Babysitting escrita por lsf


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

HEY, venho a vocês com uma oneshot. Não faço ideia da onde que essa oneshot veio, mas tive um pensamento essa tarde e resolvi escrevê-lo.
Acabei de terminar ela, então, mal revisei. Espero que vocês gostem, pois adorei escrevê-la!



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Era sábado de manhã, mas Jade já havia planejado todo seu final de semana com Beck. Eles iriam ao parque à tarde, porque ele tinha pedido e à noite iriam ao RV ver toda a série de filmes The Sissoring (não que Beck soubesse que filme eles iriam ver). No domingo iriam ao cinema, porque seria a estreia do filme The Sissoring XI. Para ela, não haveria final de semana mais perfeito. Então ela resolveu abrir seu notebook e checar o TheSlap.

Primeiro foi ao perfil dela e checou suas atualizações. Nada de realmente importante e então checou o perfil de Beck.


Beck Oliver


Vou ter que cuidar dos meus primos hoje. Desculpe Jade!

Humor: Chateado ):


Ela simplesmente não pode acreditar no que via. Com raiva, pegou seu telefone e mandou um sms para ele.

“Beckett James Oliver. Nós tínhamos um combinado, não sei se você se lembra.”

E ele não levou muito tempo para respondê-lo.

“Eu sei, babe. Eu realmente tenho que cuidar dos meus primos hoje. Desculpe.”


Ela bufou, totalmente revoltada com a atitude dele.

“Aposto que se você tivesse planos com a Vega não teria primos para você cuidar.”


Ao ler, ele deu uma risadinha do ciúmes da sua namorada.

“Claro que não, oras. Vem comigo, vai ser divertido.”

“Claro, porque eu amo cuidar de crianças chatas e irritantes, que tem ranho no nariz e ficam gritando pela casa.”

“Nós podemos ter a diversão depois que as crianças dormirem :}”

“Você não está merecendo hoje, Oliver. Me busque em 15 minutos.”


Ele sorriu ao ver a mensagem. Claro que ele não tinha ideia do que havia acontecido, mas quem liga? Ele só colocou uma camiseta, pegou as chaves do carro, a carteira e o celular, e andou em direção ao carro. Parou na loja Skybucks, a favorita de Jade, e comprou-lhe um café. Preto com dois açucares. E foi até a casa de Jade, que era agradavelmente perto da loja. Ela estava saindo pela porta e ele suspirou, tinha chegado no momento certo. Se ela tivesse saído, esperaria na rua por mais uns cinco minutos, e se ele chegasse dentro desse cinco minutos, ela entraria no carro e gritaria com ele. Se ele chegasse depois, ela simplesmente iria mandar uma mensagem dizendo que ele não precisava mais vir.


“Hey babe.” – Ele disse enquanto ela entrava no carro. Depois, selou seus lábios com um beijo. “Trouxe café, do jeito que você gosta.” – E ela sorriu de leve, logo depois escondendo seu sorriso.


“Não tente me corromper, Oliver.” – Ela disse após tomar um pouco de café. Ele deu partida no carro e começaram a ir até a casa do seu primo.


“Não estou tentando.” – Ele sorriu e colocou a mão na coxa dela.


Ao chegarem na casa, Jade notou que já tinha estado ali antes, em alguma ocasião que ela realmente não se lembrava. Apenas conhecia a casa. Era uma casa comum, tinha dois andares, a pintura branca e as portas e janelas de alguma madeira que tinha um tom mais claro. Era adorável. Até Jade gostava um pouco da casa. Seu interior era, certamente, maior do que aparentava. Tinha três quartos, dois banheiros, e a sala e a cozinha eram separadas por um balcão, embora poderiam diferenciá-los mesmo sem ele. Beck bateu na porta e um homem pouco mais alto que ele apareceu.


