Amor À Primeira Briga escrita por Our Kristen


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

nao aguentei, tive que postar. espero que gostem.



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Uma briga inesquecível

–                    Bella? BELLAAAAA!!!! - Alice me sacudia incansavelmente.

         Alice é minha irmã mais nova. Ela é bem animadinha, sabe? E também é uma fofura! A baixinha é linda; cabelos castanho escuro, com um corte que faz com que os seus fios se direcionem em tudo quanto é direção; seus olhinhos são azuis, como os da mamãe e a boca é igualzinha a do papai; suas unhas estão sempre bem feitas e pintadas em cores alegres; suas roupas sempre de marca e novas. Alice tem um humor muito do alegre; vive pulando, gritando, conversando  e é super simpática. Ela se preocupa sempre comigo e vive me fazendo de Barbie – ela me chama as vezes de Barlla, apilidinho que O-D-E-I-O!

–                    Humm? - Resmunguei mexendo o ombro, que ela balançava, para que ela parasse.

–                    São 7:40h. Levante-se! Você tem de se arrumar para ir a escola. - Era para ir aquela bosta que ela estava me acordando?

–                    Mais dez minutos, Alice.

–                    Bella, a entrada é as 8:30h. Vamos! Levante-se!

–                    Não enche... - Pedi sonolenta.

–                    Isabella Marie Swan... - ixiiii... Ela está usando o tom autoritário e me chamando pelo nome completo, isso nunca é um bom sinal (Alice é sempre muito calma e cheia de amor para dar e tudo o mais. Então quando ela fala assim é porque a coisa vai ficar feia).

–                    Moiô. - A interrompi.

–                    Isabella, se você não levantar daí AGORA eu te taco um balde de água fria.

–                    Argh! Tá bem, tá bem. - Exaltei-me levantando. - Pronto! Levantei! Satisfeita?

–                    Mais ou menos. Vem... Vou te vestir. - Ah não...

         Alice me levou ao seu closet  e começou a me despir. Ela me entregou uma camisa branca, um sutiã com enchimento branco (ela acha MEUS seios extremamente pequenos – como se os DELA não fossem.), um bolero roxo, uma calça jeans preta com detalhes em roxo, e um tênis All Star,  também preto e roxo. Prendeu meu cabelo num rabo de cavalo alto e deixou minha franja solta de lado. A maquiagem era bem simples; rímel preto, sombra marrom claro bem esfumada, lápis preto e gloss rosinha.

–                    Perfeita! - Saltitou batendo palmas enquanto olhava para mim. Alice ás vezes é impossível...

–                    Alice, eu já te falei que não gosto dessas coisas de ficar se arrumando toda para ir ali.

–                    Ah...mas você não vai “ali”. Você vai a escola! Um lugar onde, querendo ou não, você tem que ir bem arrumada. Quem sabe você não conhece um gatinho...?

         Um gatinho? Eu arrumar um gatinho? Quem ela está pensando que sou? A Britney Spears? Ou será que ela pensa que eu vou achar um gato na rua e adotar?

–                    Você é impossível! - Reclamei e depois fui em direção a cozinha. Passei antes no meu quarto para pegar minha mochila (Que é da minha atriz favorita; Kristen Stewart. Nos parecemos muito, sabe?), então, fui tomar café.

         Esmee, minha mãe, já estava à mesa.

–                    Bom dia, querida! - Cumprimentou-me.

–                    Bom dia, Mãe. - Fui até ela e lhe dei um beijo no rosto.

         Esmee é uma mãe maravilhosa, não tenho do que reclamar. Ela é carinhosa, doce, companheira, uma boa ouvinte, também é boa conselheira, adora nos encher de beijo. Mas ela não é só amores, não. Você não a viu irritada na TPM, tenho certeza que se o diabo fosse visita-la nesses dias, ele iria dar no pé, mas antes, provavelmente, se mijaria de medo. Mas, ainda sim, ela é a melhor mãe do mundo.

