– Ok Justin, mas pela ultima vez. - Gabriela disse quase me beijando quando alguém disse algo.

- Porra, você de novo? Já disse que ela não te ama mais e está te usando pra fazer ciúmes em mim! E eu te disse Gabriela, que ele ia te
magoar e ele magoou e você vai dar mais uma chance pra ele? Você é retardada? Você não deu uma outra chance pra mim quando eu te magoei. – Disse Vinicius se aproximando de Gabriela e retirando a arma da calça.

- Me esquece! Você me sequestrou e fudeu minha vida e ainda
quer que a gente volte? Ah, vai se fuder. – Disse Gabriela. – VOCÊ TROUXE UMA ARMA? PRA QUE? MATAR O JUSTIN? ME MATAR? VELHO! PEGA ESSA ARMA E ENFIA NO TEU ORFICIO ANAL! EU TE ODEIO.

- Eu amo quando você se faz de difícil e fica com raiva! – Disse Vinicius se aproximando mais ainda de Gabriela apontando a arma para mim.
Ele a beijou e isso foi o fim pra mim. Pulei em cima de Vinicius e pensei “Foda-se a arma, ela é mais importante que a minha vida!”.

Bati MUITO nele, fazendo-o quebrar o braço e o nariz. Então
quando Vinicius conseguiu se livrar de mim, a arma disparou em minha direção, fazendo-me apagar. En enquanto apagava, ouvia gritos e risadas

POV GABRIELA:

Vinicius e Justin estavam brigando e Justin estava ganhando essa briga, até que Vinicius disparou a arma o acertando e o fazendo apagar.
Gritei e cai em cima de Justin tentando ajudá-lo enquanto via Vinicius indo
embora:

- SEU FILHO DA PUTA! – Gritei e ele riu.

Peguei o celular de Justin e liguei para a ambulância, que
me deu instruções para mantê-lo acordado. 
Justin dizia meu nome várias vezes e falava que me amava, ele pedia
socorro e me pediu para beijá-lo e assim fiz. Vinicius? Ele passou por Justin rindo da cara dele o que me deu muita raiva, fazendo-me socar a cara dele. Ele riu, pois o meu soco não doeu e então eu me afastei, pois ele começou a me bulinar, e eu não queria ser forçada a transar com ele novamente.

Quando a ambulância chegou, colocaram Justin na maca e eu fui junto. Ouvia o que os médicos da ambulância diziam e eu não gostei muito
quando ouvi um dos médicos dizer “Não sei se ainda tem chances dele viver.” E ao ouvir isto, comecei a gritar e a chorar. Eu não podia perdê-lo! Ainda mais, porque eu o amo!

- Calma moça! Pare de gritar. – disse um dos médicos.

- EU O AMO! EU NÃO POSSO PERDÊ-LO! ME AJUDE! SALVE-O – Assim que eu disse isso, o médico injetou-me uma injeção fazendo-me apagar.

Cheguei no hospital ainda dopada, pois quando acordei, eu estava em uma cama de hospital com uma enfermeira dizendo “Olá”, porém
ignorei-a e já comecei a falar de Justin:

- Justin está bem? Ele está vivo? Por favor, me responda!

- Justin está vivo, porém ele ainda corre risco de morte e nós estamos fazendo de tudo!

- Eu quero vê-lo! Eu vou ir vê-lo! – Disse, me levantando e
correndo até a UTI.

- GABRIELA! PARE! SEGURANÇAS! DOPEM-A!
Estava correndo até sentir duas mãos geladas nos meu braços
e uma espetada no meu braço. Pois é, fui dopada denovo! Apaguei.