Grand Chase Em: Os Contos De Fadas! escrita por Naslir


Capítulo 5
Branca de Neve e os Sete Anões


Notas iniciais do capítulo

Povo! Prometi que ia postar na sexta, gomen --' tive uns imprevistos, tive que ia pra casa da minha amiga, estudar para as provas... Tenho muitas coisas pra fazer! E o cap ficou meio grande --'.
Novidades!! Eu finalmente consegui colocar imagens!!! (depois deem uma passadinha nos outros caps pra ver como ficou ;) )*-* e devo isso a duas pessoas maravilhosas que me ajudaram: Ao Kiri Day e a Miiki, que mesmo não lendo a fic, que realmente me ajudou MUITO.
Ai vão as fontes:
História da Branca de Neve: http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/brancadeneve.html
Imagem: http://www.zerochan.net/413635
Aproveitem a história!



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Há muito tempo, num reino tão tão distante...

- Shrek! - disse Ryan falando alto o bastante para que todos ali o olhassem de uma forma estranha. Ele se encolheu.

- Ryan, querido, agora não é hora. - repreendeu a narradora. 

- Desculpe... - ele falou como num sussurro fazendo cara de coitadinho. A narradora suspirou.

- Volte para o seu lugar, sim? - e o elfo voltou para seu lugar.

Viviam um rei e uma rainha, que tinha uma pequenina e linda filha, Branca de Neve. Sua pele era branca como a neve, lábios vermelhos como as mais bela das rosas e cabelos roxos como ametista.

- Ametista?... - perguntou Amy com cara de desentendida.

- Ametista é uma pedra, Amy. Ela é roxa. - disse Lire.

- Não... - Lupus disse sarcástico. - Amy, a pedra é azul. - cruzou os braços.

- Sério? Mas a Lire disse que era roxa... - disse a menina olhando-o com olhos confusos.

- Idiota. - falou Lass dando-lhe um tapa na cabeça, o que fez com que o garoto grunhisse e o olhasse como se quisesse mata-lo.

- Eles estão mesmo discutindo sobre uma pedra...

Um dia, a rainha ficou muito doente e acabou falecendo. O rei sentiu-se sozinho, e para preencher o vazio deixado pela falecida rainha, casou-se de novo

O que ninguém sabia era que a nova rainha era uma feiticeira cruel, maldosa e muito, realmente MUITO vaidosa.

- Nem imagino que seja... - disse o asmodiano olhando de relance por sobre seu ombro, baixando seu olhar sobre Rey que o olhava com raiva.

- Cala a boca. - repreendeu a narradora.

- Estou errado? - ele ergue a sobrancelha.

- E se estiver? - ela o desafiou dando um passo e ficando frente a frente com ele, em uma disputa de olhares.

- Ei ei! Você não tem que continuar?- falou Arme entrando no meio. A narradora confirmou com a cabeça e grunhiu para o asmodiano antes de continuar.

Ela tinha um espelho mágico para o qual perguntava todos os dias:

- Espelho, imbecil espelho meu! Há alguém no mundo mais extraordinária do que eu? - perguntou colocando as mãos na cintura e dando uma volta.

- És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha. Mas está precisando fazer o seu cabelo, ele está bem desidratado. - dizia o espelho com uma voz sarcástica.

- Repita isso, espelho insolente... - a rainha disse com uma veia pulsando em sua testa enquanto segurava uma mecha de seus longos cabelos rosados com a mão esquerda e na mão direita brotava uma chama negra.

- D-desculpe-me minha rainha... - hesitava - Mas que ele está desidratado, está... - sussurrou.

- Estava errado? - perguntou Dio com os braços cruzados olhando para a narradora.

- Cala a boca Dio! - falou Rey saindo de sua posição e tirando um livro de sei lá onde e batendo-o com força na cabeça do asmodiano.

Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita, encantadora e meiga. Todos a adoravam, exceto a rainha, pois ela tinha medo que a garota se tornasse mais bela que ela mesma.

Depois que o rei morre, a rainha a obrigava a vestir roupas esfarrapadas e a trabalhar na limpeza do castelo. Branca de Neve passava o dia limpando, passando e fazendo o que a malvada rainha mandava, mas nem sequer reclamava.

Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:

- Espelho, espelho meu! Há alguém mais extraordinariamente bela do que eu? - disse com o nariz empinado.

- Rá sua velhota! Se ferrou! Claro que sim! Branca de Neve agora é a mais bela! - o espelho falou sem se importar com qual seria a reação da rainha.

Mas era como esperado: a rainha ficou extremamente irritada, tanto pelo fato da insolência do espelho quanto pelo fato de Branca de Neve ser agora a mais bela. Imediatamente mandou chamar seu caçador mais leal.

- Caçador! Quero que mate Branca de Neve! - falou furiosa.

- Caçadora, sou uma garota... - disse a caçadora que possuía cabelos ruivos presos em um rabo de cavalo.

- NÃO IMPORTA! MATE ESSA GAROTA! - e assim seria feito.

- Kyah! Ela é má! - falou Amy que observava a cena.

- É pra ser assim mesmo, Amy. - disse Lire chegando perto.

- Era? Pensei que a Rey já fosse assim naturalmente. - falou Ronan fazendo-se de desentendido. A asmodiana tremia com raiva, prestes a explodir.