–                    Alice resolveu te fazer de boneca? - Me perguntou rindo.

–                    Fazer o que, né? - Suspirei.

         Ouvi passos largos vindo da escada.

–                    Fala aí, rapeizes!!! - Emmett praticamente gritou.

         Emm é um cara muito legal. Ele é divertido, prestativo e uma boa pessoa. Apesar de ser muito infantil, Emmett é muito sábio. Nos divertimos muito juntos, como eu já disse, ele é uma boa pessoa e também um bom irmão.

         Hoje ele estava bem bonito; usava uma camisa pólo preta com listras brancas, um jeans azul, novinho, e um tênis Nike, também novo – pelo visto, Alice fez compras.

–                    É noiz, manolo! - Demos nosso habitual toque rindo e, então, ele se sentou.

–                    Hey, brothers! -  Alice, sentando-se a mesa, se juntou a palhaçada.

–                    Está de luto, mana? - Questionou Emmett.

–                    Não. Estou experimentando novas cores. - Explicou dando de ombros.

         Acho que ela estava pensando que vai para um desfile de moda. Ela estava com sua roupa mais cara! Uma calça jeans justa, preta, de cintura baixa; uma camiseta lilás com desenhos coloridos, uma jaqueta de couro preta e uma bota de couro 15cm, de cano curto – até o início da canela. A maquiagem dela estava digna de uma roqueira: lápis preto, rímel preto, delineador preto e sombra mais preta ainda.

         Páááááááá!!!!!!

–                    O que foi isso? - Perguntei assustada.

         Olhamos para o lado e- Ah Meus Deus! Alice despencou da cadeira que estava sentada!

–                    EMMETT!!! SEU... ARGH! OLHA O QUE VOCÊ FEZ!!!!!!! - Esbravejou.

–                    Há, há. Alice... você... há... é muito mole! Há, há, há!!!!! - Emmett se contorcia na cadeira de tanto rir. Não sei nem como ele conseguiu falar.

         Alice tentou se levantar, (ela estava com a bunda agarrada na cadeira) mas a única coisa que ela conseguiu foi ficar mais presa ainda na cadeira. A risada de todos – exceto de Alice – enchia o ambiente.

         Levantei-me lentamente tentando segurar o riso e fui até ela e lhe dei a mão. Com um pouquinho de esforço ela se levantou.

–                    EU TE MATO, EMMETT SWAN! - Alice foi em direção a Emmett que, por sua vez, levantou e saiu correndo escada acima.

–                    Alice, foi só uma brincadeira. Volte e tome seu café, querida. - Gritou Esmee para Alice, que parecia estar dando uns bons tabefes em Emmett.

         Depois de algum tempo de estalos e “ Seu brutamontes!” Alice e Emmett voltaram a se sentar.

–                    Picolina, você tem uma mãozinha bem pesada, hein? - Comentou Emm esfregando o braço.

–                    Não me chame de Picolina, seu ogro! E eu não tenho mãos pesadas, tenho mão de Smurfs! - Defendeu-se para riso geral.

         Todos se dobravam de rir na mesa enquanto Alice, com cara de paspalho, ficava olhando de cara feia para Emmett.

–                    Ali-lice, me mostriu – a palavra saiu errada por causa dos risos – suas mãos. - Pedi-lhe ainda rindo.

–                    Olha, não são lindas? São iguaizinhas as dos Smurfs! - Comentou mostrando-me as mãos, animadamente.

–                    Alice tem mãos AZUL! Fofinhas e delicadas como as dos...

–                    SMURFS!!!!!!!!! - Dissemos em coro rindo mais ainda com a palhaçada.

–                    Ok. Acabou a brincadeira. - Disse Alice se levantando. - Vamos logo, se não vamos nos atrasar.

         Escovamos os dentes e adentramos o Jeep de Emmett, ainda rindo da queda de Alice.

         Emmett e eu zuamos a Smurfete o caminho todo. A cada zoação Alice mandava Emmett prestar atenção na estrada e, depois, suspirava.

