Fairytale escrita por LucyD19


Capítulo 1
Capitulo um: o imperador e a primavera


Notas iniciais do capítulo

O imperador é o pseudônimo do protagonista Kazekawa Aoshi, e Primavera o pseudônimo da fada Lucy. os pensamentos estão entre "..."
Nos encontramos la embaixo!
Aproveitem a Leitura
Com todo carinho dedico este primeiro capitulo a Yuuki, a Aoshi e a Shirouji por serem 4 pessoas inesquesiveis em minha vida! amo vocês viu ?!



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Capítulo um : o Imperador e a primavera

Em minha historia não existe um começo perfeito, tal e como nos supostos contos de fada... Claro, eu nem sou uma mulher, e muito menos os contos de fada são preferíveis para meu gosto, claro sei do que eles vão e também sei sobre suas mensagens subliminares, mais normalmente contos de fada são apenas para garotas... Ou pelo menos é isso que eu acredito. Nunca acreditei em fadas, bem em uma época sim que cheguei a acreditar, acreditei muito nelas, mais depois que minha mãe faleceu, isso eu tinha meus 4 anos, deixei de acreditar em coisas que uma criança de 4 anos acreditam, e ate deixei de temer os filmes de terror, eu sei que a realidade é pior, por muito que eu prefira acreditar que o bicho papão é mais medonho, do que haver presenciado a morte de minha mãe...

A história começa em uma pequena cidade do Japão em Okinawa, em uma bela cidade bera mar que me fez sentir em casa quando cheguei, talvez fosse uma forma idiota de não me separar de meras lembranças de meu passado, de lembrar de minha cidade Natal, que por certo era Amsterdã, em parte eu tenho sangue Japonês, claro, mais eu nasci em Holanda, mais ante tudo, Okinawa me lembrava tanto a minha terra, a beira do mar, o cheio Salgado e envolvente das ondas e sua brisa fresca, mesmo eu realmente tendo o mar e suas águas traiçoeiras como meu talão de Aquiles, eu escolhi este canto tão envolvente e ao mesmo tempo tão aterrador, mesmo que seja contra os princípios de alguém que teme o mar conviver com ele, eu decidi por mim mesmo viver aqui, falei com meu pai, e para minha surpresa ele tinha uma pequena casa na bera do mar, que um de seus tios havia deixado de herança, depois que ele partira sem nenhum herdeiro homem, e como ele gostava de meu pai, havia deixando a ele. Ta que realmente eu só havia decidido morar aqui quando vim de visita junto ao meu pai que naquele tempo estava comigo para me ensinar o lugar em onde eu me hospedaria por alguns anos de minha vida, mais claro, desdo primeiro momento, eu soube que este seria meu lugar, aquela pequena casa de praia de dois pisos aparentemente, pois em cima só havia um quarto, o meu quarto, que é ligado a parte de baixo por uma daquelas escadas bem frangis de madeira, que eu havia arranjado tempo de concertar antes que a escada cai-se com o meu peso, e de em baixo conta com uma pequena cozinha americana de armários brancos, uma pequena sala, com uma pequena mesa e duas cadeiras uma estante cheia de livros, fotos e antigas decorações em armonia com o ambiente marinho, em meio a estante uma não tão grande mais nem tão pequena televisão, coisa que eu quase não uso já que muitas vezes para mim é preferível ler um livro ou esta fazendo meus deveres , o quando não estou em meu trabalho em um pequeno restaurante perto da praia mais um pouco lá de minha casa. A pequena casa também contava com um porão, onde há mais coisas velhas amontoadas, em onde eu sei que se eu chegar a tira uma única pequena pedra posso me enterrar por completo, por isso decidi assim que eu encontrar tempo e vontades, e também a pedido de meu pai, eu organizarei as coisas, jogando as coisas inescessarias e reaproveitando velhas coisas, tudo bem estou a um ano tratando de encontra tempo. Como dito, a casa é pequena, mais para mim seu conforto e o ambiente me fizeram escolher-lá desdo primeiro momento, pois a casa é bem iluminada e bem ventilada, a pintura branca das paredes pintadas por mim apenas resaltava mais sua claridão, e suas janelas com marcos azul marinho, assim com as portas de frente e traseiras, da um aspecto mais convincente do ambiente praiero. Suas janelas traseira, assim como meu pequeno jardin de orquídeas, estão de frente para as rocas e o mar, logo a direita da frente há o caminho de areia que leva a uma pequena praia deserta, onde eu gosto de passar as vezes as veladas escutando o som do mar, admirando as ondas abraçarem as areias molhadas e o vento se encontra com as rocas de beira mar, mesmo claro, a bela paisagem não me faz enche de vontades de mergulhar em aquele imenso mar, apenas consigo deixar as ondas acariciarem meus pés, no final das contas para mim o mar ainda me parecia traiçoeiro, ele levou minha mãe...

Não era só o ambiente onde se encontrava minha casa, o pequeno povoado que se encontrava a alguns minutos de caminhada também é aconchegante, e o que mais me atraia é que é uma cidade pequena e onde todos se conhecem, mais ao mesmo tempo ninguém da bola para a vida dos outros, claro que há uns e outros que chegam a comentar coisas, mais nada grave, para mim isso é ótimo, quanto menos souberem de mim, melhor, no final das contas eu estou aqui justamente para fugir de um lugar cansativo, de um passado que ainda me deixa meio emocional e de uma família que não é exatamente minha, pois, desde que minha mãe faleceu, meu pai do nada casara com outra mulher, e ele tinha uma nova família, mesmo meus irmãos me amando muito e eu amando eles, eu não me sento parte daquela família, mais bem acho que só incomodo.

A escola onde eu estudo esta em Naha, a cidade principal de Okinawa, esta um pouco afastada de onde eu vivo, por isso eu tenho que pegar um pequeno trem, que passa na estação dos arredores do vilarejo, todos os dias eu acordo cedo para não me atrasar nem um pouco, mais claro não é problema para mim, nunca fui de dormir ate tarde ou ate mesmo chega atrasado, como meu primo sempre diz "eu sou perfeito" no que se pode ser considerado ordem e pontualidade.

O Colegio tem o nome de Harukaze, e hoje eu curso meu segundo ano do ensino médio. Harukaze trata-se de uma escola realmente bela, e o bom dela, é que esta perto da estação onde eu paro. Harukaze esta envolta de arvores de cerejeiras japonesas, agora em abril estão se abrindo as pequenas e frágils flores rosas, combinam perfeitamente com a pintura branca pérola. O prédio de Harukaze esta dividido em três pisos, cada um com salas respectivamente grandes para caber os alunos que vinham do centro e arredores mais próximos da ilha e alguns dos habitantes de Naha, também há quatro grandes quadras, duas fora, uma é um campo de futebol para os do grupo de futebol e aulas de educação física, que também se faz servir para atletismo nos dias de jornada de esporte escolar, a outra especialmente é para beisebol, um deporte muito apreciado no Japão, coisa que sempre achei legal mais nunca foi minha praia, também deve se por causa de que o continente europeu é mais chegado a futebol se falarmos em relação aos esportes, e as outras duas quadras estão dentro do ginásio, uma para basquete e outra para vôlei, o as vezes para educação física. Fora isso também há dois doujos mais para o fundo do pátio escolar, em um praticam kendo e em outro é para judo. Mais o lugar que eu mais gosto do Colegio, como sempre o lugar mais em paz e mais afastado, é o ultimo suposto quarto piso, onde é uma área livre, mais reservada, já que depois de tudo não é fácil me lhe dar com um grupo de fãs meio aloucadas e com pessoas que me respeitam ao exerço...

