Harry Potter E As Feiticeiras Brancas escrita por Ana Marisa Potter


Capítulo 7
Capítulo 7 – Contando a verdade a Ginny


Notas iniciais do capítulo

Antes de mais pensava que teria mais comentarios nos episodios anteriores mas não faz mal. Vo tentar postar um capitulo por semana mas não prometo nada.
Espero que gostem deste capitulo.



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Ginny estava corruida por dentro, ela vira a tristeza de Harry quando quando se olharam por breves momentos no cemitério, mas a sua teimosia e o seu orgulho recusaram que fosse até ele, voltou com todos os outros para o Hotel de Helena e de seguida para a sede, quando chegou ao hotel trancou-se no quarto e foi quando sentiu um aperto no peito muito forte e uma enorme preocupação com Harry tomou conta dela, nunca tinha acontecido nada assim deitou-se na sua cama e abraçou-se a si mesma chorando e com aquele aperto no peito adormeçeu.

Acordou com alguem a correr escada acima escada a baixo, quando saiu do quarto viu, que todos os que estavam no cemitério estavam agora á entrada do quarto de Harry, lembrando da dor no peito correu até á porta de Harry.

- Não podes entrar agora. – Disse Tonks que estava em frente do quarto de Harry.

- O que é que se passou? – Preguntou Ginny já de lágrimas nos olhos. – Foram os Devoradores?

- Desta vez não, ainda não sabemos o que foi na realidade, o Ron, a Hermione contam-te tudo. – Eles estão ali á espera. – Disse apontando para onde estava Ron que abraçava Hermione que chorava.

- O que é que se passou? – Preguntou quando chegou junto a Ron e a Hermione.

Hermione e Ron contaram a Ginny o que se tinha passado na antiga mansão dos Potter, no fim Ginny estava muito abalada, mas nesse momento a Madam Ponfrey e Helena sairam do quarto.

- Como é que ele está? – Foi a pregunta que foi feita por todos os menbros presentes.

- O Harry está bem, apenas cansado e muito abalado.

- Podemos ve-lo? – Preguntou Hermione

- Podem. – Todos entraram dentro do quarto assim que receberam ordem, no entanto Ginny foi a ultima a entrar e ficou escondida atrás de Lupin e Tonks.

Harry ainda estava muito cansado quando o seu quarto foi invadido, pela Srª e o Sr. Weasley, Ron Hermione, Sabrina, lupin, Tonks e Minerva McGonagall.

- Harry o que se passou estás bem? – Preguntou Hermione e Ron que se tinham sentado ao lado do amigo.

- Não se passou nada está tudo bem. – Respondeu Harry olhando para todos os que estavam no quarto.

Ginny saiu atrás de Lupin e de Tonks e olhou no momento em que Harry a encontrava com o olhar, quando os dois se encontram Ginny saiu a correr do quarto, tinha sido mais forte que ela.

- Ginny espera. – Disse Harry levantando-se da cama.

- Harry o que está a passar entre ti e a Ginny. – Preguntou o Sr. Weasley preocudado com os dois

- Desculpe mas eu depois prometo que falo consigo e com a Srª Weasley. – Respondeu Harry se levantando da cama correndo atrás de Ginny.

Ginny correu de volta para o seu quarto, mas o seu coração, ainda tinha ficado naquele quarto.

- Ginny abre por favor. – O que é que ele estava a fazer levantado daquela cama, mas a sua teimosia falou mais alto.

- SAI DAQUI HARRY VOLTA PARA O QUARTO, NÓS NÃO TEMOS NADA QUE FALAR.

- Temos e tu sabes que sim, eu quero explicar-te tudo.

- MAS EU NÃO QUERO OUVIR AS TUAS EXPLICAÇÕES.

- Ginny eu sei que estás magoada comigo e com razão nem que seja aqui e com uma porta a separar-nos eu vou contar-te a verdade. – Disse Harry escorregando pela parede acabando sentado no chão, ele ainda se sentia muito cansado.

- Harry tu não estas bem para ter essa conversa agora anda para o quarto e vem descansar. – Disse Hermione que junto com Ron tinham vindo atrás do amigo.

- Não Hermione eu vou ter esta conversa com a Ginny aqui e agora nem que seja com uma porta a separar-nos, eu já não consigo, eu já não aguento mais.

