I Remember You...- Fic Interativa - escrita por Cami Souza McKinnon Black


Capítulo 18
16 - Truth may hurt but not as much as the death


Notas iniciais do capítulo

11 leitores
5 favoritos
1 recomendaçao
71 comentários
É exatamente os meus números atuais ( 26-9-2012) e estou SUPER feliz! *------* Mesmo mesmo assim eu exijo reviews viram ú.ú E se me dessem mais nem que fosse uma mini mini mini mini mini mini mini minissima recomendação nova eu ia delirar *-------------------*
Mas bem, capitulo pequeno, mas crucial. Por favor, vos peço, vos rogo, vos imploro, PLEASE! leiam as notas finais.
(ou seu vos vou assombrar para sempre)
E olha a conhecidencia, a música do capitulo:
Haunted - Taylor Swift
http://www.youtube.com/watch?v=WHnpUz3WlVg
(Haunted=Assombrada hehehe -nnnn)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/256642/chapter/18

- Carla… Eu sei quem são os teus pais…

- É sério? Quem?

- Eu conheci ambos. Duas das melhores pessoas deste mundo. Dois bruxos excecionais. Duas das pessoas que eu confio plenamente. A tua mãe chamava-se Marlene McKinnon, uma das bruxas mais poderosas de sempre.

- Chamava-se? Então… Já morreu?

- Lamento. Horas depois de te deixar no orfanato. Sabia que ia morrer. Uma maldição. Toda a sua família também morreu nesse dia.

- E o meu pai?

Bem, tenho a certeza que no Natal, em casa, os teus protetores te poderão ajudar nessa questão. Afinal a sua mãe era muito amiga de Lily Potter e Alice Frank. E os Marotos eram muito amigos delas.

- Então a minha mãe, a do Harry e do Neville eram amigas? Que bom… Não vai mesmo dizer-me quem era o meu pai?

- Quem é o seu pai? Essa pergunta será respondida em breve…

Quem é … Então ele está vivo! Dumbledore se levantou e me abraçou.

- Quando tiver dúvidas, use isso. -  disse ele, apontando para o meu medalhão. O que teria ele de tão especial? -  E tenho muito orgulho por a ter conhecido. -  era
impressão, ou ele estava a despedir-se?

Jessy POV:

Dada voltou estranha, e eu decidi fazer-lhe duas perguntas que tinha entaladas na minha garganta à algum tempo. A puxei para um corredor vazio.

- O que foi? Tá virando vicio me puxarem para corredores?

- Quero que me respondas a duas coisas com toda a tua sinceridade. Eu não te vou julgar. Tu és uma comensal?

- Não…

- O Draco é um comensal?

Ela arregalou os olhos.

- Sim… -  disse ela, suspirando, como se tivesse se livrado de um peso gigantesco.

Gelei por dentro. Desde o 4º ano que tinha uma pequena atração por ele, mas esse ano eu descobri algo ainda maior. Era amor. Amor por um Sonserino maligno. Amor por um Comensal. Amor por uma pessoa assustada e pressionada que emanava desespero, mas ninguém o percebia. Amor por Draco Malfoy. Apenas o amor mais estranho que podia brotar em mim…

- Algo ruim vai acontecer esta noite…-  sussurramos as duas ao mesmo tempo, voltando para o salão. Harry havia voltado, mas Cami ainda não.

Cami POV:

Abracei Dumbledore.

- Porque se está a despedir?

- Se lembre: quem mais desespera é quem erra mais e quem já não confia mais em si, não merece a desconfiança do outos. Porque quando alguém está em ruínas a ajuda é sempre bem vinda, compreensão, apenas ajudará.

Saí, rumo ao salão, onde decorria a festa, quando um estrondo foi soado. Corri até lá, e comensais estavam a
invadir a escola, mas todos rumavam até à torre de astronomia. Corri para longe e esbarrei com George.

- O que se está a passar?

- Comensais! Dezenas, na torre de astronomia!

Ele tentou me puxar para longe, mas eu corri na direção oposta, quando ouvi outro estrondo. Varinha punho, segui até que me puxaram.

- Harry?!

- Cami, fica calada. Está a passar-se algo muito errado!

Lá de baixo se via toda a torre. Dumbledore estava lá, como sempre, sereno.  Comensais o rodeavam, e o que mais me espantou foi ver Draco. Ele chorava e erguia a sua varinha para Dumbledore.

- Vamos meu rapaz. Tu não consegues!

- Não! Não! Isso é errado! Mas eu tenho de fazer isso!                                                                             

- Não tens não…

- Eu não tenho escolha! Eu não posso fazer nada! EU FUI ESCOLHIDO! – ele arregalou a manga e a marca negra tatuada na sua carne estava bem à vista.

- Estás desesperado?

- O QUE É QUE VOCÊ ACHA?!

- Quem mais desespera é que erra mais…

Ele atirou a varinha do diretor para longe.

- Ele não consegue! -  ouvi a voz estridente de Bellatrix.

- DRACO! O que é que tu estás a fazer?!

- Finalmente a minha filha deu as caras… -  falou o Malfoy.

- Desculpa Dae…

Isso virou o quê? Reunião de família dos Malfoy?!

- Ele não consegue, eu próprio o faço! -  O morcegão?