Imperador, este é meu apelido na escola, no começo eu mal pude imaginar, não pude acreditar que eu despertaria tal tragédia para mim mesmo, e tal leal admiração por parte de todo aquele Colegio, eu era apenas um estrangeiro vindo da Holanda, país nem muito rico da Europa, buscando uma vida normal e calma, que no final deu a resulta em uma vida de um colegial movido, desde que eu passei a ser o ídolo da escola, dizendo muitos pelo meu primeiro ligar nas notas de classe e as pontuações mais altas de toda a escola, por eu ser o aluno exemplar, com um incrível bom comportamento, pela minha bondade, pela minha boa vontade de ajudar o próximo, pelo meu destaque tanto em esportes como futebol a natação, como por minha suposta beleza que criou meu apelido estranho, o imperador do Colegio Harukaze... Estas são coisas que todo aluno aqui no Japão sonha em ter, mais, eu odeio ser o centro de atenção, simplesmente por que é catástrofico e te deixa sem tempo para esta em zen com você mesmo, e claro, eu desacordo totalmente que sou tanto, a coisa é, eu tenho pouco tempo para estudar, por isso sempre trato de aproveita o pouco tempo que me resta, trato de presta boa atenção nas classes e estudar muito, já que não quero perturbações, pelo que sei, se você tira maus notas, aqui no Japão, o diretor manda chamar seus pais, e não desejo perturbar meu pai para nada, sou um aluno exemplar por que não gosto de ser chamado a atenção e nem gosto de desrespeitar os demais, trato eles como gosto de ser tratado, também não é grande coisa ajudar o próximo, sempre que esta ao meu alcance eu gosto de ajudar claro, e por falar em isso, em esportes eu acabo ajudando os clubes por que eu gosto de ate fazer esportes, já que nem tive a sorte de poder escolher um esporte, seja que o trabalho com o conselho escolar me ocupa outra metade de meu tempo, sim, depois de meu primeiro ano, o Taiki-senpai me pediu suplicante que eu fosse seu sucessor, dizendo ele, não havia ninguém mais adequado que para isso, mais claro ele só logro me convencer realmente, quando tratou de se suicidar diante a escola toda, eu não consegui agüentar o vexame, e ainda bem que o suicídio não aconteceu, não gostaria de ser lembrado por " o imperador que deixou um de seus súditos loucos morrer", ainda que quando eu aceite o cargo ele quase se mata da emoção, pois o louco perdido acabou desmaiando, mais foi salvo por um dos bombeiros.

E já vemos em meu segundo ano já sou considerado um Senpai-idolo, isso me faz acreditar se eu por acaso pensar em me candidata como político, eu ganharia por algum motivo que eu não consigo perceber em mim, no final das contas nem sou tão belo como dizem que eu sou, apenas fui desgraciado com dois metros de altura, metros a mais que me dão muito problema, pôs fazem muitos olharem para mim e muitas vezes eu acabar com galos enormes na cabeça, cabelos lilases claros, uma pele branca quase como a neve, olhos vinhos e para um menino meus cilhos são grandinhos, meu nariz tem uma suposta curva estranhamente perfeita, lábios fartosos e macios de uma cor quase carmim, para mim é uma característica meio afeminada mais fazer o que seu eu nasci assim, minhas bochechas são macias mais nada voluminosa, minha face é bem marcada com fações bem varonis, assim como meu pescoço, meu ombros largos e bem ao estilo nadadores olímpicos, não tenho pânico de piscina, o picicologo, quando eu era pequeno, índico ao meu pai para que eu fizese aulas de natação para tratar de me recuperar de meu choque, mais não teve jeito, na piscina me sinto bem e livre, nado muito bem, já ganhei varias competições, ate sei que é por isso que meus braços são largos e musculosos e meus peitos e barrigas tem músculos bem definidos mais claro, nada ao excesso, também claro, eu não tomo bomba como alguns doidos de por ai, mais digamos que a natação fez meu corpo resistente e bem forte, e que realmente foi ela que fez eu cresce ate dois metros, mais serio, não vejo o que isso trás de "perfeito" como todos falam, no final das contas, que cara perfeito tem medo das ondas, quase se sete mal quando sente ela nos pés? Que cara perfeito, por muito que sempre este rodeado de pessoas não tem nem uma mãe nem um pai para desejar boas vindas ao seu filho quando chega da escola? E como posso ser chamado de imperador se nem siquer tenho posses tão grandes ? E no final das contas sendo perfeito ou não, nem a garota que eu gosto tem olhos para mim, e eu, tão atrapalhado ate para trata de ter uma conversa significante com ela.

O nome dela, pelo menos isso eu sei, Hirae Yuuki, um ano se passo desde que a conheci, me lembro como se fosse hoje, foi logo que eu cheguei, fui fazer compras em Naha, naquele dia tinha me levantado cedo para pegar o primeiro trem de manha, eu mal sabia quanto demoraria minha viagem de onde eu vivia ate lá, peguei um ônibus que me levava desde Namiya a Naha, era preferível passar o dia lá, seja que teria que compra umas quantas coisas úteis, como estava sozinho me levaria amanha, e teria tempo a tarde de arrumar um pouco mais a casa, e ver algo mais que falta para ir comprar no outro dia, por isso foi em um grandioso centro comercial, já para tratar de não volta no outro dia, caminhei a manha quase toda, mais antes de ir comer, pasei na frente de uma livraria, e claro, não conseguir evitar de entra, pois, depois de tudo as livrarias depois das biblioteca são meus cantas favoritos de se estar, eu amo uma boa leitura e claro, logo que pasei por aquela livraria não pude evitar de entrar, o cheio perfumado de novos livros eram viciantes e claro, para mim sempre foi um perfumem embriagador, e como só havia trazido meus livros holandeses, iria bem um pouco para praticar mais o japonês, seria bom uma boa leitura, mesmo claro, meu japonês era fluente, pois como meu pai mantinha suas origens ele já se preocupava por em mate sua língua de origem presente em seus filhos, por isso tanto eu quanto meus irmãos já falamos fluente o japonês, dês dos 6 anos estudando, mais uma leitura realmente não era nada mal, ate seria bom, depois de tudo em aquele tempo eu não nada a fazer ate começar as aulas em abril, ainda era começos de março, e não tinha nenhum aparente amigo. No caso, não me contive e entrei, admirei todas as prateleiras de livros, uma por uma, livro por livro, a maioria parecia interessante, uns mais que os outros, mais por uma estranha ração uma capa de um livro me chamou a atenção, coisa estranha de verdade, pois era um livro, que digamos que ingressaria mais a uma mulher do que a um homem, já que na capa havia apenas o corpo de uma mulher com um vestido segurando um buque, nem sabia dizer eu o que me chamo a atenção em aquele livro, só sei que foi em aquele momento, quando posei minha mão em aquele livro, foi quando encontrei com a mão dela, supresso, tanto eu como ela nos olhamos, e foi assim que meus olhos encontraram aqueles estranhos olhos âmbares que tirara-me o fôlego, foi como se eu tivesse encontrado algo ali, algo que eu havia perdido a muito tempo, como se eu sempre tivesse olhado para aqueles olhos, como se eu pudesse ver magia lá dentro, mais me perdi tanto naquele dia que mal percebi que fiquei ali daquela maneira tão catastroficamente embriagante, que quando eu percebi, uma moça fizera a bondade de me encontra em meio aquele mar âmbar, e foi quando desculpei com ela, percebendo no vermelho de sua face afinada e de uma cor incrível, tão delicadamente branca que parecia porcelana, seus longos e belos silhos que apenas ressaltava mais aqueles olhos finos orientais de uma cor tão incomum como o âmbar e que combinavam perfeitamente com seus carnosos lábios carmim, e por uma estranha loucura seus cabelos negros como o carvão me fizeram lembra da história da branca de neve, e foi como atrapalhadamente me perguntei " se havia alguém mais belo do que eu". Ela se foi, mais eu fiquei parado ali, logo percebi que realmente eu perdi minha hora de tudo, e que não a podia tirar da cabeça.