–                    La, la, la la la, la, cante essa canção... La, la, la la la, la, Smurfete de montão. - Emmett e eu, ainda, cantarolávamos quando chegamos em frente a Forks High School.

–                    Vamos, parem. Já chegamos! E eu já entendi que dei mole. - Alice queixou-se,.

         Dessemos – eu e Emmett - do carro rindo.

–                    BELLAAAAAAAAA!!!! - Escandalizou Tânia vindo me abraçar. - Que saudade, Thirsty!!!!!

         Apesar do grito dela pude ouvir Emmett, Alice e Jane se cumprimentando (gritando) a nossa volta.

         A Tânia continua a mesma patricinha Rosa-Pink. Taity é de uma beleza sem igual; seus cabelos longos, sempre bem arrumados, são como uma cascata loira que desce até o seu quadril, os olhos verde-azulado, únicos, bem delineados por sua maquiagem Paty-Fofa, o corpo escultural bem definido pela sua calça jeans apertada – apertada mesmo, ela leva entre 10 a 15 minutos para por as suas calças –, sua regata pink e sua jaqueta de couro rosa – nem me pergunte onde ela encontrou isso -, seus lábios avermelhados sempre com um batom rosa e gloss, também rosa, por cima e seu nariz anguloso. Um monte de marmanjo dá em cima dela, mas ela e Jane sempre resolvem isso dando um beijo cinematográfico em frente ao paspalho – é ilário a cara deles, um dia ainda te mostro, pode ter certeza.

–                    Eu também senti muito sua falta, Loureth. - Abracei-a tão forte que a tirei do chão. - Onde está sua peguet? - Questionei colocando-a o chão.

–                    Não é mais pegação. Somos, oficialmente, namoradas. Irck, frase brega. - Fez cara de nojo, depois deu um sorrisão e completou: - Ela está ali. - Apontou para a loura em frente a Emmett.

–                    JANET-NETH!!!!!!!! - Chamei acenando e indo em sua direção.

–                    SHAPUIAAAAA!!!!!! - Gritou vindo em minha direção e, depois, me abraçando.

         As duas continuavam as mesmas de 3 meses atrás. Eu fiquei doente durante as férias – uma virose braba com um nome esquisito que não me lembro  (N/A: Mentira, não estava a fim de pesquisar doença mesmo.) - e não pude vê-las – quarentena.

         Jane continuava a mesma Roqueira gente fina. Janet-Net – como gostamos de chama-la -, continua com seu corpitcho esbelto, os cabelos loiros lisos, a boca rosada, as roupas Rocker descoladas, os salto-alto 10 cm, a maquiagem impecável que realça seus olhos azul-mar, uma alegria contagiante, um sorriso mais ainda... Resumindo; continua a mesma safada, sapeca, gente boa, amiga e gata de sempre.

–                    Quanto tempo, Safada. - A larguei e fiquei ao seu lado.

–                    Muito! - Ela me puxou pela mão indo em direção ao corredor.

–                    Onde está a Niss? (N/A: É Niss mesmo, como você já deve ter percebido, adoro dar novos apelidos.) - Perguntei olhando em volta.

–                    Na sala de aula. Ela não conseguiu se recuperar ainda. - Respondeu Alice, que estava ao meu lado, com tristeza.

         Fomos andando em direção a sala em silêncio. Quando entrei encontrei Renesmee sentada, sozinha, toda deprê.

         Esse é o momento que você se pergunta; Por que ela está assim ? Antes das férias ela terminou com o namorado, Jacob, por quem era apaixonada e desde então ela é assim.

         Ela costumava ser tão alegre, era a mais louca do nosso grupo. A aparência dela também mudou; seus cabelos não são mais  brilhosos e sedosos como antes, seus olhos estão sempre demonstrando tristeza, de sua boca não saem mais propostas á loucuras como: entrar na sala do diretor, ir até o seu computador, modificar todas as notas da nossa turma, quebrar a estante de trofeus, quebrar a mesa do diretor ao meio e ainda deixar um recado, escrito à batom, nas paredes assim :

         “Isso é por vocês aceitarem suborno de uma vagabunda, como a Jessica Stanley, para modificar a nota de minha amiga.