“Hey Beck. Como andas, garotão?” – Era seu primo, Steve. Tinha a pele mais clara que a de Beck, mas não muito, o cabelo parecido embora mais claro e os olhos castanhos. Eles deram um abraço amigável e então Steve olhou para Jade. “Cada vez mais bonita, senhorita. Mas Beck, e aquela outra menina que você apresentou aqui outro dia? Vocês já terminaram?” – Beck começou a rir ao que Jade corou e revirou os olhos. Steve sempre fazia esse tipo de brincadeira, e todos ali sabiam que era mentira. “Bom, vou chamar as crianças. Ally e eu iremos fazer um exame para sabe se o bebê está bem, mas o médico disse que pode levar a tarde toda e um pedaço da noite ainda, sem falar que vamos ter que atravessar Los Angeles. Voltaremos apenas amanhã, vocês podem dormir no nosso quarto.” – Ele sorriu, desanimado e depois chamou Ally, que era sua esposa, e pediu para trazer as crianças. Ally cumprimentou Beck e Jade que já estavam sentados no sofá, esperando. Logo, um menino e uma menina de uns seis anos vieram. Eram gêmeos. Jade arqueou a sobrancelha. E então Ally veio trazendo mais uma criança. Era um bebê de aproximadamente cinco meses. Jade e Beck arregalaram os olhos, ambos desconheciam aquele bebê. “Bom, esse aqui é o Drake e essa aqui é a Megan, mas vocês já se conhecem. Este aqui é o Josh, o mais novo integrante da família. Na bancada tem dinheiro caso precisem comprar algo, as chaves da casa, e uma lista de instruções. Tem comida na geladeira, e boa sorte.” – Ele sorriu enquanto Ally entregou o bebê para Beck, que fez uma cara de bobo. Jade apenas acenou e observou eles saírem.


“Então, crianças, o que vocês querem fazer primeiro?” – Beck entregou o bebê para Jade, que automaticamente revirou os olhos e se abaixou para falar com os gêmeos. Megan olhou para ele, sorriu.


“Babaca!” – Ela gritou, chutou a canela dele e saiu correndo. Jade começou a rir desesperadamente, embora tinha acabado de perceber que seria um longo dia. Drake sorriu também e começou a correr, fazendo algumas paradas para tirar a roupa.


“Vamos atrás deles, Beck!” – Jade gritou, ao ver que Drake estava indo para a rua totalmente pelado e Megan parecia ter sumido da face da terra. “Você vai atrás dele e eu vou por o bebê no berço e procurar pela Megan.” – Ela fez gestos com uma das mãos e Beck concordou com a cabeça. Subiu as escadas, foi até o quarto que tinha um berço e uma cama e colocou a criança de leve no berço. Andou em direção ao corredor e percebeu que estava cheio de água. “Merda, merda, merda.” – Disse a si mesma. Começou a correr em direção ao banheiro e viu que Megan estava lá, do lado da banheira, que estava transbordando. Megan sorriu e Jade foi atrás dela, mas escorregou e caiu no meio do caminho, o que deu tempo para a criança sair correndo. Como essa criança pode ser tão rápida? – Ela pensou e então se levantou, fechou a torneira, abriu o ralo da pia e começou a procurar Megan.


Beck estava suando. Havia percorrido o quarteirão inteiro atrás de Drake e não tinha o achado. Havia roupas dele espalhadas por todo o lado no quintal da casa. Então ele percebeu que um arbusto se mexeu, e foi até ele. E ali estava Drake, escondido atrás do arbusto, rindo baixinho. Parou o seu riso no momento em que viu Beck, com todas as suas roupas na mão. Então, Beck o pegou pelos dois braços e o levantou, forçando-o a sair dali.


“Vamos, rapaz, vamos lá para dentro e colocar as suas roupas de volta.” – Ele disse, pacientemente, carregando o menino.


“SOCORRO! SOCORRO! SEQUESTRADOR!” – Ele começou a gritar, até que Beck tapou a boca dele com a mão. Uma senhora idosa que estava andando pela calçada, começou a bater e gritar nele com a bolsa. Beck se esquivou e consequentemente deixou o garoto solto, que correu para dentro de casa e trancou a porta.