Passaram-se dias, e não a havia voltado a encontrar, e mesmo assim não consegui tirar-lá da cabeça, ate tive estranhos sonhos com ela, mais claro nunca dou muita bola a sonhos estranhos, só pensei que era esquisitos sonhos de outra época, mais mesmo assim não foi que eu ligasse muito. Chegou o dia do Colegio e me preparei com aquele estranho uniforme que combina estranhamente com a cor de meu cabelo, pois a cor deste é lilás, pelo menos a gravata e as causas listradas, as listras são mais escuras, e já a camisa é branca, com o símbolo do Colegio Harukaze na manga esquerda, que trata-se de a representação de uma flor de cerejeira japonesa com umas formas serpenteadas em representação do vento, pelo que soube o uniforme tinha em si começado rosa, mais vários pais protestaram, e no caso o uniforme masculino, diferente do feminino que ficou com a mesma cor rósea cereja, passo a ser lilás, que é praticamente a mesma coisa, o que mudava é o estilo de camisa, a qual tinha uma manga diferente, e as garotas usam sai. Em meu primeiro dia cheguei cedo, cedo de mais que achei que seria o primeiro, mais levei uma surpresa assim que cheguei quase em frente das tabelas que dividiam os alunos, ali parada estava uma moça de cabelos negros, cujos fios dançavam junto ao vento repleto de pétalas de cereja, me resultava família, mais só a reconheci depois que cheguei perto, mais me parei assim que ela se virou para mim, assim como eu, seus olhos demostravam supressa, e por um momento uma súbita alegria veio a mim quando um abobado pensamento veio a mim " ela lembra de mim ", admirei ela pensativa, como se tivesse encontrando a maneira de dizer algo, mais antes que ela dizer algo, um rapaz e uma moça veio ao sei encontro, e ela se virou, e a admirei e notei em seus olhos um certo brilho, assim que ela olhou para ele, um rapaz alto, não tanto como eu, com um sorriso bondoso e gentil, de olhos castanhos, canelos chocolate e de pele morena, de fisionomia desportiva, e eu senti " aquele mundo esta longe de mais para mim" e fui embora para o ginásio, em onde davam as bens vidas aos novatos, sem ter coragem de me despedir, no final das contas, diferente de mim, acho que ela não se importo tanto quando eu fui. E neste mesmo dia não a vi mais, no ano passado ela havia parado em primeiro A, descobri isso por que um dos amigos que eu fiz em primeiro C, Harutsuki Akira, me fez uma vez ir atras de uma menina, que ele estava interessado, para pedir a ela que saíssemos os quatro, claro, uma dupla de casais, mais mesmo assim ate que acho que para o Akira deu certo, se já que escutei no outro dia ele falar que tinha 'pegado' ela, mesmo que dizendo ele " as duas estavam mais interessadas em você imperador". No dia em que fui na classe dela, desta mesma vez, lembro-me que ela estava junto a mesma garota daquele dia, que a qual acabo estando em minha classe, esta se chama Minamori Sakura, uma ate bonita jovem japonesa, bem educada e gentil com todos, que ate cheguei a ter uma conversas com ela, já que ela senta ao meu lado direito, e é bem dedicada aos estudos, tirando a melhor pontuação da sala depois de mim e do panaca do Akira. As fações de Sakura são bem asiáticas, ela e magra de uma pele meio morena, por conta do clima tropical da ilha, seus cabelos são longos e escuros e seus olhos chocolates, um pouco diferente é Akira, assim como eu ele é uma mescla entre um estranjeiro e um japonês, seu pai é de por aqui, mais sua mãe é completamente italiana. Ele tem a pele levemente bronzeada, cabelos castanho, meio bagunçados para o lado esquerdo, seus olhos são quase como duas esmeraldas brilhantes, seu corpo é aletico, chegando a medi metro e oitenta e nove, magro mais bem formado, nada de massa muscular de mais, em proporções, isso parte, também, por que ele é o melhor jogado do time de futebol, 'coisa' que o fez este ano ser o capitão do time, 'coisa' que também é um grande problema, já que muitas vezes se aproveita de nossa amizade para tirar proveitos para o time, 'coisa' que também o faz popular com as moças, e como ele sempre diz " Ao-kin eu e você juntos podemos ter as minas que queremos, só é você entra no jogo" 'coisa' que eu também sempre recuso, mais de qualquer forma vejo ele como um bom amigo, mesmo as vezes eu desconfiando de sua amizade quando ele passa a me usar para seus fins, mais no final ele foi o cara que foi mais sincero comigo dês de começo, e foi o que fez me entrosar um pouco mais com a turma e todos do Colegio, ele também foi o que me fez conhecer aos meus outros amigos, como Tsuchiya Kira, um pequeno menino bastante baixo para sua idade, já que hoje ele esta no terceiro ano, um pouco infantil, e sempre leva um coelhinho que o chama de senhor Coelho, ele também tem ilustres olhos cisa bem brilhantes, os quais vem também de mãe estrageira, sendo esta inglesa, com uma pele branca que nem porcelana e cabelos negros. A suposta inoscencia de Kira, me da um pouco de problema, se já que quando este menino se junto com o Akira e o Tenmi Tezuka, outro de meus supostos amigos do grupinho, este tendo uma estatura bem um pouco mais alta que Akira, tambem com um corpo magro, mais com seus musculos, seus cabelos são de um amarelo dourado, olhos da mesma cor, que normalmente quando ele traça um plano 'maligno' ou algo que seja 'maligno' venha em sua suposta vista, ele os fecha e sorrir que nem uma raposa traiçoeira. Ele também é o tesoreiro do concelho estudatil, e um dos meus ajudantes assim como McCarteny William, este sim que é estrageiro, vindo de Nova York, por conta do trabalho dos pais, que dirigem uma das discografias mais famosas do mundo aqui em Japão, assim como os supostos americanos, Will, como ele prefere ser chamado, tem cabelos loiros brilhantes, com olhos amarelos, possuindo aquela típica pele branca que qua do toma muito sol envez de se brônzea ela fica vermelha, ele tem também um físico aletico, é magro e mais alto que Akira e Tezuka, assim como Tezuka e Kira, Will também se encontra hoje, no terceiro ano, porém ele continuo sendo o secretario do presidente, no caso eu. E para termina minha lista de supostos amigos, também me dou com o capitão do time de natação, Minaze Kyou, um animado e extrovertido menino da mesma sala que eu e o Akira, também velho amigo do Akira, Kyou também chega a me dar trabalho, mais diferente do Akira que sai por ai atras de moças para sai, Kyou já esta namorando Ichiyoyi Ayame, uma amiga de infância dele, mais mesmo assim ai da chama a atenção das garotas com o metro e noventa, assim como eu graças a natação ele também conseguiu ótimos músculos, seus cabelos são castanhos e seus olhos tem a cor turquesa da água.

No caso, em um ano ate que consegui fazer bons amigos, porém ao ele descobrirem sobre minha suposta "história de amor", coisa que eu mais diria " história de pena de amor" com Hirae-san, eles trataram de me empurra para cima dela, porém foi difícil se já que ela estudou no primeiro ano diferente ao meu, mais de qualquer forma eles tratara de me empurrar a ela ate descobri que ela estava gostando do Miki Derickw, o capitão do time de beisbal, o rapaz com quem eu há havia visto no primeiro dia de aula, e também com o que eu já vi ela muitas vezes sorrindo de uma maneira única, mais fazer, diferente de mim ele é bem popular com todo mundo, de uma maneira sutil, não como doidos, ele é gentil e realmente aos olhos de uma garota o suposto príncipe perfeito, com seus metro e algo de altura, de um físico atlético, sua pele bronzeada e também lembrando que ele é um suposto estrangeiro, pois pelo que Akira soube, dizendo ele informações para me ajudar, Miki-san é um velho amigo de infância de Hirae-san, e ele tem boa amizade com a família desta que vive no Brasil, onde ele nasceu, no caso eles devia ter realmente uma relação bem longa, coisa que realmente não é nada vantajoso para mim, e que a alguns meses atras me fez desistir das investidas de Akira e o meu suposto grupinho, de tratar de 'conquistar-la', no final das contas esta tudo perdido, pois todas as supostas formas que eles fizeram para mim tratar de conversa com ela, foi totalmente em vão, sempre acontece algo que me faz ficar longe dela, como que Miki-san aparece, já que ele esta no terceiro ano, nas horas do recreio ele vem visitar-lá, como outras que tratam de que aparece é Minamori-san, ou que um dos meus supostos 'seguidores' aparecem do nada para me puxar para uma conversa, quando não trata de um dele, as vezes trata de um professor para falar o quanto ótimo eu sou, ou uma moça tratando de confessar seus sentimentos, coisa que só me deixa para baixo quando uma delas acaba chorando... Só de lembrar das vezes que tive oportunidades de falar com ela e foi despreciado por alguém lá de cima, realmente me fez desistir dela no ano passado, e falei ao Akira que não tratasse de fazer mais nem uma burrada para que neste segundo ano, que começa hoje, também tratasse de fazer qualquer coisa que eu estou crente que sairia mal... No final das contas como um peixe quem nem consegue nada poderia beijar um pássaro? Mais mesmo assim depois de tudo, eu Kazekawa Aoshi sou o imperador perfeito que todos admiram. E acho que nada vai mudar isso, nem em uma única coisa que sou imperfeito, na sorte no amor.

