I Own Two Hearts escrita por Victória Bieber


Capítulo 7
Words can't explain


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas leitoras lindas, mesninas! Eu to aqui com mais um capitulo que era pra ser gigante mais não foi, eu escrevi ele na aula e tals, entãooooo não ficou tão grande! Um beijo mesninas & boa leituraaaa. ♥



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"Voltei, e segui até a praia. Fiquei procurando por ela, e me aproximei mais do mar. Olhei para a direita, nada. E quando olho pela esquerda, eu vejo aquela cena se repetindo mais uma vez. Eu estava certo de agir grosso com ela, eu já me cansei disso."


POV Abby


– Vai com calma, Dustin!

– Mas agora não tem mais jeito!

– O que você quer dizer com isso? -Ele pegou na minha mão e saiu me puxando para dentro do carro dele, deu a partida e eu ficava preocupada a cada segundo que se passava. Para onde ele estaria me levando? Me encolhi no banco, e eu queria, mais estava insegura. Saímos da cidade, ele estacionou num terreno, gramado, do lado direito da estrada. Ele trancou as portas do carro e falou :

– Agora não tem mais jeito, você chegou até aqui sem falar nada, agora nós vamos. Falou olhando nos meus olhos, que estava semi-nua. -Nossas respirações estavam ofegantes e eu tinha que fazer aquilo, seria bom pra mim.

– Tá tá, eu quero mais estou insegura, você sabe que eu sou virgem.

– Relaxa, curte, que eu vou devagar.

O carro era espaçoso, ele abriu a porta, saí do carro, puxou-me para fora, me encostou no carro e prensou meu corpo contra do ele, e falou :

– Não vou te obrigar a nada.

– Mais eu quero.

– Então vai pro banco de trás.

Me sentei lá trás, e ele abaixou e empurrou os bancos para a frente, entrou e fechou a porta. Eu me encolhi no banco e ele pediu para que eu deitasse. Eu obedeci, e ele deitou em cima de mim, apoiando seus braços sobre o banco para que não jogasse o peso do corpo em cima de mim. Senti sua respiração cada vez mais perto, eu fechei os olhos e ele se aproximou, colando os nossos lábios. Comecei a sentir um calor inexplicável. Ele começou a beijar meu pescoço, e logo após me deu uma mordidinha na orelha me deixando com os cabelos em pé. Ele tirou a blusa, e eu quase não aguentei. Fiquei com tesão, isso soou estranho. Eu passei a mão pelo seu peitoral e fui descendo cada vez mais, e travei. Ele deu um sorriso malicioso e beijou-me novamente, dessa vez dando leves mordidas no meu lábio. Esse calor aumentava cada vez mais, e eu ficava louca. Ele pediu massagem na lingua e eu cedi. Brinquei com o seu cabelo, e me concentrei no seu belo peitoral novamente. -ai jesus ajuda-. Ele colocou a mão nas minhas costas e desamarrou o meu biquini. Senti a insegurança voltar, e tapei-os com o braço.

– Não vou te machucar. -Ele sorriu e eu também. Eu abri meus braços e a insegurança foi em bora. Ele beijou o meu pescoço delicadamente e desceu até os meus seios me fazendo corar. Ele deu leves beijos neles, e brincou com eles. Eu não entendia muito, mais eu estava gostando. Ele desceu suas mãos até a minha cintura, e desamarrou a parte lateral da minha calcinha do biquini. Fiquei arrepiada, quando sua lingua tocou minha intimidade. Ele fez algo que eu não esperava. Ele colocou seu dedo lá, me deixando com mais prazer, e me fazendo dar leves gritinhos. Ele parecia gostar, e eu também estava gostando. Ele fez um movimento vai e vem lá dentro, me deixando ainda mais excitada. Ele tirou sua bermuda e logo após a sua, OMG. O que eu faço agora? Sua -bela- intimidade estava em pé, bem durinha. Peguei naquele troço, e comecei a acaricia-lo. Era bom, e ele ficava todo relaxadinho. Ri com a situação, e coloquei a boca lá. Dustin ficou com mais prazer, e eu gostava. Aquilo era estranho, mais era bom. Ele me empurrou pelos ombros, me fazendo deitar. Pegou e abriu minhas pernas de uma forma sedutora, e encaixou devagar. E eu sabia que não iria demorar pra sentir dor. OMG OMG omg. Estava doendo pra caralho, mais em minutos, a dor se transformou em prazer. Ele tirou e encaixou mais uma vez, e desta vez, com mais força. Dava leves pulos do banco.

– Abby, você sangrou.

– Ai, eu sei!

– Quer parar?

– Não...

Ele deitou em cima de mim e encaixou mais uma vez, me fazendo gemer cada vez mais alto. Doía no inicio, mais ficava bem melhor depois. Ele aumentou a pressão e ei já fiquei preocupada, eu não iria sentar no dia seguinte! Ele encerrou com um beijo gostoso. Peguei meu biquini e me vesti, enquanto ele estava sentado esfregando seu -amiguinho-. Ele gemia, gemia, e até que saiu um líquido branco de lá. OMG, que porra é essa?!

– Chupa aí, abby.

– NÃO, CREDO! - Meti a mão naquele troço lá, eu fiquei com raiva, mais não era minha intenção machuca-lo.

– PQP, ABBY!

– FOI MAL. - Que constrangedor! Fiquei desesperada, passei para o banco da frente enquanto ele sentia dor. Eu corei, fiquei que nem um tomate.

– Faz uma massagem aqui!

– Não... credo! Vamos embora. -Ele se vestiu e veio pra frente, meio maco, o que eu tinha feito? Ele deu a partida e nós seguimos até a praia.

