Elementar Fate: Kiminari escrita por TheDilusionist


Capítulo 3
Raio Vs Terra


Notas iniciais do capítulo

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Em um lugar não tão distante dali, 4 pessoas se concetravam dentro de uma pequena casa, sentados em sofás. Um deles tinha um cabelo ruivo, olhos negros, estatura média, acariciava uma Katana.
-Ele esta demorando... –dizia o homem-

-Não tenha pressa...-dizia uma jovem de cabelos rosados e longos, logo cruzando as pernas, sentada em uma poltrona-

            Um outro jovem se destacava ao fundo do local, a sombra do canto, encobria-lhe o rosto, este estava de braços cruzados, seus olhos eram vermelho sangue e seu cabelo escuro, parecia ser azul, logo este olhava em direção aos outros.

-Só nos resta ter paciência...-dizia o homem-

            Marcos, enquanto corria havia pensado em algo que pudesse ajudar.
-“É agora ou nunca...”-pensava Marcos-
            Marcos logo parava bruscamente recitando algumas palavras, quando seu corpo era envolto por correntes elétricas.

- Anyntapio Ouvapnaotika...
            Logo as correntes elétricas cresciam formando uma esfera perfeita. O oponente logo desferia um golpe contra a barreira, passando a mesma com facilidade, logo acertava Marcos, jogando este longe, batendo contra a parede do castelo, olhando pra frente sentindo varias dores.

-Como...?-perguntava-se Marcos-

-Simples... eu posso fazer meu corpo virar terra, podendo atuar como um fio terra, guiando a eletricidade a solo, sem que esta me afete, transformando somente a parte exterior do meu corpo em terra, posso guiar a eletricidade a terra sem me causar danos.... simples né...

            O homem caminhava em direção a Marcos, transformando a mão em rocha, para dar-lhe o ultimo golpe, este caminhava, quando ficava paralisado, arregalava o olho.

-C-como?-perguntava o homem arregalando os olhos-
-É irônico não?... –Marcos sorria- bem... desde que me deu o primeiro soco percebi que sua mão se transformava em rocha e deduzi que você seria de elemento terra, logo fiz a técnica da barreira, só que aquela técnica não era uma barreira...

-O que você quer dizer com isso? –o homem tentava se mexer-

-Nem adianta tentar, esse é seu fim... eu acho a eletricidade uma coisa fascinante, sabe, basta apenas você mudar a carga da eletricidade que se pode afetar qualquer coisa... o objetivo desta técnica não era fazer com que você fosse parado, mas sim para que você fosse afetado pelo efeito paralisante do veneno que estava na eletricidade... –dizia marcos-

-Mas a eletricidade não pode conduzir veneno...-o homem já desistia de se mexer-

- As vezes você pensa... Como a eletricidade pode guiar um veneno? Bem é simples, todos sabemos que a eletricidade corta qualquer traço de veneno, pois bem, basta você não usar eletricidade...
-Que? –o homem permanecia na duvida-

-Odeio explicar, mas tudo bem, aquilo que você atravessou era apenas um Barreira de veneno, tudo o que você via do lado de fora era uma ilusão, mas se você percebeu a parte de dentro era roxa....
            O homem arregalava o olho quando lembrava que havia visto algo roxo, lhe passando rápido pela vista. Este sorria.
-bem você me pegou... –dizia o homem-

-bom... deixe-me acabar com isso... Me desculpe, mas não posso lhe deixar sair vivo desta. Afinal, estamos em uma guerra... –dizia Marcos se levantando-

            Logo Marcos esticava a mão e nesta uma carga de eletricidade enorme encobria a mão dele.

- Glove-ray...
            Este logo caminhava em direção ao homem e dava um soco em direção ao coração do homem, atravessando o mesmo. O Homem caia ao chão morto. Marcos se apoiava em uma arvore, pois estava ferido, caminhava em direção ao lugar onde estava Moka, logo via esta vindo em sua direção, caia ao chão desmaiado.

            Algumas horas depois, Marcos acordara vendo que a garota estava sentada na cama ao lado dele, o Rosário estava novamente em seu peito e esta sorria.

-Esta se sentindo melhor? –perguntava ela-

-Muito... ai...-retrucava Marcos sentindo uma dor-
-Não se esforce muito...-dizia ela-

-Não se preocupe, foi somente eu que bati a mão na cabeceira da cama...-dizia Marcos-
-A, entendo... –esta ficava vermelha ao vê-lo tirar a camisa-

-Esta calor aqui... –dizia este terminando de tirar a camisa-

-Marcos-san...-a garota ficava corada-

-Qu...-não conseguira continuar, vendo esta bem perto do rosto dele-

            Marcos não se conteve, logo puxava esta para cima de seu corpo, lhe dando um beijo suave contra os lábios dela, logo passando a mão sobre o cabelo dela.
-Marcos-san... –dizia ela-

-Moka-san...-retrucava ele-
            Logo se ouvia um estouro.
-O que foi isso? –perguntava-se Marcos de olhos arregalados-

            Os dois corriam para a cozinha do castelo vendo que estava tudo uma bagunça.
-Meu deus... o que aconteceu aqui?
            Naquela pequena casa o jovem de cabelos de tonalidade escarlate, olhos negros, estatura média, que acariciava a Katana, se levantava, sorrindo.

-É minha vez... –dizia ele sorrindo ironico-

-Não subestime ele, Keigo-kun...-dizia o homem no fundo do local-

-Pode deixar, chefe...-retrucou Keigo-

            Logo este sumia pela porta do local.


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