Suspirei fundo quando admirei o diretor acabar de pronuncia o seu discurso de boas vindas aos novos alunos deste ano, pois agora seria minha vez de me apresentar na frente dos novos alunos deste ano, e desejar boas vindas, pelo menos o discurso não ficou tão largo.

– E agora meus alunos, sejam recebidos pelo presidente do conselho estudantil, pelo aluno exemplar, pelo melhor pontuado de todo o Colegio, pelo nosso idolo! O senhor Imperador! Kazekawa Aoshi! - não tinha como acreditar no que eu acabava de ouvi, o único que eu desejo agora é ser tragado pela terra ou virar poeira ao vento, as ultimas chances de controla meu nervosismo tinha ido ao inferno graças ao 'gentil' comentário do diretor! Se eu mal tinha ido ver em que sala eu ia estudar, por que eu estava totalmente nervoso por o meu primeiro discurso como presidente do conselho escolar, e vem o diabo do direto e ele aprende ate meu apelido 'imperador'! De onde ele me vem com isso!

Mais antes de raciocinar ou de tratar de sair correndo de ali, Tezuka me deu um pequeno empurrão, e parei na frente do direto que descia a pequena escadaria que dirigia ao palco onde estava o pequeno microfone. Por um momento vi o sorriso bobo daquele velho e amável homem que eu acreditei , em um dia que havia uma espécie de bondade em sua existência graças a sua aparência de um senhor de noventa anos, suas rugas, seu um pouco grande bigode branco, seus olhos levemente fechado, e sua cabeça totalmente sem cabelos, demostrando mais a sua velhice, e aparentando seus noventa e nove anos, mais ele era energético de mais para aparentar que iria morrer sedo, coisa que as pesquisas demostravam, os habitantes que chegam com mais idade do planeta, vivem em Okinawa, mesmo sendo mal pensa isso agora, mais desejei a morte iminente do diretor, ou desejei matar-ló eu mesmo... Ta desculpem isso não e nada bom mais que vão pensar os novatos?!

Senti uma das mãos do diretor baterem em um de meus ombros, coisa que ele teve que se esforçar, já que minha altura era totalmente superior a dele. E eu suspirei, e graças a sei lá que deus que existe no céu, eu caminhei ate aquele balcão de madeira com o microfone, coisa que logo que cheguei o ajeitei para um pouco mais perto, ainda sem coragem de admira os novatos, e quando acabei de dar uma ajeitada rápida no suposto discurso de boas vindas, os admirei, e por um momento me sentir como se de repente eu tivesse entrado despido em meio a eles, já que os olhares curiosos e de analise foram quase de todos, entre outros de meninas levemente rosadas e ate mesmo rapazes, alguns ate me admiravam como se eu fosse algo raro e valioso, uma atração de feria ou algo pelo estilo, eu apenas suspirei mais uma vez e ajeitei minha garganta, e depois ajeitei meus óculos de gral que apenas utilizava para leitura e comecei meu discurso.

– Sejam bem vindos ao Colegio Harukaze - escutei minha voz sair por as caixas de som que estavam espalhadas pelas quatro paredes do ginásio, e o alvoroto que havia a pouco deu espaço para mais olhares curioso e para silêncios sem interrupção, como se eu fosse algo de outro mundo e desse uma mensagem que os faria todos feliz. - Todos, assim como eu, estamos felizes de receber-los como futuros companheiros de estudo e ate mesmo como futuros amigos. O centro em sim, fica agraciado por dar as bem vidas a você futuros alunos, que hoje começa uma nova etapa de vida, um novo período de estudos, que para alguns será preferível, e para outros um grande passo em suas vidas. Sei disso muito bem, por que ano passado estive no mesmo lugar que vocês, assim como vocês, estive sedando em uma de estas cadeiras - ouve um pequeno alvoroto- e estive escutado as boas vindas do presidente Taiki-Senpai, que se formara no ano passado, deixando seu importante cargo comigo, coisa que também é minha primeira vez como presidente do conselho, pôs isso sei muito bem como vocês estão se sentido agora, devem de estarem um pouco assustados e ate mesmo nervosos, como é a primeira vez em um lugar novo, sempre temos medos de como todos nos tratarão ou de como nos seremos reconhecidos, claro que muitos de vocês já se conhecem ou tem ate algum conhecido estudando aqui, por isso nem todos estão tão nervosos, mais sim, o mais importante de quando chegamos em um lugar novo é ver quem é compartindo conosco ou quem não, se já que o que revemos procurar em uma etapa como esta é de estudar-mos de verdade e de conseguir o tal esperado diploma, como todos os pais de cada um de vocês deseja, por isso, eu os aconselho que sejam bons alunos, que prestem atenção nas aulas, que faltem pouco, que não descumpla nenhuma regra do Colegio e que realmente dei muito de si nos estudos, pois, são eles os que nos farão em um futuro próximo, se já que três anos se passam quase como voando. - acabei sorrindo só de pensar em como meu primeiro ano passo realmente voando, e claro, ignorei desmaios... Continuei - e claro se tiverem algum problema ou qualquer coisa que vocês proporem a fazer para o Colegio, é só me encontrarem na sala presidencial no terceiro piso do Colegio, perto das escadas que levam ao terrado, e para aqueles que gostariam de se apontar a algum clube, todas as tardes durante esta semana, os grupos estarão em provas, e só encontrar os capitães dos clubes e tratarem de falar com eles, e se não os encontrarem podem vim falar comigo, eu estarei encantado de ajudar-los, e qualquer cosia, como já dito, a vontade, podem ir ao meu encontro, ainda não sei qual é minha sala, mais estarei em alguns dos segundos, fora isso, assim que verem nos calendários escolar as atividades escolares deste ano, estarão incluído a semana esportiva, o festival cultural, entre outras atividades , que serão repesadas pelos respetivos delegados de sala, para mais informações, podem consulta aos professores concelhos de suas respectivas salas, e fora isso, se sentirem moléstias, ou algo parecido, podem ir atras da enfermaria, lá vocês terão ao nosso gentil Mizuki-sensei - o qual o gentil e agradável medico, fez uma agradável aceno com a mão - para atender-ló,e claro, mais uma vês sejam bem vindos, e conto com vocês para fazer o Colegio Harukaze ainda mais agradável, e vão ate as suas salas, lá irão conhece os professores conselheiros e mais sobre horários e festivais. Obrigado pela atenção. Tenham um bom dia.

Escutei os aplausos e assobios da platéia que pareciam impressionados com meu discurso, e me lembrei que eu tinha tido a mais besta forma de começa o discurso sem me apresentar, mais pensando bem, o senhor diretor já havia feito as honras por mim. Assim sai do palco e assim que estava bem longe de olhos novatos, suspirei fundo mais levei mais um baita de um susto ao sentir um tapa forte em minhas costa que estavam tão rígidas pelo nervosismo, o ardo acabou ficando ali e eu apenas admirei o autor do golpe, e já imaginei quem seria.

– Akira não faça isso outras vez se não quiser morrer de uma forma cruel! - minha raiva estava acumulada desde alguns dias atras quando ele me fizera um enxofro surpresa com umas senhoritas a uma semana atras.

– Oe! O imperador ainda esta com raiva depois daquele encontro, olha que eu já tinha pago as minas e você nem aproveito as senhorita - Ele riu mais uma vez, com um sorriso sádico e achando graça meu estado, mais tudo bem, eu vou me controlar.

– E no final o que aconteceu com as senhoritas... Você nem me contou nada Akira! Eu achei que fossemos amigos - Tezuka apareceu do nada, ao lado do Akira.

– Poxa no diga isso Tezun! Bem que eu ia contar, mais a semana toda tive que me despedi de umas amiguinhas minha, elas ficaram triste por eu começar as aulas, e claro como são muitas, cada hora do dia uma! - disse ele se vangloriando como se fosse um herói, e eu sentir mais vontades de matar-ló - Mais vem ca que te conto.