                                                                           Com muito ódio,

                                                                                     Renesmee Brant”

–                    Nessie, amiga, me dá um abraço, gata. - Chamei-a.

–                    Senti tanto sua falta, Thirsty. - Suspirou em meu ouvido.

–                    Eu também senti a sua.

–                    Oi, Ness. - Cumprimentou Emmett da porta.

–                    Oi. - Deu um sorrisinho junto com a resposta.

–                    Bom, meninas, eu vou indo. Estudem bastante, nada de prestar atenção nos “gatinhos”. - Fez aspas no ar rindo da própria palhaçada.

–                    Tá bem, Emmett. - Retruquei rolando os olhos. - Se cuida, garotão.

         Cada uma sentou em suas devidas carteira, e abriram o material. Assistimos todas as aulas em silêncio, e o recreio se passou igualmente silencioso de vez em quando pedíamos algo um ao outro, mas não passava disso. E eu passei todo esse tempo implorando a Deus para que o tempo passasse rápido – estava com saudade da minha cama.

         TRIMMMMMMMM

–                    Achei que nunca fosse acabar! - Murmurou Nessie.

         Saída! Deus é poderoso!

–                    Hey, Bella! - Ouvi Jéssica Stanley me chamando. Ah... que incrível! Agüentar Jessica Stanley no primeiro dia de aula ninguém merece!

         Me virei, lentamente me preparado para a zoação que, com certeza, viria.

–                    Sim, Jéssica? - Respondi com voz sarcástica.

–                    Poderia me emprestar seu orelhão particular? – a nojenta me perguntou apontando para minhas orelhas - Preciso fazer uma ligação.

         Jane já ia ir para cima dela, mas coloquei um braço em sua frente a impedindo de prosseguir.

–                    Se acalma. - Cochichei para Jane. Me virei de volta para Jessica. - Desculpe, querida. Mas acho que terá que usar o da escola, pois estou falando nesse momento com minha vó. - Revidei com voz  sarcástica. – Ah, vovó, você virá aqui? Que ótimo! Faça um favor pra mim? Traga uma de suas dentaduras reserva? Não, não é para mim, é para a Jéssica. Pra que ela precisa? Ah... É que vou quebrar os dentes dela.

         Jéssica me olhou com espanto enquanto eu corria em sua direção e dava um soco em sua cara. Peguei seus cabelos em minhas mãos e os embolei nas mesmas. Usei toda aforça que tinha em um único puxão a deixando quase careca. A vagaba gritava, tentava puxar meu cabelo, tentava me arranhar, mas, sem sucesso algum, logo desistia. Eu morria de rir de suas tentativas frustadas de se soltar, e seus gritos só me davam mais animo de quebrar aquela fuça nojenta dela. Depois de alguns minutos ouvindo “Vai Bella!!!” ou “Alguém tira ela de cima da Jess!”, alguém gritou “Todos para a sala agora!!!!!!”. Eu só ouvia os gritos da Jéssica e os passos corridos dos alunos.

–                    Soltem! - Uma voz masculina ordenou. - Agora!

         Imediatamente soltei a baranga, rolando descosta e logo em seguida sendo colocada de pé. A voz masculina era do diretor que, por sinal, parecia enraivecido.

–                    As mocinhas podem me explicar o que está acontecendo? - Perguntou o Sr. Greene com dentes cerrados.

         Ele olhou de mim para Jessica, e depois de volta para mim, procurando uma resposta mas nenhuma das duas respondeu, então ele olhou para a pessoa que me segurava.

–                    Você sabe o que aconteceu, Sr. Cullen?

–                    Ér... A Jéssica disse para essa aqui – com toda certeza, apontou para mim - para ela deixar usar o “orelhão” dela para fazer uma ligação. A ruiva se irritou e partiu para cima.