- Harry deixa de ser teimoso, tu não estás bem. E se vais ter essa conversa aqui todos vão ouvir.

- Não vou...Não vou sair daqui, e em relação ao tema da conversa se não tiver outra solução vai ser aqui mesmo, para que ela preceba que a unica razão de eu ainda estar vivo deve-se a ti, á familia dela e sobretudo a ela que é o meu pilar para que eu não termine já com a minha vida. – Disse Harry olhando para os pés.

- Nunca mas nunca mais voltes a dizer o que acabas-te de dizer. – Disse uma voz emocionada atrás dele. – E agora entra neste quarto deita-te numa cama e será bom que fales toda a verdade. – Disse Ginny que á algum tempo tinha aberto a porta ouvia, toda a conversa dos amigos por uma fresta aberta da porta. Ela tinha ficado muito emocionada quando ele disse que nada mais importava a não ser a sua familia, Hermione e sobretudo ela.

Harry entrou no quarto em silêncio deitou-se na cama mais proxima, mas olhava para a colcha.

- Harry vou usar o Mulffiliato para que impeça que alguem ouça. – Disse Hermione saindo do quarto.

- Espere Srtª Granger. – Falou a Professora McGonagall entrando no quarto. – Bem que o Sr. Potter poderia esperar para se recuperar primeiro.

- Já esperei tempo a mais. – Respondeu o eleito olhando para a professora.

- Se é assim tenho uma encomenda para ti. – Falou a directora depositando um objecto muito conhecido para Harry.

- Isso é...

- Sim Harry o professor Dumbledore deixou em testamento que queria que a pensadeira e outros objectos ficassem para ti, mas este vai ser optimo para a conversa que pretendes ter com a Srtª Weasley. – Respondeu a professora. – Agora eu mesmo vou impedir que quem quer que seja ouça esta conversa, vou tranca-los cá dentro quando terminarem podem abrir a porta e o feitiço desapareçe.

- Obrigado Professora. – Disse Harry sentado na cama, Ginny estava a ficar com medo mas que raio de conversa seria essa.

- De nada eu disse que te ia ajudar com tudo isto e é o que eu estou a fazer. – Disse a mulher saindo do quarto com Hermione deixando os dois sozinhos em silêncio.

- Ginny senta-te aqui, esta vai ser uma conversa longa e dolorosa para os dois.

- Podes falar. – Disse Ginny sentando-se na outra cama olhando para Harry, este sentindo que ela ainda estava muito magoada com ele começou.

- Ginny, quando me isolei, eu apenas queria organizar as minhas ideias mas não deu certo.... quando eu queria me querer que tinha feito a melhor opção em ter terminado contigo, o meu coração dezia-me o contrario.

- Parece que o teu coração pensa melhor que a tua cabeça. – Respondeu Ginny com um humor que nenhum dos dois sentia. – Mas então porque é que terminaste.

- Ginny tu no funeral de Dumbledore falaste que eu só seria feliz a preseguir Voldemort, mas eu não sou feliz a presegui-lo, mas eu tenho essa obrigação.

- Obrigação... obrigação, Harry tu ainda nem tens 17 anos. – Harry levantou-se e sentou-se na cama de Ginny olhando-a nos olhos e pegou-lhe nas mãos.

- Em primeiro lugar eu tenho esta obrigação á 16 anos.

- Como é que é?- Preguntou Ginny incredula.

- Ginny Voldemort foi a minha casa á 16 anos atrás por causa de uma profecia.

- Uma profecia?

- Sim, lembras-te de há dois anos atrás quando fomos ao menistério. – Ginny assentiu. – A emboscada que foi feita para que eu pode-se tirar a profecia e a entrega-se a Voldemort, hoje sei que foi uma burrice ter ido lá, e depois de ter sabido de toda a verdade ainda me senti mais culpado da morte de Sírius, se eu soube-se de tudo antes eu não teria caido naquela armadilha, e hoje o Sírius poderia ainda estar vivo. –Harry levantou-se da cama foi até Ginny pegou-lhe nas mãos. – No funeral de Dumbledore disses-te eu só seria feliz a preseguir Voldemort, eu não sou feliz Voldemort encarregou-me de dar este fardo quando eu era apenas um bebé, quando tinha apenas um ano de vida.

- Harry... Harry tu não precisas de contar nada que te faça magoar. – Disse Ginny, mas Harry continuou como se ela não o tivesse interrompido.