“Senhora, senhora,” – Beck começou a ficar impaciente. “ SENHORA!” – Ele gritou, coisa que raramente fazia. “Aquele garoto é o meu primo e eu estou tentando cuidar dele, mas ele saiu correndo pela rua pelado. Vê, eu estou carregando as roupas que ele deixou espalhada pelo quintal.” – Ele mostrou as roupas que estava segurando e ela parou de bater nele e bufou. Saiu andando e Beck ficou extremamente confuso com a situação.


“BECK!” – Ele ouviu um grito vindo de dentro de casa e começou a bater com força na porta. “EU VOU TE MATAR, BECK!” – Ela estava lá, presa, com duas pestes em formato de criança e um bebê que ele podia ouvir o choro de longe.


“ABRE A PORTA, ESTOU TRANCADO POR FORA!” – Ele gritou, e uns minutos depois encontrou Jade na porta o fuzilando com os olhos. Ela estava com o cabelo todo bagunçado, assim como ele, só com a regata preta, o short de jeans e o all star, e extremamente molhada. Ele sorriu o seu sorriso de assinatura e a puxou pela cintura. “Você tem alguma noção do quanto está sexy?” – Ele sorriu galanteador, enquanto ela sorriu para ele.


“E você tem noção do quanto está suado?” – Ela disse, ainda sorrindo, o que fez o sorriso dele se desmanchar, enquanto ela ia em direção a sua bolsa e tirava uma borrachinha para prender o cabelo. Ela raramente fazia isso, mas hoje estava pedindo. Era como se fosse uma medida extrema. Beck riu, e então olhou para a cozinha. Megan estava lá, totalmente encharcada, ao lado de Drake e ambos estavam literalmente amarrados na cadeira.


“Jade, você não pode amarrar as crianças.” – Beck falou pacientemente, embora certa parte sua concordasse que com essas era o certo.


“Porque não?” – Ela fez um beicinho e Beck foi desamarrar as crianças. Ele ignorou sua pergunta. “De qualquer forma, já está passando da hora deles almoçarem e alguém vai ter que cozinhar. O que vocês querem comer?” – Ela perguntou para Beck e as crianças. Tacos de macarrão. Parecia bom, então ela foi até o armário e viu que tinha massa de taco pronta, só colocar no forno. Dobrou-as e colocou no forno, e então começou a fazer o macarrão. Beck fez as crianças prometerem que iriam se comportar e então as soltou. Logo correu até o bebê, que ainda chorava, o pegou no colo e desceu as escadas.


“Jade, acho que ele está com a fralda suja.” – Ele disse para ela, que o olhou em reprovação.


“E o que eu tenho a ver com isso? Vá trocá-lo.” – Ela disse e então ele bufou, subindo as escadas novamente para ir trocá-lo. Beck colocou o bebê no trocador e tirou a fralda. Teve que se esticar sobre o bebê para alcançar o braço e Josh mijou sua camiseta inteira. “Merda.” – Ele praguejou e tentou colocar a outra fralda no bebê, que agora ria e não parava de se mexer. Até que finalmente ele tinha conseguido prender a fralda certo e se permitiu comemorar. Deixou o bebê apenas de fralda e camiseta, tirou sua própria camiseta e desceu as escadas. Viu as crianças sentadas no sofá, rindo de um desenho aleatório e Jade cozinhando. Ela o olhou de modo interrogativo e ele apenas deu de ombros. “Ele mijou em mim.” – E ela riu, gargalhou, uma coisa que raramente fazia. Hoje certamente era um dia especial.


“Deus, se eu um dia eu tiver um filho que ele seja assim.” – Ela ainda estava sorrindo, enquanto desligou o fogão e foi tirar os tacos do forno. Colocou a mão na forma de aço e então se queimou. Deu um gemido alto, mas não se deu por vencida. Beck colocou o bebê em uma daquelas cadeirinhas que vai no carro, mas que seus pais tinham deixado ali para caso eles quisessem dar uma volta, e foi socorrer Jade.


“Tudo bem, amor?” – Ele a abraçou e ela revirou os olhos.