– Que você o que ! - gritei eu a ele sem paciência, e ele recuo para de trás do Tezuka, o que me fez recuar um pouco, já que Tezuka estava aparentemente na sua.

– Poxa! Eu venho aqui contar boas notícias para o imperador e ele vai e olha como me trata! - eu suspirei fundo e ele veio colocar a mão por dentas de meu ombro.

– olha a boa noticia é que - tirei a mão dele do meu ombro - bem a mal é que já não estaremos mais juntos na Sala Aotin! - dici ele com certa tristeza teatral nos olhos, e eu me peguei pensado em onde ele inventava apelidos estúpidos para mim, como a um ano atras me perguntava como ele descobriu meu apelido famoso. Mais disparei fundo e me contive, ele tinha que deixar de me estressa.

– Então esta é a boa noticia... Onde esta a mal ?! Não me diga que eu vou ser promovido a diretor do Colegio ou algo pior - suspirei fundo

– Tezun! O Aokimonozuki me odeia - ele chorava nos ombros de Tezuka, enquanto este passava a mão e sua cabeça.

– Quer para de inventar nomes estranhos para mim! - falei completamente enraivado.

– calma ele não te odeia, é só você que nasceu- Tezuka dici uma cruel realidade que me fez ficar ate com pena do Akira.

– Tudo bem... Eu sei que ... Não pesto mesmo - depois de por um momento ver-ló no ar de dor e tristeza ele estava lá sorrindo que nem bobo. - bem no caso tenho mais boas novas! Meu maninho Sora-chi! Veio estudar aqui - falou bobo e feliz, e eu só suspirei, por que o menino era uma replica do Akira, coisa que pelo que a Harutsuki-anike ( ela que me pediu para chamar-lá assim), a mãe dos dois, dici que o irmão maior fora o poluído da mente do pequeno, seria mais um para dar trabalho!?

– E qual são as próximas boas ? Fala logo não enrola - suspirei frustado.

– Você esta na classe da Yuuki-loveyou meu amigo - por um momento não liguei para o estúpido apelido do Akira, e por outro dei um baita de um toque na cabeça dele e sai daquele ginásio antes de que ele e o Tezuka começassem falar coisa como eu devia tratar de falar com ela agora que estava tão perto... Mais o que eu diria, " oi acho que você já me conhece, eu sou o Aoshi, aquele que todos conhecem como imperador" que estúpido, nem para isso eu sirvo.

Sem perceber acabei me dirigindo ao prédio escolar e quando menos esperei, eu já tinha subido as escadas dos três pisos e estava já nos últimos degraus das escadas do quarto, acho que tinha quase corrido para me esconde no terrado, antes de que o Akira tratasse de me repreender, no final, eu não devia atuar assim, pois eu havia tido que a esqueceria, logo que descobri no final do ano passado que ela gostava do Miki-san.

Suspirei com a brisa em minha face, e tratei de não pensar me nada por um momento.

– cansado de mais ? - admirei de onde provinha a voz, temendo que fosse de algum dos meus 'seguidores' ou pior, do Akira, mais me enganei, trato de um rapaz loiro, de pele branca porcelana, e realmente, algo nele era fora do comum, aparte de seus olhos finamente fechados, e sua beleza estranha, o que ate me fez admirar-ló supresso, já que não acostumo a notar a beleza de um homem, mais ele realmente tinha uma beleza incomum, e por um momento pensei se é assim que os outros me vem, se for assim ate entendo algumas coisas, só nao os desmaios claro, mais ele tinha algo esquisito e ao mesmo tempo misterioso... Algo magico ?

– opa! Te assustei Imperador, melhor eu ir as aulas já vão começa, preciso ver alguém antes de matar ela do coração - ele se foi deixando-me para traz, um tanto vermelho por esta pensado em que foi isso de admira a beleza de um 'homem', realmente, hoje não é meu dia. Suspirei fundo e tratei de me acalmar no final das contas é apenas o primeiro dia, se eu estou assim já no primeiro dia, imagine daqui para frente, e isso que ainda é de manha e eu nem sei onde é minha sala... Pêra ai?!

– Merda! O que eu estou fazendo aqui! Eu não acredito no que eu esqueci de ir para classe... - "ela vai esta lá..." foi o ultimo que pensei antes de correr para saber onde eu estudaria por este ano... "onde ela também vai esta..."

Cheguei vinte minutos atrasado na aula de 2-A. E me surpreendi com a reação do professor Haru, o qual é um travestis assumido, nada contra, mais as vezes ele é muito exagerado em sua gentileza, mesmo ele sendo o professor que menos me procura.

– Kazekawa-chan, que atrasado vocês esta! Não vê que sendo o presidente do conselho não deve chegar tarde?! Da mal exemplo - por um momento quis sorrir, já que lembrei que ele era o único professor que me tratava como todos, se fosse outro , apenas sorria para mim e me deixaria passar, enquanto que outro seria castigado, por um momento aquele pequeno homem vestido de mulher, com cabelos longos e rosas, de olhos avermelhado, me trato como uma pessoa normal.

– Desculpe Haru-sensei, eu acabei esquecendo de ir vê logo que cheguei a sala, devo dizer que foi meu descuido - falei arrependido.

– Desta vez eu te desculpo por ser o primeiro dia de aula, e também por que entendo que o medo de multidão deixa um nervoso, mais da próxima vez! Não me importo que seja você ou o propio imperador Akihito! Sabe bem teus deveres de classe - pude senti o silencio total em meio a classe, como se aquilo surpreendesse a todos, mais me sentir pelo menos por um dia meio normal, mesmo que eu não seja de gostar de ser repreendido.

– sinto muito prometo que nunca voltara a acontecer - falei fazendo aquela desculpas típicas japonesas " beijando o chão".

– então vá, sentisse em aquele ultimo local perto da janela e detrás de Hirae-chan - quase admirei Haru-sensei, mais tratei de ficar calmo, de uma forma, eu não esperava ficar ainda mais perto dela...

"... Eu estarei alcançando você...? "

Caminhando ate meu lugar, notei todos os olhares em mim, mais mal olhei para o resto da turma, por que ela também esta olhando para mim, já que meus olhos encontram os dela, e por um momento notei como nossos olhares se conectaram, mais foi rápido, por que eu desviei, assim que vi seu rosto ser tomado por um leve vermelho... " será que ela percebeu algo, ou por que eu provoco isso a quase todos?" por um momento me odiei completamente por 'ser' assim já que, supostamente ela me olha assim, por que todos me olham assim...

Suspirei comigo mesmo, e me preparei para sentar na ultima cadeira da fila da janela, deixa do minha bolsa, a qual por sorte encontrei com o diretor, por isso que me atrasei mais, depois de espanca o Akira havia esquecido minha bolsa no ginásio, coisa que por cortesia do diretor, a havia guardado para mim. Sei sentei na carteira sem fazer barulho, enquanto que ouvia a Haru-sensei explicando algo sobre o festival cultural deste ano, e me peguei pensado, em que realmente seria o ultimo ano daqueles três, Kira, Tezuka e Will, então só restaria eu, Akira e Kyo. Realmente o festival cultura vai ser importante para eles, vou busca me esforçar o bastante como presidente do comitê estudantil, acho que mesmo eu no começo tento aceitado o cargo por conta da advertência de suicídio de Taiki-Senpai, no final das contas, ate vou gostar de ser um pouco mais útil, e quem sabe eu consiga realmente este ano, ter uma conversa direito com ela... E assim admirei suas costa e me perdi um pouco.

As aulas passara, e quase nem foi tão trabalhoso como seria nos próximos dias, o único que os professores já tinha feito, é nos ocupado com pesquisas e já nos dizendo como seriam as provas e que temas estudaríamos no primeiro semestre. Eu, como sempre, já anotei tudo e logo que eu chegar em casa, vou procurar estabelecer meus horários de estudo e meu calendário anual, para a sim nada do que eu vá me propor a fazer choque com reuniões e coisas sobre o concelho, e claro os festivais e ferias, e ver como estariam as saídas com o Colegio, pelo que lembro, este ano iríamos um dia a praia todos juntos e ficaríamos uma três dias em uma casa, o que seguramente vai ser uma pensão velha em onde haverão historias de terror, prova de coragem e coisas destas, a parte da viagem de fim de curso, parece que desta vez tem muita gente que quer ir para fora, só espero que não inventem nada de maluquice como ir para Alaska. Fora as viagens e os festivais escolares, eu teria que ajudar a organizar tudo com os do concelhos e delegados, fora as viagens que alguns grupos esportivos fazem para treinamentos extra, e para se divertirem, entre outras coisa como havia petições de novos grupos, como os de "adoração ao imperador", coisa que seria seriamente descartado, aparte de outros grupos como uns que montaram um grupo de astronomia e ate um novo de gibis.