- Os meus pais isolaram-se de tudo e de todos por causa duma profecia... profecia essa que pôs duas familias de feiticeiros em sobreaviso, familias essas que Voldemort e os seus devoradores fizeram questão de destruir.

- Que profecia é essa Harry? – Preguntou Ginny com medo, Harry levantou-se da cama e foi até á pensadeira tirou de lá um fio prateado, depositou-o na pensadeira e depois foi até á janela, quando ouvio aquela voz fechou os olhos.

- Aquele que detem o poder para derrotar o senhor das trevas aproxima-se... nascido daqueles que três vezes o desafiaram, nascido quando o sétimo mês finda... e o senhor das trevas irá marca-lo com o seu igual, mas ele pusuirá um poder que o senhor das trevas desconheçe...

- “...E um terá de morrer ás mãos do outro pois nehum pode viver em quanto o outro sobreviver... aquele que detem o poder de para derrotar o senhor das trevas vai nascer quando o sétimo mês findar...” – Terminou Harry olhando para Ginny que estava estática. – Precebes agora Ginny terei de ser eu a morrer ao a matar no final. Foi por isto que eu me quis afastar. – Terminou escorregando até ao chão.

- Diz-me... que é mentira. – Disse Ginny que estava em panico ela tinha feito tanta questão de saber o que se estava a passar e quando finalmente o soube preferiu que ainda continua-se na ignorancia.

- Desculpa mas é a verdade.

- Mas...mas á pouco falas-te um duas familias, quem é?

- É o Neville, o Neville poderia estar nesta situação se o Voldemort o tivesse escolhido, mas ele escolheu-me a mim ele marcou-me com o seu igual, tanto eu como Voldemort somos feitiçeiros mestiços

- Então não há mesmo duvida de que...

- Sou eu o eleito, não Ginny sou eu mesmo que terei de matar ou morrer ás suas mãos.

- NÃO PODE SER... Não é justo... – Exaltou-se Ginny com lágrimas nos olhos.

- A vida nunca foi justa para mim Ginny, e Voldemort além de me presseguir ainda vai atrás das pessoas que eu amo, como foi o caso dos pais da Hermione, eu não quero que sejas a próxima.

- Aconteçe Harry que eu não consigo viver sem ti, e em Setembro vamos voltar para Hogwarts e estaremos seguros.

- Eu ainda não sei se voltarei este ano a Hogwarts.

- Porquê Harry?

- Porque para que a profecia se cumpra eu tenho que prócurar as Horcrucx´s de Voldemort.

- O que é isso?

- O ano passado andei a ter aulas particulares com Dumbledore e nessas aulas eu vi algumas memórias que de alguma forma se relacionavam com o Voldemort, numa dessas aulas Dumbledore mostrou-me que Voldemort de alguma forma conseguiu atingir a imortalidade. As Horcrucx´s são objectos que contem parte da alma de um feiticeiro, quando este comete um Homicidio, Dumbledore pensava que ele fez 7 Horcrucx´s.

- Então quer dizer que tens de procurar esses objectos para...sabes que objectos são

- A taça de Hufflepuff, um objecto de Ravenclaw ao de Grinffindor, um que ainda desconheço, nagini, e o medalhão de Slytherin

- Mas ainda faltam 2

- Dumbledore destruiu o anel que pretenceu avô de Voldemort e eu destrui o diario de Tom Riddle

- O Diario... – Começou Ginny pálida. – O Diario...era

- Sim Ginny era uma horcrucx mas ja está destruida, não fiques  assim. – Disse Harry abraçando Ginny.

Os 2 não souberam quanto tempo ficaram abraçados um ao outro, depois que se afastaram Ginny encara os olhos de Harry e disse com a voz rouca.

- Harry como...como é que nós vamos ficar eu não quero me separar só por isto.

- Ginny eu não sei que fazer, neste momento estou sem saber o que fazer, mas existe apenas uma unica coisa que tenho a certeza.

- O quê Harry – Preguntou Ginny com medo que ele fosse fugir novamente.

Harry não respondeu aproximou-se de Ginny e deu-lhe um beijo apaixonado, ficram assim até que não conseguissem mais respirar, quando se separaram Harry olhou nos olhos de Ginny.

