Temporada De Tortura escrita por Amethyst


Capítulo 17
A Única Saída.


Notas iniciais do capítulo

Capitulo muito pesado, pense bem antes de le-lo.
Contem conteúdo improprio para menores de 100 anos.



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P.D.V Apolo:






– Acorda vagabundo! – Escutei uma voz distante e senti murros por todo o meu corpo.

– Aaaaai. – Falei rouco.

– Levanta Apolo, eu quero ler o que tem aqui! – Disse a voz da minha irmãzinha ‘’querida’’.

– Me deixa dormir Ártemis! – Falei puxando a coberta até a minha cabeça.

– NÃÃÃÃO, ACORDA SEU IMBECIL! – Berrou ela no meu ouvido enquanto me desembrulhava.

– QUE MERDA ÁRTEMIS, ME DEIXA DORMIR! – Gritei irritado.

Senti uma coisa pontuda tocando a minha bunda e tentando entrar em certo orifício.

– Aaaaaaaah. – Pulei da cama e olhei pra Ártemis que chorava de rir com uma flecha na mão. – Sua maluca, nunca mais faça isso.

– HAHAHAHAHAHAHA, tá bom maninho, eu vou tentar. – Falou ela respirando fundo. – Agora senta aqui e vamos ler logo essa maldita carta.

– Ué, o envelope não é rosa, com glitter e figuras do My Little Poney? – Perguntei entranhado, afinal só Afrodite nos mandava cartas.

– Não. – Falou ela abrindo o envelope amarelado. – Senta logo aqui coisa!

Sentei ao lado dela e ela começou a ler a carta.

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Virgem ‘’puritana’’ e carinha que gosta de flores,

Vocês devem estar achando estranho o fato dessa carta estar sendo escrita por mim e não pela doida da minha ex-mulher. E como pra tudo tem uma explicação aqui vai: A Deusa do Amor está doente. Apolo, você não está sentindo muito bem a doença dela porque não é exatamente uma doença, então você não sente muito. Enfim, enquanto isso eu vou está escrevendo para vocês os avisos e listas de atividades. Hoje é um aviso. O afrodisíaco está ficando cada vez mais forte e em alguns casos vocês não poderão se controlar, então vocês tem que fazer alguma coisa para que as coisas não saiam do controle, já que nossa querida dama ainda é virgem. Art, você não vai querer tirar a sua virgindade sem saber, não é?

Bem, é isso.

Curtam a vida a dois.

Hefesto.

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– Você gosta de flores? – Debochou Ártemis.

– Quando ele escreveu puritana, ela tava sendo irônico, né? – Devolvi o deboche.

– Zeus, daí-me paciência! – Rezou ela.

– Ok, não entendi quando ele falou que a doença de Afrodite não era bem uma doença. – Falei curioso.

– Eu acho que sei o que é, mas só vamos ter certeza quando sairmos daqui. – Disse Ártemis guardando a carta no envelope. – E então, o que vamos fazer?

– Como assim? – Perguntei.

– Hefesto disse que tínhamos que fazer alguma coisa por causa do afrodisíaco.

– Quando ele disse alguma coisa na verdade quis dizer que se você não quisesse tirar sua virgindade sem saber teria que tirar o mais rápido possível enquanto estivesse normal. – Falei na maior tranquilidade.

Ártemis virou uma cereja de tão vermelha, deu até pena quando eu vi a cara de assustada dela.

– Miss? – Sacudi um pouco ela, mas nada acontecia. – Ei, não precisa ficar assim.

Ártemis parecia congelada no tempo, nem piscava, a única coisa que comprovava que ela tava viva era o som do coração dela que estava batendo muito rápido.

– Mana, porque você tem tanto medo disso? – Perguntei.

– Acho que tá na hora de te contar. – Sussurrou ela saindo do transe.

– Pode me dizer. – Abracei ela que começava a chorar. – Não precisa ter medo.

– Promete que não vai contar isso a ninguém. – Ela olhou pra mim com os olhos faiscando. – Nunca!

– Prometo. Falei e ela respirou fundo.