Aparte dos estudos e das novas disciplinas, o dia no Colegio foi um pouco movimentado, já algum dos novatos e principalmente novatas, ate tive um pouco de medo de algumas que em vez de disfarça um problema já me perguntava se eu gostava de alguém, ou se tinha um dia livre, claramente as havia rejeitado de uma forma gentil, mais muitas não pareciam convencidas. Outra coisa que perdi no começo, se já que cheguei tarde, foi sobre o aluno de intercâmbio, que resultava o mesmo rapaz com o qual eu tinha me encontrado no terrado, antes de me atrasar. O nome dele é Mizugami Shirouji, ele é francês de pai, mais parece que a mãe era japonesas, e ao parecer veio aqui por escolha propia, mais a única coisa que realmente achei estranho é que ele e Hirae-san, já se pareciam conhecer, pois este havia sentado ao lado dela, e já estavam trocando palavras como se se conhece-sem a muito tempo, mais não, eu não estou com ciúmes, apenas que estranhei, pelo que sei ela é bem fechada, e parece ter poucos amigos, ate escutei alguns garotos comentarem sobre ela, mais claro, não sou um estúpido como eles de comentar nada sobre ele ou de ao menos ligar para o que eles dizem, apenas os repreendi por estarem espalhando boatos, se já que no ano passado eu era secretario do Taiki-Senpai. Mais realmente, aquilo foi novo para mim, mais fiquei feliz pelo Mizugami-san e por ela claro, sempre é bom fazer um novo amigo no primeiro dia de classe, mais Mizugami-san me surpreendeu, parece que ele também conseguiu um grupo de fãs, e já é bem popular, mesmo sendo o primeiro dia, já escutei algumas meninas falarem sobre ele, e já vi umas olhando para ele, ate seria mal de dizer que amaria se ele roubasse meu cargo, mais mesmo assim ainda continuo achando ele um mistério, e a aura dele, me causa uma boa impressão, mais ele parece envolto por um halo incomum e magico...

Admirei o por do sol assim que sair do pequeno 'trem', suspirei profundamente, pois mesmo o dia foi mais calmo que os últimos dias do não passado, foi um pouco mais exausto por eu ter minhas primeiros trabalhos como presidente do comitê. Como dito, muitos me procuraram, mais tive sorte que o Akira estivesse bem ocupado com o time de futebol, e tivesse se centrado em se exibir para as novatas e também se esforçando para conseguir novos bons jogadores já que ele falou " este ano estou determinado a ganhar o campeonato nacional ! E claro pegar mais mulheres que poder!" seus olhos estavam mesmo brilhando que nem o fogo, mais digamos que ele seria mais convincente se ele tivesse deixado de falar a frase final, ai sim ele teria meu respeito, mais como ele adora se fazer notar, não tem como. Continuei a caminhar pelo caminho solitário que me levava ate minha pequena casa, o caminho era repleto de vegetação, tanto arvores, quanto gramado, pequenos insertos e ate algumas vezes se podiam ver um que outros animais, como gatos, coisa que eu adorava, se já que sempre aproveitava aos domingos vim ver-los e trazer um pouco de leite, falando neles.

– Não digam que ficaram esperando por mim... Olá Kuro, olá Ami, nossa também estão Tsuki e Mimi - me ajoelhei diante deles, e deixei eles passarem por mi com seus corpos, coisa que me trazia um pouco de carinho, era como uma boas vindas família, e eu me sentia feliz, se já que eu sei bem que em casa não haverá ninguém sorrindo para mim e dizendo " seja bem vindo meu filho"... - sentiram minha falta? Pocha, que pena que eu não tive tempo de pegar nada comestível para vocês ainda, não vão ficar com raiva de mim Ne

Segurei Mimi, uma pequena gatinha branquinha de olhos amarelos, ela olhou para mim e mio. Enquanto Kuro, o pai desta, como da para saber um gato preto, se já que Kuro em japonês significa preto, ele brincava com um dos chaveiros amuletos de minha bolsa, e Ami a irmã mais velha de Mimi, uma gatinha parecida a um tigre, de ralhas laranjas e amarelas, acariciava sua pequena cabeça em uma de minhas cochas, e Tsuki, o irmão do meio, um gato de macha pretas e brancas, tratava de subir em minhas costa. Sorrir meio bobo com eles.

– Vocês me perdoam é? Prometo que assim que eu acabar de fazer umas coisa em casa venho ver vocês, também peço desculpas por hoje de manha, nem deu tempo de ver-los, eu estava meio nervoso... Maia amanha vai ser diferente, também prometo trazer uma caixa de leite okay ?! - eles miaram para mim e eu sorrir, deixei Mimi no chão e me despedi, já que tinha umas quantas coisas a fazer, e viria lá pelas oito, nove horas, isso se eu não acabasse os afazeres antes. Me despedi deles e sai em passos meio apresados ate minha casa, chegando então em aquele conhecido caminho que passava pelas trilhas abandonadas de trem, logo que passei por lá um caminho de pedras me esperava ate que cheguei perto das palmaras mais próximas e logo a pequena trilha que levava a pequena casa de alvenaria branca e azul marinho, abri a porta da pequena cerca que protegia sua entrada, e admirei os pequenos arbustos que crescia pela entrada entre outras flores, como cravos, margaridas, papoula e filhotes de dente de leão. Meu pequeno jardim da frente, assim como o pequeno invernadeiro que eu havia feito para minhas orquídeas de traz, era mimos que eu me permitia, eu amo as minha flores, amo meu jardim, e certamente eu não me sentiria tão feliz se não o tivesse comigo, pois mesmo estando só, as flores me trazem a alegria precisa, assim como cuidar da família de Kuro, são minha pequena família, fico grato por ter eles como minha pequena estranha família, realmente é um grande conforto para mim, depois de tudo, são as únicas copamos que eu tenho quando chego em casa.

Abri a porta e entrei em casa, a qual estava escura, se já que o sol já tinha tempo de ter e posto em meio ao horizonte e o mar. Deixei minha bolsa sobre o sofá, e cai sentado nele, dando um ultimo suspiro profundo.

– cheguei em casa - falei isso como se alguém pudesse me ouvir, e sorrir meio sem jeito - que besteira né ?! - falei sozinho comigo mesmo, mais logo admirei a foto de minha falecida mãe, a qual estava sobre a estante encima da tv, a foto mostrava minha mãe aos seus 19 anos, uma bela holandesa de cabelos negros, que caiam sobre seus ombros que nem uma cascata, lambro-me que seu cachos tinham perfeitas curvas, realmente perfeitas, e seus olhos maternais e cheios de vida e luz, coisa que não pude ver logo antes de ela morrer, seus olhos eram iguais que os meus, desta cor vinho inatural e ao mesmo tempo tão mística e profunda, sua pele assim como a minha era branca, de um branco tão delicado como porcelana, ela era realmente bela, tão bela como algo de outro mundo, realmente incrível, principalmente era incrível a bondade e a gentileza que ela tinha, era de verdade uma mulher perfeita, e sobre tudo isso, era minha mãe...

–"...Lembre sempre filho, sua mãe te amava, você foi o produto de todo o amor dela... "- palavra graciosas acariciaram meus ouvidos.

–"... Não existe nada mais eterno do que o amor meu pequeno, um dia você voltara a ver, mais ainda não... Ainda não... Meu filho..." - O vento frio percorreu minha face, como uma doce brisa de primaveira, e eu sentir as ondas do mar em meus pés e o calor do sol sobre minha face, e uma doce caricia em meus cabelos...

