Trio J. escrita por Apenas Uma Sobrevivente


Capítulo 7
Capítulo 7- Chagando na Inglaterra Part. I


Notas iniciais do capítulo

Meus amados, sério mesmo, me desculpem pela demora, e pela qualidade, sei que esse capitulo não aconteceu nada de mais, nenhuma confusão, nem nada então peço que me perdoem, e o próximo vira bem melhor ( sei que to prometendo isso, dês do inicio da fic; capítulos melhores viram e blábláblá, mas eles realmente viram!)
Boa Leitura.



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Juliane POV:

Acordo com um certo barulho, olho para os lados e me pergunto se as duas garotas ainda em sonos profundos também escutavam, de repente a porta do armário da um solavanco, parecendo que alguém, ou alguma coisa queria sair de dentro.

Vou na ponta dos pés até o armário, sinceramente, não sei o porque, e abro a porta lentamente, me assustando com o que tem lá dentro:

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH – Grito pulando em cima da cama enquanto um lagarto saiu correndo a mil, de dentro do armário. Sim, um lagarto!

-Puta que pariu Juliane, o que foi?- Pede Jessica se levantando.

-NÃO!- grito quando vejo que Jessica ia por os pés no chão.

-Hã?- ela provavelmente não entende direito.

-Tem um lagarto em baixo da tua cama Jess.- falo, quase sem fôlego, morrendo de medo. E Jessica começa a gargalhar, mas a gargalhar mesmo, freneticamente.

-Gente, o que ta acontecendo aqui?- pede Joana, abrindo os olhos lentamente.

-A Model teve um pesadelo, e agora acha que é real!-Responde Jessica ainda rindo.

-Vai me conta July, o que você sonhou?- pede Joana sentando que nem uma índia na cama.

-Porra garotas, eu não sonhei, ta legal? Eu acordei com uns barulhos vindos do armário e quando eu abri a porta pra ver o que era, saiu de lá um jacaré pequenininho que ta agora em baixo da tua cama Jessica.-Jessica ainda me olhava não crente no que eu dissera, já Joana, me observava com uma certa apreensão.

-Ela ta falando a verdade Jessica.- Fala Joana sério, assustando Jessica que também a encarava séria agora.

-Co-Como assim Jô?- pede Jess nos observando agora apavorada sem aqueles ataques de risos que tinha à 1 minuto atrás estava.

-Eu também escutei essa madrugada quando fui pro banheiro, bom... eu escutei uns barulhos vindos do armários e AAAAH...-Grita Joana apontando para de baixo da mesa, onde tinha um lagarto verde. E então mais gritos incessantes das 3 garotas apavoradas por causa de um lagarto, vê só como são as coisas, medo de lagartos, mas medo de dar porrada na cara das pessoas nulos.

“TOC TOC” Alguém bate na porta.

-Ta tudo bem ai dentro?- Pede a voz de um cara.

-Não tio, socorro.- Grita Joana

-Abram a porta!?

-Não da tio!- Grito meio que alto.

Então o lagarto faz um movimento rápido, onde mais uma seção de gritos é causada, ele entra no banheiro.

-O que ta acontecendo?- pede o tio do lado de fora do quarto.

-Tem uma lagarto, socorrrro!-grita Jessica, realmente parecendo estar desesperada.

-O que?-pede o tio novamente, caralho ela é surdo?

-Jo, faz assim, já que tu ta mais perto da porta, corre, e fecha a porta do banheiro. –Sugeri para Joana que não estava muito a fim de virar comida de lagarto.

 -Ta maluca Model? Porque eu e não tu? Quer que o lagarto me coma e leve meus pedaços triturados para seus filhotes?-Joana faz a maior cara de indignação e negação que eu já vi em toda a minha vida.

-Porque tu ta mais perto Joana, agora vai logo que ele ainda ta dentro do banheiro.-Joana faz uma carreta se rendendo ao “Grande Desafio” de fechar a porta do banheiro.

-Ta, se eu morrer, quero ser cremada e quero que vocês joguem minhas cinzas do alto do Monte Himalaia, e não põem em nenhum pote de Nescau ou café, porque alguém pode se enganar e me beber, e...

-Vai logo Joana!- Grita Jessica, quase chorando.

Joana se prepara para pular no chão, e a respiração das três é trancada automaticamente, Joana pula e sai correndo, com passos incrivelmente longos e desesperados, acho que ela poderia ser maratonista, porque sinceramente, nunca vi alguém correr tão rápido, fecha a porta e se encosta sentando ao chão. Depois de sentada ao chão, e com as possibilidades de ser comida nulas, Joana começou a dar risadas, e nós a seguimos como coro!

-Garotas, ta tudo bem?- pede o tio do lado de fora, com a voz nitidamente preocupada.

Jessica sai de cima da cama e abre a porta:

-O que aconteceu aqui?- pede o tio que não era nem um pouquinho tio, ele era um garoto, incrivelmente lindo com cachos nos cabelos pretos e levemente moreno; parecia um daqueles bad-boys de filmes de Hollywood!

Nós começamos a responder juntas, sem deixar espaço de tempo para o garoto ouvir-nos, parecia aqueles zumbidos chatos de TV que acontece qundo o canal cai.

-PAREM, UMA DE CADA VEZ!- Grita o garoto, mas parece que Joana não escutou por que continuou a falar:

-Daí ele poderia te me comido e me triturado pra dar de alimento pros seus filhotes e nem cremada eu poria ser!- todos os ouvintes dentro e fora do quarto a observaram com muito cuidado, pra verem se era ou não uma pessoa com deficiência mental.