– Lembra-se de quando eu matei Orion?– Perguntou Ártemis limpando as lagrimas. Eu apenas assenti. – Então, naquele mesmo dia nós estávamos no bosque caçando, decidimos que seria bom parar um pouco. Fomos até uma caverna, pois começava a chover e nós não queríamos adoecer nas vésperas do casamento. Ficamos lá um tempo e quando a chuva parou resolvi que estava na hora de irmos, mas Orion segurou meu braço e começou a me beijar, falou que não aguentava mais ficar perto de mim sem fazer nada e que a espera dele acabaria naquele mesmo momento. Eu fiquei desesperada tentava me soltar dele de todas as maneiras, mas era em vão, ele já sabia os meus truques. Ele começou a tirar a minha roupa e... E a me beijar. – Ártemis voltou a chorar com as lembranças. – Quando ele estava quase tirando a minha pureza um raio atingiu a caverna que começou a desmoronar, era um sinal de Zeus.

– Ei, já entendi, não precisa contar mais nada. – Falei passando a mão nos cabelos cor de fogo da minha irmã.

– Apolo, - Ela olhou pra mim com a face regada de lagrimas. – Eu matei ele de propósito, não foi sem querer, eu matei ele. – E ela voltou a chorar desesperadamente.

– Eu nem posso dizer nada, eu quase matei ele também, mas eu me arrependo de eu mesmo não te-lo matado. – Falei cerrando os punhos, aquele filho de uma puta.

– Você não merecia matar uma pessoa como aquela Apolo, você não merecia, eu merecia. – Falou Ártemis parando um pouco de chorar.

– Ei, eu to aqui, ele deve estar apodrecendo nos Campos de Punição por ter tentado tirar a pureza de uma pessoa tão linda quanto você. – Falei colocando uma mecha vermelha atrás da sua orelha.

– Eu confio em você Apolo. – Ela me deu um selinho. – Estou pronta.

– O-o que? Tem cer-certeza? – Perguntei com medo do que aconteceria depois, e se eu a machucasse?

– Tenho! – Falou ela sentando no meu colo e passando suas mãos no meu cabelo. – Certeza absoluta.

Então ela me beijou, um beijo calmo e ao mesmo tempo urgente mostrando o que acontecia ali. Tinha um gosto salgado por causa das lagrimas da minha irmã, mas eu sabia que poderia tirar aquela tristeza do coração dela ou ao menos tentar.

Deitei Ártemis na cama e fiquei por cima dela, colocando o peso sobre os meus cotovelos para não machucá-la. Ela colocou as suas mãozinhas no meu moletom e estava pronta pra tirá-lo, mas eu não deixaria tão fácil assim.

– Ei apressadinha. – Falei desgrudando os nossos lábios. – Tenha calma, antes tem a tortura. – Passei os lábios pelo pescoço dela e comecei a beija-los e morde-los.

Ela soltou um gemido de desaprovação e excitação. Ela ainda vai me agradecer por aquilo.

Baixei meus beijos para o vale dos seios dela, beijei por um tempo lá, mas depois perdi a paciência e tirei sua camisola, ela me olhou assustada e corada, eu lhe dei um selinho e voltei para os lindos seios da minha irmã, eles eram grandes, mas não exagerados, eram perfeitos, o biquinhos era rosado e estavam durinhos mostrando que ela estava excitada. Fiquei um bom tempo beijando-os, mordendo-os e as vezes chupando como uma criança faminta. Ártemis suspirava alto enquanto agarrava-se ao meu cabelo. Desci os beijos, beijei sua barriga, seu umbigo e quando cheguei ao paraíso ainda tinha um maldito pano por cima(#chaytiado ¬¬’), tratei de tira-lo rapidamente e olhei para a minha irmã-amante-inimiga, ela estava de olhos fechados, vermelha com um pimentão, logo logo ela abriria os olhinhos. Beijei a sua vagina e ouvi um suspiro vindo de Ártemis, separei os lábios superiores e a língua dentro da sua rachinha rapidamente, minha irmã gritou mas logo depois começou a gemer.

– Mais Apolo, Maaaais... – Gemeu ela, aquilo me estimulou pra caralho.

Comecei a colocar e tirar a língua de dentro dela rapidamente, ás vezes deixava dentro e mexia, o que fazia Ártemis delirar. Depois de tantos entra e sai senti que minha ‘’amante’’ estava chegando ao ápice. Comecei a colocar e tirar a língua rapidamente e quando fui ver a minha boca estava cheia de gozo, engoli tudinho o que fez Ártemis fazer uma cara de nojo.

– Ecaaa Apolo, isso foi nojento! – Exclamou ela.

– Vai me dizer que não gostou?! – Cheguei perto dela e beijei o biquinho do seu seio esquerdo.