–                    Isso é verdade, Srta. Swan? - Perguntou-me o diretor.

–                    Sim. - Disse olhando para o Sr. Greene.

–                    Então... Srta. Stanley, me acompanhe por favor.

–                    Sim, Sr. Greene. - E então ela o seguiu cabisbaixa.

         Virei-me para o garoto para agradecer, mas não consegui. Quando o olhei minha voz se perdeu, assim como eu mesma me perdi na imensidão verde de seus olhos. Ele era... Deus! Ele era tão encantadora e maravilhosamente lindo!

         Sua pele, um tom mais escura que a minha, fazia um contraste magnifico com seu cabelo vermelho-cobre; seus olhos verdes, como a mais bela pedra, brilhavam gloriosamente; seus lábios, finos e cheios, eram de um rosado lindo; seu nariz era fino e em angulo reto; muito alto, esbelto. Ele era, assim como seus olhos demonstravam, glorioso!

         Enquanto o avaliava tentava achar minha voz, mas não conseguia. Fiquei somente ali, parada, em frente a ele, o admirando ( secando acho que é a palavra mais apropriada ). Ele devolveu o olhar e, parecia, foi chegando mais perto de mim.

–                    Obrigada? - Perguntou-me sua voz doce acariciando minha face.

         Eu somente assenti, já que não conseguira achar minha voz.

–                    O gato comeu sua língua? - Deu um sorriso de lado que me tirou o fôlego.

         Pigarreei algumas – sete – vezes para poder conseguir falar.

–                    Er... Não. Desculpe. Sou Bella Swan. - Respira, Bella... Respira...

–                    É, eu sei. Sou Edward Cullen. - Estendeu a mão apara mim. - Prazer em conhece-la, Bella. - Como era bom ouvi-lo dizer meu nome.

–                    O prazer é todo meu. -  Uma corrente elétrica percorreu meu corpo quando o toquei. - Er... Obrigada por... me ajudar.

–                    Disponha. - Novamente ele sorriu de lado, me deixando, novamente, sem fôlego. - Você se saiu muito bem na briga. Adorei os socos. - Ele deu uma risadinha.

         Será que ele tinha percebido que eu não estava mais respirando?

–                    Hum... Obrigada. - Espira. Inspira. Espira. Inspira. É, tô conseguindo!

         Ficamos em silêncio por algum tempo. No começo estava até... agradável. Mas, depois, foi ficando esquisito. Sabe... Ele já estava perto de mais, e, depois parecia que estava chegando mais perto... Mas, Graças ao bom Deus, alguém o chamou.

–                    Edward, querido, vamos! - Chamou Jessica com sua voz chataaa...

–                    Eu tenho que ir. - Estendeu a mão para mim.

–                    Oh, sim, claro. - Apertei sua mão. - Obrigada pela ajuda.

–                    Disponha... - Que sorrisinho era aquele?

         Ele saiu andando todo posudo, metidooo – mas, ainda assim, lindo.

–                    Vamos, Bella. - Chamou-me Emmett.

         Antes de ir, me despedi de Jane, Tânia e Nessie. Entramos no carro e fomos direto para casa, em silêncio.

         Quando chegamos, fui direto para o quarto, nem desci para jantar. Fiz o dever o mais rápido possível e deitei para dormir. Mas não consegui. Aqueles olhos verdes não saiam da minha cabeça.

         Bella, nem adianta, você não tem chance com ele. Ele é popular!

         Mas eu não estou interessada nele, Bella! - Retruquei com a Bella chata dentro da minha cabeça.

         Oh, sim,  você está...

         Não estou!

         Está sim!

         Não estou!

         Está sim!

         Eu só o conheço a algumas horas, Bella! Não tem como!

         Já ouviu falar de amor á primeira vista?

         Cala a boca!

         Balancei a cabeça, tentando esquecer o diálogo estranho que tive comigo mesma, e voltei minha atenção para as minhas pálpebras que, finalmente, estavam  cansadas...


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Notas finais do capítulo

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