-Ta, o que realmente aconteceu por aqui?- o garoto insiste

“TOC” Explode um barulho na porta do banheiro, evidentemente o nosso novo amigo queria respirar novos ares!

-Ta, eu acordei com um barulho que vinha do armário, daí eu abri o armário de lá saiu um lagarto, daí a gente acordo, vocês aparecerem e tudo mais, daí o lagarto foi pro banheiro, e a Joana o trancou ai dentro!- termino minha historia apontando para a porta que o nosso amiguinho batia!

-Humm, ta, saiam do quarto que vamos interdita-lo e matar o lagarto.- Concluiu o garoto tirando todos do quarto!

-NEM PENSA, VOCÊS ESTÃO MALUCOS? Bactérias estão comendo o celebro de vocês, ou algo parecido, né? Só pode! Ninguém vai matar aquele pobre lagarto, nem que eu tenha que matar vocês depois!- explode Joana.

-Ta bom senhorita, ninguém vai matar ninguém aqui!-fala o garoto aparentando um certo medo de Joana. Normal!

Depois do almoço, pedimos para uma moça na recepção, se tinha algum ponto de ônibus nesse deserto, bom, ônibus não passava por lá, só de passeios, viagens e essas coisas, taxis também não, mas essa noite, bom, na verdade, de madrugada, eles iriam para o outro pais ilegalmente.No caso, da Irlanda do norte, nós iríamos para a Inglaterra nesse final de noite e inicio de madrugada, o que seria aproximadamente 4 horas de viagens. Nós, claro aceitamos.

Passamos à tarde no quarto ouvindo as reclamações de Joana por causa daqueles sem corações que nem caçar um lagarto direito conseguem, pois o lagarto perdeu a cauda no banheiro, e Joana passou a tarde falando desse acontecimento estúpido e de como a cauda do animal ia demorar a crescer novamente e blábláblá...

A noite começava a aparecer no céu, e nossas malas já estavam no carro, só iríamos pegar os últimos pertences e embarcaríamos a caminha da Inglaterra. Lá sim; depois de ficar numa cidadezinha da divisa entre os países, nós iríamos pegar algum ônibus com destino a Londres, ou algo perto de Londres.

11 horas em ponto, saímos do Hotel, as primeiras 3 horas de viajem foram tranqüilas, só que depois, conforme ia entardecendo o movimento no caso, de pessoas ilegais começava a se tornar maior. Nós no caso, não nos complicaríamos, já o nosso motorista seria preso na alfândega e vai saber para aonde vai; o movimento tava ficando constante, mas isso não pareceu problema para Kleiton, que nos levou a Inglaterra Sam e salvas!

-Sabe se um dia eu tiver uma filha eu vou dar o nome dela de Dominique!- sai falando do nada Joana. Todos a observam.- Dai tu Jess pode dar o nome da tua filha de Daniela e tu Model, da o nome de Denise. Mas eu vou adota, não sei vocês, mas vou adota!- todos a olham novamente, vendo se essa garota não tem alguma deficiência mental - Daí já penso: Trio D! Que mágico! – e começa a pular sentada no banco batendo palminhas. É isso foi estranho.

Demorou exatamente 4 horas para chegarmos a cidadezinha onde passamos a noite.

Joana POV:

Kleiton estava falando para as garotas, que ele iria nos levar ate uma cidadezinha para pegar algum ônibus e chegar a Londres; enquanto ele falava disso, eu fiquei na frente da pet shop observando os pintinhos correndo de um lado para o outro, porque os pintinhos são amarelos? Se tipo, quando eles crescem as galinhas não são brancas, ou de alguma outra cor feia? Porque não são amarelas que nem quando eram filhotinhas? Pera, porque eu to pensando nisso? Affs

-Entendeu Joana?- pede Kleiton.

-Aham- minto, virando-me para participar da conversa que deve estar muito interessante ( sente a ironia?)!

Depois do almoço embarcamos no carro de Kleiton até aquela cidadezinha que me esqui o nome, mas tudo bem, isso não tem importância mesmo! Não conseguiríamos chegar naquela cidade para de noite, seria preciso para em algum Hotel de beira estrada novamente. Tudo bem, desde que não tivesse um lagarto no armário! Como será que aquele lagarto tava La dentro? Tadinho devia estar é sem ar. Pobre, e ainda perdeu o rabo! Quem faria isso com o pobre animal?

A tarde passou rápido, o problema é que já estava ficando de noite, e nada de encontrar um Hotel para passar a noite.

Já noite, tinha uma placa indicando Motéis a alguns metros de distancia, então fomos até o primeiro que nos apareceu, era baratinho e digamos que confortável, só tinha um problema, não tinham quartos pra uma só pessoa.

-Nem quartos com duas camas?- Pediu Jess.

-Não senhoritas, podem pegar um quarto de casal para cada, ou dois, e se separarem em pares.

Chagamos a conclusão depois de alguns minutinhos, de que pegar um quarto para cada um, se tornaria caro, o melhor seria divirmos o quarto, e racharmos a metade na hora de pagar.

Ficou, Jessica e eu num quarto e Kleiton e Model no outro, e assim, subimos para os nossos respectivos quartos.


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Notas finais do capítulo

Me desculpem os erros de ortografia.
Até semana que vem, beijos e se cuidem.
Se quiserem, visitem essa fic:
http://fanfiction.com.br/historia/281952/Desavencas_As_Avessas/
Xoxo
Apenas uma sobrevivente.



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