“Pareço bem?” – Ela disse arrogantemente e ele olhou a mão dela, abriu a torneira e colocou a mão dela embaixo. Ela suspirou em alívio.


“Vou servir as crianças. Mantenha a mão sob a água.” – Ele ordenou e ela concordou com a cabeça. Não porque ele tinha dito, apenas porque aliviava a dor. Ele pegou o macarrão pronto, colocou dentro dos tacos e chamou as crianças, que comeram. E repetiram o prato. Jade tirou a mão d’água e foi comer também. Não havia sido uma queimadura muito forte, embora depois de almoçarem Beck tenha passado uma pomada e enfaixado a mão dela com os produtos que ele encontrou no banheiro. Ela terminou de almoçar e olhou as instruções de comida para o bebê. Ele ainda era muito novo, então era pra dar-lhe uma mamadeira. Preparou a mamadeira, pegou Josh no colo e deu para ele. Ela olhava adorável, Beck sorriu quando a observou. Ele tinha começado a lavar a louça e as crianças tinham voltado a ver TV. Ele estava achando estranho o repentino comportamento bom deles, mas deu de ombros. Jade acabou de dar a mamadeira e fez o bebê arrotar. Ela tinha jeito, embora não admitiria nunca.


“Acho que você daria uma ótima mãe.” – Ele disse, enxaguando os pratos e terminando o serviço.


“Cale-se, Oliver.” – Ela sorriu um pouco tímida e ele a abraçou por trás. Ela colocou a criança de volta no assento e ele a empurrou contra a bancada e a beijou. As crianças fizeram um barulho de nojo e eles riram da situação.


“Então, tia Jade, quando vamos ao parque?” – Megan perguntou com os olhos curiosos e Jade sorriu um pouco impaciente. Beck pareceu confuso.


“Daqui a pouco mais.” – Ela simplesmente respondeu e Beck a olhou interrogativo. “Prometi a eles que caso se comportassem os levaria ao parque.” – Beck concordou com a cabeça.


“Bom, vou até o RV pegar umas roupas limpas para nós, ok? Volto em seguida.” – Ele disse e saiu em direção ao carro. Ela concordou, estava precisando mesmo de um banho.


Cerca de quarenta minutos depois, ele voltou e encontrou Jade sentada no sofá com Josh no colo, Megan ao seu lado e Drake sentado no chão. Pegou seu celular e tirou uma foto. Sabia que ela o mataria, mas não ligou. Queria guardar esse momento para sempre. E então Drake veio correndo a seu encontro e gritou:


“TIO BECK ESTÁ AQUI, AGORA PODEMOS IR AO PARQUE!” – Ele e Megan davam pulinhos em comemoração. Foram ao parque do jeito que estavam. Embora estivesse um sol ótimo, tinha lama que havia sido causada pela chuva no dia anterior. Nenhuma das crianças ligou e Jade ficou com Josh no colo quase o tempo todo. Beck estava sentado ao lado de Jade com o braço em volta dos ombros dela, sob uma árvore. Notou que Josh tinha os olhos azuis e o cabelo parecido e que facilmente se passaria por filho dos dois, embora ambos se consideravam novos demais para ter um filho. Puxou seu telefone e tirou uma foto dos três, logo depois postando ela no TheSlap.


“O que você pensa que está fazendo?” – Ela disse, percebendo o que ele tinha feito.


“Postando uma foto minha e da minha namorada linda no TheSlap.”


“Sua namorada linda? Você tem quantas namoradas?” – Ele riu.


“Só uma. Mas eu a amo muito.” – Ela corou com a sua resposta, e ele sorriu mais largamente. Ela apenas deu um beijinho em seus lábios e ele a beijou de volta, até que Megan veio correndo até eles.


“Beck! Jade!” – Ela estava à beira das lágrimas.


“O que houve, querida?” – Jade disse, calmamente.


“Drake caiu e seu joelho está sangrando.” – Ela disse, começando a chorar.