- Eu não sei o que irei fazer daqui para a frente, mas Ginny – Nisso Harry ajoelha-se pega na mão de Ginny. – Será que aceitas namorar comigo? Novamente.

- Sim, claro que sim eu vou para onde tu fores, mesmo se eu não poder estar presente, sempre mas sempre estarei aqui. – Disse Ginny colocando a mão no sitio do coração. Harry abraçou-a escondendo os olhos que estavam húmidos

- Eu não mereço uma pessoa como tu. – Disse Harry quando se separou. Ginny respondeu-lhe com um beijo apaixonado.

O s dois ficram o resto da tarde a comemorar e a recuperar o tempo perdido.

- Harry... Posso te fazer uma pregunta – Disse Ginny tirando a cabeça do peito de Harry. Os dois estavam deitados na cama de Ginny.

- Todas

- O que é que se passou em Grodoric´s Hollow? – Preguntou Ginny

- Ginny, desculpa, mas... mas eu não quero falar nisso agora. – Disse Harry com o olhar triste.

- Tudo bem, não penses mais nisso. – Disse Ginny precebendo que o que se tenha passado dentro da sua antiga casa o tinha afectado e muito.

Os dois voltaram a se beijar, quando deram por eles era quase horas de jantar. Mas nenhum dos dois estava com vontade de se separar do outro.

- Harry promete-me que nunca mais me vais deixar.

- Ginny tu agoras sabes de toda a verdade, eu posso mo..

- Não digas uma coisa dessas Harry por favor.

- Ginny por favor...

- Harry eu sei de tudo mas mesmo assim eu.. eu quero pensar que tudo isto é um pesadelo e que em breve vou acordar.

- Amor acho que é melhor sair deste quarto, os outros devem estar preocupados. – Disse tentando fugir da conversa

- Harry não fujas deste assunto eu quero que me prometas que vais sobreviver a tudo isto.

- Ginny tu sabes que eu posso não sobreviver.

- Promete.

- Eu prometo que vou tentar, mas se por algum motivo eu... Eu quero que sigas com a tua vida para a frente.

- Eu não serei capaz

- Promete

- Eu vou tentar. – Disse Ginny tentando não chorar

- É um começo. – Disse Harry beijando-a novamente. – Agora jamos jantar.

Os dois sairam juntos de mãos dadas em direcção á cozinha, quando chegaram todos pararam o que estavam a fazer quando se apreceberam que eles estavam na cozinha. Os dois ficaram muito vermelhos, mas depois de algum tempo Harry soltou as mãos de Ginny foi junto aos pais de Ginny.

- Sr. e Srª Weasley eu antes demais tenho de pedir desculpa por este afastamento, eu pensei que seria melhor para todos se eu me afasta-se das vossas vidas.

- Harry querido, como é que pudeste pensar numa coisa dessas. – Preguntou a Srª Weasley chocada.

- Srª Weasley eu sou preseguido pelo Voldemort e pelos Devoradores da morte, eu achei que estariam a salvo estando afastados, Voldemorte já utilizou Ginny e era só a irmã do meu melhor amigo eu não poderia deixar que isso acontecesse novamente, e muito menos agora.

- E por quê agora? – Preguntou o Sr. Weasley fazendo-se de desentendido.

- Sr. e Srª. Weasley eu a Ginny estamos juntos espero que nos dem a vossa benção.

- Estamos muito felizes nós já que desconfiavamos mas agora... Oh queridos. – Disse a srª Weasley

Depois de todos comprimentarem o novo casal todos foram jantar, Harry e Ginny sentram-se lado a lado e tiveram que suportar as piadas de Fred e George. Apenas os Weasley, Hermione, Helena, Sabrina, Tonks e Lupin estavam a jantar nesse dia.

Aquele dia tinha sido repleto de supresas, quando se deitou na cama nessa noite Harry sentia um tribulhão de sensações, Harry agradeçeu silênciosamente a Ginny quando ela desviou a conversa, sobre o que se tinha passado em Grodoric´s Hollow, não que Harry não quisesse contar, mas ele próprio tinha que saber o que se passou na casa que ele realmente tinha sido realmente feliz .


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Notas finais do capítulo

Epero que tenham gostado, num dos capitulos preguntaram se eu era portuguesa. Sou sim sou de Mira de Aire
Por favor gostaria de ter alguns comentários.
Beijinhos
Ana Marisa Potter



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