"... Seus crimes serão pagos, quando você completar sua tarefa. O ciclo ainda não se fecho, tudo volta a transparecer, tudo voltara a vida, a primavera nunca foi mais bela que esta, tua beleza e a dela, depende de que você e ela estem juntas minha filha, assim como a ajunção do dia e da noite, e o encontro das almas gêmeas, algo que não ocorreu no pasado, sera concebido em uma primavera, o amor dos amantes e o nasce da alma da primavera. Seus risos voltara a ecoar e as flores nascerão com mais vida do que nunca... Você foi escolida, assim como a brisa escolheu você... O ser bondoso te encontrará nas teias do destino e colocara final a cem anos de sono, princesa das flores, pequena borboleta, nascida do amor e da bondade dos ventos e da filha da terra... Chegou a hora de tua metamofosis pequena crisálida..."

"é hora de acordar, o ciclo das estações acaba de começa... Primavera... "

Os sussurros foram claros e assustadores, assim que abri meus olhos escutei meu coração bater forte dentro de mim, mais não sentir medo, só senti minha pele toda arrepiada, e minha face tosa suada...

– cazeta, eu dormir... - admirei o relógio no meu pulso esquerdo, e vi que eram as... - Meia noite...! Mais se eu nem fiz a metade dos afazeres! Droga!

Levantei correndo enquanto pude fui ate meu quanto, subindo as escadas de madera as presa ao entra fuindireto ao guardaroupa e peguei uma toalha, a causa de meu pijama e uma blusa sem mangas branca, deci a escada e fui al banheiro, o qual estava em baixo perto da parte de trás, tranquei a porta e tirei todo meu uniforme, tratei de tomar uma ducha rápido, pois já eram meia noite, coisa que eu já deveria ter feito tudo o que tinha me proposto, mais bem, o único que acontecera é que amanha irei com sono para o Colegio, não posso deixar de fazer pelo menos a metade do que tenho a fazer hoje. Já um pouco mais calmo e com minhas roupas trocadas sai a sala novamente a qual estava ainda em profunda escuridade, coisa que lamentei assim que bati meu pe na mesa, buscando o botão en onde se ligava a luz.

– Que droga! Acho que hoje não sera meu dia ! - falei me lamentando, enquanto que sentia o ardo subir por todo meu pé. E logo suspirei, tratei de buscar com calma o acendedor da luz, a foi quando o encontrei, vitorioso eu o apertei... Nada...

– Eu esqueci que a lampada queimo otem a noite enquanto eu preparava meu discurso, e eu tinha que ter trocado ela assim que eu chegase... Mais nem tive tempo de compar uma lampada nova - dei um grande tapa na minha testa em sinal de desaprovação em mim mesmo, e logo mais uma vez eu me arrependi, o ardo foi um pouco maldoso comigo, e claro a única saída era encontra uma vela, mais... Uma vela, não lembro de ter comprando nenhuma... Mais de onde lembro haver visto velas ?

– no porão! Lembro que havia uma lá da ultima vez que baixei lá fui com uma e lembro que a deixei lá, mais agora como vou baixar lá sem lanterna, tudo bem, entendi... Na sorte, espero que eu não me mate, com a mal sorte que estou hoje. - falei comigo mesmo me lamentando por haver dormido tanto. - lá vamos nos então.

Abri a porta do pátio de detrás para deixar passar A luz da lua, que estava cheia e tão grande que me surpreendi, assim quando eu vi minhas orquídeas, estas estavam tão belas como nunca antes as havia visto, que cheguei a contemplar-lãs de sem devia o olhar por um bom tempo.

– que coisa minhas pequenas, deve ser o efeito da lua né? Assim como a maré do mar - admirei o som quase silencioso da ondas, que estavam calma pelo que eu pude sentir, assim como a brisa...

– Tem cheiro de flor, nossa... Como no sonho... - só que movi minha cabeça em uma rápida negação e fechei meus olhos e os abri, voltando a preta atenção ao meu futuro trabalho - por que acho que no basta de uma imaginação boba, deve ser isso. - então foi quando escutei o meu estômago roncar e percebi que também estava com fome, se já que dês do almoço não tinha comido nada, mais logo eu pensei no pedaço de bolo de morango com chantilhi, que eu havia feito este domingo, só deixei o ultimo pedaço para a merenda de hoje, mais já que passei a merenda, sera minha janta.

Caminhei ate a parte central que estava o tapete, escondido pelo pequeno sofá duplo, de couro negro, e estante onde estava a televisão. Afaste um pouco o sofá e tirei o tapete azul marinho do chão, lá encontrei a pequena porta do chão de madeira da casa, era lá que estava a entrada para o porão, a abri, e em mediato, como uma guia, a lua parecia estender seu manto de luz afroixes ver as escadarias, e pude vê mais uma vez a luz da lua, me guia como um farol, pois era estranho, mais a luz da lua estava chegando ate o candelabro junto a vela, desci desce o loca, e me surpreendi, se já que na ultima vez que eu havia descido lá, fedia a mofo, mais reta vez, tinha o cheiro peculiar de flores silvestres.

– deve ser minha imaginação. Eu dormir de mais... Só isso... - então desci com cuidado o porão e me movimentei bastante rápido para pegar o pequeno candelabro, que era antigo, de estilo século XIX, e que nele cabia cinco velas, o que estava completo. Seguramente meu tio tinha gosto por colecionar coisas antigas, pois quando cheguei aqui, havia verdadeiras relíquias, as quais aproveitei e mandei em uma caixa para o meu pai, que sabia valora estas coisa antigas melhor que eu. Peguei o candelabro e assim que o levantei ate mim, uma brisa envolveu-o, e por um momento quase que o solto, pois as velas se acendera sozinhas, com uma luz verde estranha, mais segurei o candelabro firme, eu não queria acabar morto queimado, ou sera que ainda estou sonhando ?

Sem pensar duas vezes voltei a sala, ainda estranhado as pequenas luzes das velas, as quais trocara de color simultaneamente, as deixei em meio a pequena mesa de cristal de dois lugares, e por um momento admirei aquela troca de cores que tinha algo estranhamente familiar a mim, o que me fez querer tocar-lãs, sem medo de me queimar, e a toquei, " ela não ira me queimar... " foi um pensamento certo, pois não senti ardor nenhum, apenas um calor que me fez lembra ao mais perfeito dia de verão, e o calor maternal de minha mãe.

– o que significa isso...? - falei para mim mesmo e as pequenas luzes se moveram - ei!

Foi em vão tratar de deter as pequenas luzes elas foram flutuando ate o meu pequeno jardim de orquídeas, e eu fui atras, então elas se pararam em meio um vaso de terra vazio, onde as sementes plantadas ao mesmo tempo que as outras flores as quais já estava grandes e belas, não haviam crescido ainda, mesmo depois de um ano que eu as cuidei. As luzes desapareceram em meio a terra do pequeno vaso, e eu me surpreendi pois com um toque de magia uma flor foi crescendo velozmente em um segundo, ate se tornar uma flor que faltava desabrochar e eu a reconheci.

– Um lírio... Mais eu plantei orquídeas...! - bati em minha cabeça nervoso- em que eu estou pensando... Ser ou não ser um lírio não tem nas a ver... Mais...

"... Só um jovem inocente, gentil e de bondoso coração poderás despertar-lá..."

E como a bela adormecida que se encantou por a agulha, eu toquei no lírio... E ele se abriu aos poucos, dando a aprecia uma pequenina menina, do tamanho de um polegar, mesmo assim pude ver nitidamente seus cabelos que chegava ate altura de seus ombros, soltos encaracolados como as águas de uma cachoeira de café, já que seus cabelos era escuros, sua pequena face se demostrava adormecida, seus pequenos cilhos, se notavam em perfeito estado e sua pele bronzeada, de um belo dourado marcado pelo sol, deu a aprecia seu pequenino vestido branco, que envolvia parte de seu corpo, e antes que ela caísse no vazio, eu a segurei em minhas mãos...

" Ai é quando o ciclo começa a rodar... E a história começa mais uma vez..."

Primavera

"...Cem anos se passaram desde teu sono, filha do vento e da terra, pequena alma da primavera, agora tenha cuidado com teus erros..."