– Foi... Excitante! – Falou ela reverteu nossas posições e colocou a mão no cós do meu moletom. – Agora é a minha vez. – Ela tirou minha calça e se assustou. – Vo-você do-dorme sem cu-cue-ca? – Perguntou ela sem tirar os olhos os meu sol.

– Durmo. – Falei sem nenhum pingo de vergonha. – Porque?

Ártemis deu um sorriso mega malicioso e colocou o que pode do meu amiguinho em sua boca. CA-RA-LHO, onde aquela louca tinha aprendido isso?

– Ár-Ártemis, on-onde vo-você apren-aprendeu isso? – Perguntei em meio a suspiros, ela chupava muito bem.

– Afrodite. – Ela respondeu e voltou a chupar o meu sol.

Ok, depois eu deveria me lembrar de agradecer Afrodite e lhe dar 10 lojas da Victorias Secret’s como recompensa por me fazer feliz.

Ártemis ficou me proporcionando prazer por um bom tempo, quando eu vi estava quase lá eu praticamente me desesperei tentando segurar e só soltar quando Ártemis saísse de lá. Ela percebeu o que eu estava fazer e chupou com mais intensidade enquanto massageava meus ovos. ELA QUERIA ME MATAR. Depois de um tempo eu não consegui mais aguentar e soltei tudo, depois de respirar um pouco eu olhei pra Ártemis que olhava pra mim enquanto passava a língua ao redor dos lábios.

– Pra quem disse que era nojento... – Ela me interrompeu com um chupão no meu pescoço.

– Você fala de mais maninho. – Disse ela beijando todo o meu tórax.

Eu já estava começando a ficar duro de novo, ela percebeu e deu duas lambidas no meu amiguinho antes de subir encima de mim e ficar esfregando sua amiguinha no meu amiguinho.

– Jura que não vai doer muito? – Falou ela de olhos fechados.

– Juro. – Falei e lhe dei um selinho. – Se eu te machucar me avise.

– Pode deixar capitão. – Falou ela fazendo sinal de sentido e sentando de uma vez só no meu pênis. ELA TAVA LOUCA.

Fiquei um pouco zonzo, mas depois fui sentindo a felicidade de ter sido o primeiro homem da minha irmã. Ela estava parada, tinha todo o meu pênis dentro dela e parecia querer achar oxigênio.

– Ártemis, tá tudo bem? – Perguntei assustado.

– Como faz agora? – Perguntou ela manhosa. Só podia ser brincadeira! Como uma mulher que acabou de tirar sua virgindade, senta daquele jeito no órgão reprodutor masculino e ainda pergunta o que fazer? Só podia ser minha irmã mesmo(u-u).

Segurei a cintura dela e a puxei pra cima, quando já estava aparecendo todo o meu amiguinho novamente que por sinal estava muito sujo de sangue a puxei novamente para baixo e vi ele sumindo novamente.

– Ummmm, que fácil. – Falou Ártemis fazendo o mesmo que eu tinha feito com ela, só que agora minhas mãos só acompanhavam o movimento.

Ártemis subia e desci rapidamente, parecia que tinha feito aquilo várias vezes, mas eu sabia que não.

Quando senti que estava chegando ao máximo vi que ela estava diminuindo a velocidade, ficando apenas rebolando.

– Você vai chegar junto comigo. – Perguntou minha pequena.

– Vou sim. – Falei e beijei seus lábios vermelhos.

Chegamos ao ápice juntos e nos beijando, era incrível como tudo aquilo tinha acontecido e como eu estava cansado depois de tudo.

Tirei Ártemis de cima de mim e a deitei na cama, puxei o lençol e nos cobri. O relógio marcava 9:30 da manhã, mas quem se importava, o importante era ter minha pequena nos meus braços com os seus lábios colados no meu.

Eu pensei que agora eu iria descansar, mas a frase que Ártemis soltou quando eu fechei meus olhos tirou todas as minhas esperanças de paz.

– Mais Apolo, eu quero mais!


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Eu estou completamente envergonhada! (#’-‘#). Bem, esse foi a minha primeira cena de sexo, então não me julguem muito.

Meus queridos moranguinhos(sim, porque eu gosto de morango mana menor*, sei que tá lendo esse capitulo, safadex), esse capitulo é classisficado para menores de 18, estejam avisados!

O próximo capitulo vai ser meio tenso, vocês vão entender. Narração: Poseidon! *-*

Talvez eu demore um pouquinho pra postar, semana de provas, sabe como é! =/


Bem, é isso!

Beijinhoooos!!



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