– Eu não acredito que eu fiz isso!

– Não foi tão ruim assim né? -Ele riu.

– Não, de forma alguma! Só não me sinto mais pura.

– Você tem quase 18 anos.

– É verdade.

– Então aproveita.

– Tá bom.

Demoramos um tempo para chegar, dando 9:00h. Cheguei em casa e fui direto para o banheiro ver se eu tinha menstruado. E não! Ainda bem. Não aguento mais!!! Troquei de roupa e desci para ver televisão. Minha mãe já havia acordado, então eu fui falar com ela. Ela desceu as escadas e eu falei :

– mãe, senta aqui! vamos conversar.

– que foi?

– er... eu não sou mais virgem.

– Você ainda era virgem?

– mãe! vou para a praia, tchau!

Saí correndo de casa, que isso mãe?! Aposto que perdeu a virgindade com 14 anos. Fui pra praia, sentei-me na areia e senti um braço quentinho tocar o meu.

– Dustin? -Falei envergonhada.

– Sim... er.

– Aquilo não poderia ter acontecido, me sinto culpada.

– Aquilo o que?

– A gente, no carro, transamos, ué!

– VOCÊS O QUE? ABBY!

– Justin?

– É! Eu sabia! Eu tenho medo por você, eu tenho pena de você!

– Como assim?

– Eu conheço meu irmão! Aliás, você usou camisinha?

– kfsdjfjds a camisinha!

– Ah, tchau! Boa sorte!

– Não, volta aqui!

– PRA QUE? Pra ouvir você chorar? Nem pensar! Eu cansei de te avisar.

– Não justin! - Me deitei na areia com os olhos repletos de lágrimas. E se eu engravidar? O dustin nunca vai assumir o nosso filho! Af, para com isso! Sei lá se eu estou grávida. Mas estou preocupada, o que minha mãe vai achar disso? Me levantei e fui direto pra casa, e o relógio marcava 11:54. Subi para o meu quarto, peguei meu celular e fiquei mexendo, até adormecer.


POV Justin


Voltei para casa, desesperado. Não não, eu não gosto dela, ela é minha amiga, eu adoro ela, mais o Dustin estava certo! Ela é mesmo uma puta, idiota! Que raiva, preciso pensar em outra coisa! Enquanto subia para o meu quarto, ouvi o telefone tocar, e tive de descer novamente!


Inicio da ligação


– Alô?

– Quem fala?

– Justin.

– Ah, Justin! É a abby, seu irmão está?

– Tá, vou chamar, tchau! - Coloquei o telefone na mesa, chamei Dustin e ele veio logo. Não queria mais falar com ela, nem ouvir a voz dela. Eu só consegui ouvir Dustin falando "Tá, aham, vou sim, beijo gata". Idiota! Tô com ciumes?! Não! A abby é muito... sei lá! Ela não é a garota.


POV Abby


Acordei frustrada e liguei para o Dustin. Mandei ele vir aqui. Ele já deve estar pensando merda... Que idiota! A campanhia tocou e eu desci para atender. Ele havia chegado.

– Oi abby!

– Oi Dustin! Entra, vai pra sala, a gente precisa conversar. - Nós caminhamos até a sala calmamente e ele perguntou completamente confuso :

– Que foi?!

– Bem, hoje, no carro, a gente não usou camisinha!

– Aé... Eu esqueci, e eu também não levo camisinha assim...

– Então a intenção era me engravidar?

– NÃO!

– Tá bom, então se eu engravidar, você vai assumir essa criança, ouviu?

– Vish, não sei se vai dar não gata...

– Que? Você me leva pro meio do mato, transa comigo, e SEM camisinha. E agora não quer assumir o filho se você enfiou seus espermatozoides em mim?

– Você fez por que você quis!

– Eu lá ia saber que você não iria tomar seus cuidados?

– Ai menina.

– Ai menina nada, saí daqui.

– Com prazer! - Ele saiu e eu bati a porta. Eu estava fudida, desesperada, eu tinha que desabafar com alguém, mais isso seria inaceitável pra minha mãe, eu preciso falar com alguém! E esse alguém seria o Justin.

– Alô?

– Quem fala?

– Justin!

– Você tinha razão, ele não vai assumir a criança se eu estiver grávida, e eu preciso conversar com alguém, desabafar, eu não sei o que fazer, estou insegura!

– Isso não é problema meu. PARA de esquentar a cabeça átoa, você nem sabe se estar grávida! -Ele falou seco e desligou o telefone.


– Passam-se 1 mês. -


Esse mês foi muito díficil pra mim. Eu fiquei trancada no quarto, não tinha vontade de comer, mais eu insistia em engordar. A minha mãe estava seca comigo e eu seca com o mundo, com todos, a minha vida acabou. O que eu fui fazer? Eu estava indo pegar o resultado no médico hoje. Eu tinha certeza da minha gravidez. Eu tinha engordado, minha auto-estima estava lá em baixo, minha menstruação atrasada. Eu iria ter um bebê. Coloquei qualquer roupa. Desci as escadas, olhei seca nos olhos de minha mãe, e ela ignorou. Nós descemos até a garagem, eu entrei dentro do carro e ela deu a partida.

[...]

Corri para pegar o envelope. Abaixei a minha cabeça e caminhei até a minha mãe.


– E então, você está grávida?!


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Notas finais do capítulo

Mereço reviewssss? Bem vindas novas mesninas a pagina, já to com 10 pessoas vendo, e 15 reviewsss! Pouco pra vários caps não? Vamos deixar seus cometários aí heinnn? E será que a Abby está grávida? Deixem o que vocês acham nas reviewsss! Beijos rs