As minhas pálpebras se abriram aos poucos, notei todo meu corpo rígido, fazia um século que eu estava adormecida daquela maneira, ate podia sentir meu corpo acian pelos movimentos, mais ainda me sentia longe, ainda senti cansacio em mim, e ainda é como se eu estivesse adormecida em meu profundo sonho de inverno, mais eu sei muito bem que já é hora de acorda e me levantar.

Levatei apenas a parte superior de meu corpo, sentia embaixo de mim uma cama macia, um pouco os braços, para trata de me despriguisar um pouco, e com minhas mãos esfreguei meus olhos em quanto bocejava, logo parei por um momento, e senti duas pequenas películas finas, lembrei-me então - minhas assas -, diferente de antigamente, minhas assas haviam se tornado pequenas e quase transparentes aos olhos, jão não era assas como as assas das borboletas cauda de andorinha, agora são mais simples e mais delicadas, são asas de uma pequena borboleta de asas de Pieris Napi, de asas brancas com veias verdes.

As pequenas asas se abriram desejando serem batidas e então elas me elevaram do lugar em onde eu estava.

– Uma fada - Ao escutar alguém falar, percebi onde eu estou, admirei-o por um momento, me topei com olhos tão familiares que por um momento duvidei se seria bom ser vista por este que me escondi detrás das flores que havia lá perto, e meu sentido de fada, fez senti nervosismo em dentro do jovem que eu parei par admirar, mais ele não tinha medo, e ao admirar-ló de perto, percebi em em seu coração solitário e ao mesmo tempo tão incrivelmente bondoso que me fez parar para admirar-ló, e ele parecia preocupando e ao mesmo tempo sem bem saber o que fazer, e vi como seus dentes em um movimento nervoso, eram cravados em a parte superior de seus lábios, e meio desajeitado ele levara um das mãos a cabeça e logo suspirara, e fechou seus olhos para pensar por uma milésima de segundo e logo os abriu, como se ele fosse um pequeno menino, tratando de resolver um problema difícil de matemáticas, e ele parecia pensar que isto não era real e que ainda estava sumido em sonhos, assim como eu pensei mais uma vez, e ele suspirou e despejou problemas de sua mente, como nuvens passageira e me olhou e com bondade sorriu - eu não vou te machucar...

"... Você cera desperta na centésima primavera de seu sono, aquele com coração bondoso de despertara, e ele cera um bondoso jovem solitário, e ele precisara de tua ajuda pequena Lucy, e claro, como fada madrinha, você ira cuidar dele meu bem... E lambesse, como punição, você apenas terá um ano para tratar de fazer-ló feliz, e caso contrário, por você ter desobedecido três das regras mais importantes para uma fada madrinha, se você não cumpri com este propósito, você desaparecera na seguinte primavera... Por isso você não pode cometer nenhum erro minha pequenina filha..."

As palavras da mãe natureza foram lembradas por minha memória, como um sussurro no vento, me guiando, e dei um obrigado a ela, a minha mãe de espirito, por me lembrar do meu dever.

– Você me salvo... - Sorrir para ele, e notei supressa em sua face, ele tinha pensando que eu não podia falar, concluir comigo mesmo isso. - Você é um jovem gentil, tem bondade extremas dentro de você - sorri calorosamente e continuei - é muito honrado jovem... Eu estarei grata a você por toda a eternidade, e assim como você me salvo hoje, eu estarei honrada em servir-ló, gostaria de lhe ajudar...

– Ei... Espera... - Ele deixou seu estado de choque de lado e me olhou meio confuso e ao mesmo tempo pensando se estaria bem tratar de falar comigo.

– Nosso encontro estava escrito, dês do dia em que eu fui punida... - olhei ele e sorrir da maneira mais alegre que eu podia fazer, como uma pequenina criança gentil - Eu sou tua fada madrinha, e estou aqui para fazer-ló feliz! Você me salvo, e em troca eu me tornei tua fada madrinha, para fazer teus desejos realidade bondoso jovem de coração nobre.

Imperador

Ainda supresso e contendo minhas emoções diante a pequena fada a minha frente, admirei ela dizer que fariam meus desejos se tornasse realidade, e por um momento, a criança dormida dentro de mim sentiu vontades de sorrir...

"- mamãe as fadas existem não ?-

– Sim querido, só que não digas a ninguém, se já que é um segredo que apenas poucos podem saber, só apenas pequenos bondosos meninos como você tem o direito de saber!.

– E... E eu posso ter uma fada?

– Não filho, elas não são animais de estimação, elas são como nos, livres... Mais você tem uma fada madrinha, todas as crianças tem, e se um dia você precisa ela ira aparecer, mais você sempre tem que ser bondoso... Ai vai consegui a amizade de uma...

– Sim mãe! Então quer dizer que eu tenho uma! Que felicidade! Yupi! Então eu prometi mãe! Eu vou ser sempre bondoso! Eu prometo.

– Oh...! Meu pequeno, vem cá com a mamãe... Eu sei, você sempre cera um menino bondoso... Por que você é meu pequeno imperador bondoso...

– te amo mãe...

– eu também te amo muito Aoshi... "

Quase pude escutar as risadas de aquele bom tempo... Por um momento eu lembrei de sua voz, antes de ela perder-lá, e de como éramos felizes.

Mãe, foi a senhora que...

Continuara...



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Notas finais do capítulo

O cantinho da Autora: Sejam bem vindos meus caros leitores, e que ótimo vê que chegou aqui, pelo menos eu não devo esta falando sozinha (som de grilos)
Bem, estando ou não... Fico feliz que alguém aparte de mim esteja aqui :) Me fazem extremamente feliz, sera que mereço um review ?!
bem comentários sobre a obra o capitulo podem deixarem nos Reviews! estarei encantada de responder a vocês, e se tiver algo errado ou que eu me saltei, sim eu fiz a correção duas vezes, mais claro, um nunca sabe quando erra quando se correge ele mesmo . Pode ter passado algo, alem do mais eu não vivo mais no brasil! E português sempre foi mal comigo TT-TT Mais como eu amo escrever e estou passando as dois ultimas semanas de ferias aqui em Brasil, Amazonas, Manaus! E como tive a ideia desta historia a apenas uma semana e ela ja esta me vindo a tona, escrevo enquanto a inspiração! Claro que sim! E vou procura escrever pelo menos de semana em semana! Se ja que minhas aulas vão começa agora em setembro e eu ja estou na Universidade, ou algo assim T-T Pois é amigos, menos tempo, mais como aprecio muito esta historia e estou amando escrever-la! E no final das contas assim como Ao-kin nosso imperador, eu estou desejando um pouco de magia em minha vida TT-TT
Vou me despedi ja, to sem muito tempo, estou no pc do meu primo e to vendo ele chegar e me expulsar T.T
Lembrasse! Se vocês gostaram da leitura mandem reviews e me digam tudo o que vocês queiram! ate podem me dar ideias na historia e corregi meus erros feiooos!
Espero ver vocês na outra semana! e sim! ja tenho o segundo capitulo quase pronto *-* Espero noticias e ate mais o/
E para os que queiram ver os protagonistas da historia e seus uniformes, deixo aqui onde podem ver algumas coisas mais do mundo de Fairytale
- Kazekawa Aoshi: http://lucyd19.deviantart.com/art/Kazekawa-Aoshi-304519160?q=boost%3Apopular%20((kazekawa)%20AND%20(by%3Alucyd19))&qo=6
- Lucy: http://lucyd19.deviantart.com/gallery/?q=Lucy&offset=216#/d5aljw2
- Hirae Yuuki: http://chocotanyuu.deviantart.com/gallery/?q=yuuki#/d5ar2tx
- Mizugami Shirouji: http://chocotanyuu.deviantart.com/gallery/?q=shirouji#/d5427u4
- Uniforme: http://lucyd19.deviantart.com/#/d5cs8zi
-Aoshi and Yuuki: http://lucyd19.deviantart.com/art/Aoshi-and-Yuuki-311005992?q=boost%3Apopular%20((Yuuki)%20AND%20(by%3Alucyd19))&qo=1
- Friends of aoshi: http://lucyd19.deviantart.com/art/Best-Friends-323009294?q=gallery%3Alucyd19%2F34138112&qo=6
O.B.S: a foto foi tirada do site http://photo.net/photodb/photo?photo_id=5961495 e modificada por mim mesma.



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