- Severus… Cada vez mais confiante, isso é bom. Mas ainda não aguentas a desconfiança… Contarei sempre contigo…  – disse ele sorrindo. Ele fuma o quê?! Vai morrer e ainda diz que conta com aquele comensal nojento?!

- Vai Snape! -  gritou a histérica.

- Bellatrix Lestrange… Matou os McKinnon, certo?

- E os Bone, e muitos outros! Traidores de sangue nojentos…

Espera… Ela matou a minha mãe!

- Avada Kedavra.

Snape assassinou Dumbledore, que caiu da torre de astronomia. Os comensais bazaram, e com eles Draco. Daena ficou ali, estática. Harry saiu, certamente atrás de Snape. Sai desconcertada, de volta ao salão, esperando encontrar algumas pessoas lá. Dumbledore morreu. E a última pessoa com quem ele queria falar era eu… Snape matou-o e a Bellatrix matou a minha mãe. Logo que cheguei os meus amigos correram para mim. Devia estar horrivelmente pálida e descabelada.

- Cami, o que aconteceu? -  perguntou George, pegando o meu rosto com as suas mãos.

- Dumbledore… Ele… morreu… -  falei, deixando cair uma lagrima solitária. O salão arfou. McGonagall correu para mim.

- O que viste?

- Comensais. Draco era um deles. Ele tentou matar Dumbledore, mas acabou por ser o Snape. O Snape matou Dumbledore.

Ela baixou a cabeça.

Um mês depois…

Estávamos acabados. Snape iria assumir a escola. McGonagall estava em St. Mungos, pelos vistos por uma azaração recebida de alguém, cuja identidade ainda não foi confirmada, Daena andava inconsolável, Jessy nervosa e claro que o clima estava horrível. Draco e Snape desapareceram, e não era para menos. Foi feito um funeral a Dumbledore. Eu nunca me senti tão mal. Todos nós. Estávamos acabados. Em ruínas. Harry me contou sobre Horcruxes, pedaços da alma de Voldemort, e que o trio de ouro não iria voltar para o 7º ano, para destrui-los. Eu decidi ir com eles. Também teríamos os gémeos, que na hora
quiseram vir. Daena e Jessy foram mais duas que vieram. Mas já eramos muitos, e o resto da Armada ficaria em Hogwarts, o que nos ajudaria. Estávamos na nossa carruagem do trem, mas o clima não era o mesmo. Cantámos um pouco, muita conversa, comida, mas todos sabíamos o que se seguia: guerra. E agora, era o Natal, e eu ia finalmente saber quem era o meu pai. Ficaria metade da armada na Toca e outra metade na casa de Tonks.

- Cami! O Harry enviou-nos uma coruja! Merlin, ficamos tão preocupados! -  disse Tonks, correndo para me abraçar quando cheguei em casa (sim, eu considero aquele lugar onde fui acolhida como uma casa, é o meu lar), com grande parte da AD.

- Tonks, posso falar com o Lupin e o Sirius? -  perguntei séria. Era a hora da verdade.

- Claro… -Ela os chamou e eu me sentei em cima de uma mesa na cozinha, onde os dois chegaram e me cumprimentaram.
Tonks ficou lá fora a acolher os meus amigos.

- Então, querias falar connosco? -  perguntou Sirius.

- Sim… Antes de morrer o Dumbledore me contou uma coisa. Ele sabia quem eram os meus pais verdadeiros… Ele me disse o nome da minha mãe, mas disse-me que vocês me podiam dizer quem é o meu pai. Só sei que ela morreu mas ele ainda está vivo.

- Como se chamava ela? -  perguntou Lupin.

- Marlene McKinnon…


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

ignificado: PERFEITO! OMG eu não imagino música para descrever melhor o capitulo. Até vos mostro a traduçao: http://letras.mus.br/taylor-swift/1763839/traducao.html
Perfeitissimo! cada linha explica o capitulo. E a Taylor é uma DIWA ú.ú
espero que tenham gostado.
Eu lembro que chorei quando escrevi esse capitulo, é horrivel matar personagens TT^TT E agora quase, repito, QUASE, chorei quando reli o capitulo à procura de falhas. Espero que tenham gostado. Sabem, eu tou muito indecisa entre colocar a Cami como filha do Lupin, e me veio na cabeça uma ideia de colocar o Petter (ou Pedro, como e a tradução brasileira) como pai dela, ou outras coisas, e não me venham com a resposta: Marleen McKinnon era do Sirius, porque não existem registos disso (pelo menos não naquilo que eu vi kkkk) Mas eu também não quero as vossas opiniões (embrulhem! hehehe) porque eu já escrevi os capitulos e bad news: O MEU ESTOQUE DE CAPITULOS ESTÁ QUASE NO FIM! NÃOOOOOOOO! O que significa que provavelmente daqui a uns pouquissimos capitulos passarão a ser só um capitulo por semana, acho eu. QUERO REVIEWS, VIRÃO?! E uma recomendaão também não cairia nada mal hehehe. Este e os próximos capitulos serão amsi centrados na Cami, mas depois tudo dará uma volta enorme e eu vou dar muuuuuuuuuuito mais protagonismo às outras personagens, porque elas, obviamente, merecem ú.ú
Sem loucuras hoje, já escrevi demasiado. Beijos com gosto a Polinésia Francêsa.
(Merlin, que raio de despedida foi essa? O.o)