinou todos os segredos dos vampiros dos truques e tudo mais, e também me ensinou a trocar o sangue humano por sangue de animal, no começo eu só botava pra fora mais com o tempo meu corpo se adaptou a nova fonte de alimento e começou a aceita-la, claro que sangue humano é melhor mas esse não era o estilo de vida que queria pra mim. Nesse meio tempo eu me mantive longe do acampamento, mais acredite quando voltei nunca me senti mais feliz na minha vida, pude rever todos os meus amigos, e também voltei para o colégio que frequentava em NY o que foi extraordinário pois pude ver Silena, meu antigo, presente e futuro amor, ela foi a primeira saber quem eu era, devo dizer que ela fugiu de mim quando eu contei a ela meu “pequeno” segredo, mais depois ela voltou a se aproximar, eu compartilhei parte da história da minha transformação e então ficamos juntos e estamos firmes até agora e devo dizer que ela é a razão da minha eterna felicidade e claro que não posso esquecer do meu amigo que me ajudo a passar por essa barra no início, o grande Stefan.

            ...

            Estava fuçando a floresta a procura de um lugar romântico para passar a noite com minha bela e encantadora namorada, uma vez que estava dando um role anoite na floresta encontrei um buraco no chão que levava até um pequeno lago de água mais transparente que já vi na minha vida, definitivamente um lugar romântico. Fiquei por volta de uns minutos andando na mata até escutar um grito abafando vindo do lugar onde deixei Silena, meu coração de um salto, e meus ouvidos se aguçaram e em menos de segundos veio outro grito e sem mais nada sai correndo com minha velocidade vampírica na direção do grito . A cada vez que ia chegando mais perto mais meu coração ia ficando apertado e um mau pressentimento ia tomando conta de mim.

            Quando cheguei lá quase não acreditei no que vi, Silena estava em pé com sangue na mão direita enquanto a esquerda estava em seu pescoço onde percebi que também tinha sangue e quando olho mais a baixo vejo um cara deitado com um pedaço de madeira enfiado em sua barriga e como seu rosto estava virado para o outro lado não pude identificar quem era mais pouco me importava quem era, no momento só me preocupei em como ela estava, então corri para chegar perto dela para envolve-la em meus braços.

            - A deuses – quando cheguei perto dela via que o lugar onde sua mão esquerda tinha uma mordida – aqui, beba – mordi meu pulso para ela, mais ela não se moveu – Silena, hey vocês está esta bem ?

            - Charles... – vi que ela não olhava para mim e sim para o corpo no chão.

            - Esqueça ele esta bem, daqui a pouco eu dou um jeito nele, mais primeiro você precisa de meu sangue para se curar – então lhe ofereci meu sangue novamente e novamente ela o rejeitou.

            - Charles – dessa vez ela olhou pra mim – nos temos um sério problema – e ela voltou a encara o corpo no chão – você não vai acreditar em quem ele é.

            Fiquei olhando para ela e para o corpo no chão sem entender, fiquei nessa até minha curiosidade bater mais alto então fui em direção ao corpo me ajoelhando ao seu lado virando o corpo a fim de descobrir quem era e...

            - A meu Zeus – ei disse pausadamente.

            - E te disse – disse Silena se aproximando de mim ainda com os olhos fixos no corpo – o que vamos fazer a respeito disso, não creio que os campistas irão ficar muito felizes se descobrirem isso, se quando eu soube de você quase pirei imagine eles.

            - Honestamente eu não sei, mais o que sei é que ele não pode ficar aqui, o sol ira aparecer daqui a pouco e os outros iram acordar e vão começar a espalhar pelo acampamento e eu não quero imaginar eles o encontrando aqui – fiquei um tempo encarando o corpo até ter uma ideia – eis o que iremos fazer, eu irei lhe dar meu sangue para cuidar de seu ferimento então vamos ao rio no meio da floresta nos livrar do sangue então você volta ao seu chalé, e eu me encarrego de leva-lo ao chalé dele para bater um papinho.

            - Pegue leve ok ? – olhei incrédulo para ela, como assim ela pede pra pegar leve com ele ? ele a atacou.

            - Você tem noção que ele a atacou e te machucou , não tem chance de pegar leve com ele.

            - Por favor Charles, você nem sabe se ele fez isso de propósito – disse ela me olhando bem nos olhos – não se esqueça de como era quando você era um recém criado.

            - Não sabemos se ele é um recém criado.

            - E também não sabemos que ele não é – rebateu ela – só pegue leve, não esqueça de quem estamos falando.

            - Ok – falei finalmente me rendendo – mas vamos logo, não quero que ninguém veja isso – peguei o corpo inconsciente colocando sobre o ombro seguindo em direção a floresta a dentro.

            ...

            POV – Percy

            Cara que dor insuportável eu estava sentido na barriga, era como se alguma coisa a tivesse perfurado. Fui abrindo os olhos devagar sentindo os raios de sol em minha pele e um molhado na minha barriga, quando finalmente abro meus olhos de vez vejo um galho fino de madeira enfiado na minha barriga, literalmente.

            Com um certo receio sobre como ainda estou vivo e de como isso foi acontecer levanto meus braços em direção ao galho e começo a puxa-lo, e não pude evitar um grito abafado de dor ao ir o removendo, quando finalmente o removi percebi um cara sentado no canto do meu chalé, que quando viu que percebi sua presença foi chegando mais perto e percebi que esse cara era Charles Beckendorf.

            - O que você está aqui ? – perguntei com a voz falha.

            - Nós precisamos ter uma conversinha.

           


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Notas finais do capítulo

até a próxima.



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