“Oh, sente-se aqui ao meu lado e tio Beck vai pegar o Drake e então vamos para casa, tudo bem?” – Jade disse, transmitindo calma para a criança que agora tinha parado de chorar. Beck foi até o menino caído e o pegou no colo, observando que seu ferimento não era grave, mas tinha assustado sua irmã. Deu as chaves do carro para Jade, que abriu e ele colocou Drake sentado, que fez o menino soltar um gemido alto. Jade posicionou Josh na cadeirinha e Megan subiu ao lado de Drake, logo depois deles, Jade e Beck subiram no carro e todos foram em direção à casa dos pequenos. Chegando lá, desembarcaram e Jade olhou o relógio. Estava na hora de fazer a janta, embora não tivesse ideia do que fazer.


“Beck, vá e dê um banho no Drake, depois coloque algo no machucado dele.” – Beck subiu as escadas e viu que o banheiro ainda estava bem molhado.


“Mas o que...?” – Ele sussurrou e logo depois foi seguido por Jade, que tinha esquecido de lhe avisar sobre o banheiro.


“Vamos dar banho neles primeiro e depois limpamos a sujeira toda, ok? Acho que as roupas deles vão ter que ir para o lixo, porque olha.” – Eles riram. “Vou pedir uma pizza, depois vou dar um banho em Megan. Coloque o pijama nele, ok?” – Ele assentiu e chamou Drake, que em um minuto estava ali. Deu banho nele da melhor forma que poderia. No andar de baixo, Jade já estava dando banho na Megan, quando ouviu um choro de bebê. Revirou os olhos e olhou para Megan. “Pode terminar? Tenho que ver o que seu irmão quer.” – A criança assentiu e bocejou. Jade saiu da sala e viu que Beck já estava ali, com o bebê. Drake estava sentado na sala, de pijama, totalmente limpo e com o cabelo molhado. Observou bem e percebeu uma coisa. “Drake, querido, venha aqui.” – O menino foi, obediente. Jade riu. “Sua blusa está ao contrário.” – Beck observou e Jade tirou a blusa do menino e a desvirou. Beck só riu.


“Como você...?” – Ele perguntou.


“Magia. Agora vá dar banho no bebê e trate de não afoga-lo.” – Ela disse, rindo também. Beck estava um pouco desajeitado, mas foi dar banho no bebê, enquanto Jade voltou e foi secar Megan, que já tinha terminado seu banho. Depois a vestiu, e então foram para a sala.


Algum tempo depois, a pizza chegou e todos se alimentaram. Beck deu mamadeira para o bebê e Jade foi colocar as crianças na cama. Depois de colocar cada um em seu quarto e lhes dar um beijo de boa noite, Beck observa esse último movimento e vai colocar Josh dentro do berço, fazendo com que a criança comece a chorar.


“Beck! Mas que droga, vai acordar os outros.” – Jade disse. Ambos já estavam cansados e ela não queria mais uma rodada com crianças, principalmente quando as crianças tem o sono interrompido. Beck deu de ombros, apavorado, pois não sabia o que tinha feito de errado. “Dê-me a criança e saia do quarto.” – Beck passou o bebê para os braços de Jade e ele instantaneamente parou de chorar. Beck chegou até a ficar tenso, não fazia ideia do que tinha acontecido. Jade o ninou um pouco e o colocou no berço. Olhou para Beck, que ainda estava paralisado. “O que? Eu gosto de assustar crianças, mas também posso cuidar delas.” – Ela disse, quase brava com ele.


“Acho que seriamos ótimos pais.” – Ele sorriu e a puxou pela cintura.


“Não. Eu seria uma ótima mãe, e você um pai... Mediano.” – Ela respondeu-lhe, dando um sorriso vitorioso.


“Acho que poderíamos ter um bebê, o que você acha?” – Ele sorriu malicioso, enquanto a beijou no quarto que só tinha a iluminação do corredor.


“Quer tentar?” – E então ela sussurrou em seu ouvido, fazendo com que os pelos da nuca dele se arrepiassem. Ele sorriu, enquanto ela o puxava pela mão para o quarto de casal ao lado e ele fechou a porta do quarto dos meninos. A noite estava apenas começando.



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Notas finais do capítulo

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