- Eu vou continuar! - disse a narradora interferindo para que não houvesse sangue no chão.

No dia seguinte, ela convidou a menina para um passeio na floresta, mas não a matou.

- Princesa. - disse parando de andar. - A rainha ordenou que eu a matasse, mas nunca faria isso. Fui leal ao seu pai e nunca deixaria que uma coisa dessas acontecesse contigo.

- A rainha?! Mas por quê?! - perguntou a jovem assustada, já com seus olhos cheios de lágrimas.

- Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha dessa vez. Fuja princesa, e, por favor, não volte ao castelo, porque ela é capaz de matá-la!

A garota correu para dentro da floresta, deixando as lágrimas escorrerem por seus rosto. Ela estava muito magoada, correu até não ter mais fôlego para continuar.

O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a enteada estava morta.

Anoiteceu. Branca de Neve havia andado por mais alguns metros e parou em uma clareira para descansar e tentar se recompor do que tinha ouvido há algum tempo.

Quando ouviu o arbusto a sua frente se mexer.

- Q-quem está ai?... - perguntou com a voz falha limpando as lágrimas de seu rosto.

- Não sou um quem, sou o príncipe da floresta! - disse um par de chifres saindo do arbusto. O que se revelou à frente da garota, foi um jovem cervo com um pelo que mesclava o roxo e o vinho. - Sou Bambi! O Príncipe da Floresta! - falou o cervo estufando o peito.

- Pelo roxo... - disse Lupus cobrindo a boca para não soltar uma gargalhada.

- DIO! - gritou Sieghart sem conseguir segurar o riso por mais tempo. - QUE PAPEL RÍDICULO! - e começou a gargalhar assim como todos ali.

- Esse é, sem dúvida, o melhor papel pro Dio! - falou Azin.

- Eu te odeio... - disse Dio, com a fantasia de Bambi, encarando a narradora com um olhar medonho.

- Nunca me irrite. - ela disse sem conter suas gargalhadas.

- Olha pra mim! Eu sou o Dio! O príncipe da floresta!  - falou Siegh provocando Dio, puxando seus chifres.

- Isso é bullying! - gritou o asmodiano já com os nervos a flor da pele.

Tiveram que esperar todos pararem de rir, principalmente a narradora, para poderem continuar com a história.

- Ai ai... - disse Sieghart limpando as lágrimas causadas pelo excesso de risos. - Você é das minhas. - ele deu leves tapinhas nas costas da garota que ainda estava se recompondo das risadas.

- Me desculpe senhor Bambi. Não sabia que era um príncipe. - Branca de Neve falou com um sorriso, afagando sua cabeça.

- Meu pelo real, menina. - falou o cervo balançando a cabeça para que a doce menina tirasse sua mão do local.

- Me desculpe de novo. - ela abaixou a cabeça e soltou um longo suspiro.

- O que te aflige? - o cervo se aproximou da menina e viu ela levantar a cabeça. Seu rosto estava manchado por lágrimas e ela soluçava por causa do choro.

- E-eu não sei o que fazer... - ela gaguejou. - Estou com fome, sede e estou cansada e não tenho lugar para ficar! - ela desabou a chorar mais ainda.

O cervo a olhou novamente. A garotinha parecia tão indefesa e delicada que ele definitivamente tinha que ajuda-la. Se lembrou de um favor que lhe deviam, era a oportunidade que ele tinha.

- Deu sorte menina. - Tem uma casa por aqui onde você pode se hospedar. Venha comigo. - Bambi saiu andando na frente.

- Sério?! - ela se animou. - Obrigada! - e o seguiu.

- Você é muito bondoso, Bambi! - disse Lupus dando ênfase na palavra Bambi.

- Cala a boca, imbecil. - grunhiu o asmodiano.

- Calado, príncipe da floresta! - exclamou Siegh que começou a rir acompanhado de Lupus e de outras pessoas que ali estavam, inclusive a narradora.

Os dois chegaram a uma pequena cabana.

- É aqui. Fale para eles que eu te mandei. - o cervo a deixou e saiu.

- Obrigada príncipe! - a menina falou com um sorriso e acenando enquanto ele sumia floresta adentro.

Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por crianças, pois tudo ali era pequeno. A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.

Próximo dali, havia uma mina onde sete pessoas trabalhavam pesado.

- Vocês são muito lentos! - gritou um que tinha cabelos negros e olhos prateados.

- Zangado! Estamos indo muito bem! - falou um garota de cabelos rosados enquanto pulava com a micareta na mão.

- O Soneca não para de dormir. - falou um de cabelos ruivos que soltou um espirro logo depois de terminar sua frase

- Certo pessoal! - gritou um com cabelos brancos e olhos azuis enquanto limpava uma gota se suor que escorria por sua face. - Por hoje é só! Vamos voltar para casa. - ele anunciou e na mesma hora todos largaram o que tinham nas mãos e foram para a saída da mina.

- Argh... Alguém acorda o Soneca! - gritou o de cabelos negros.

Um outro com cabelos cinzentos se levantou e deu leves tapinhas no rosto do chamado Soneca, que possuía cabelos alaranjados.

Todos se enfileiraram e começaram a marchar em direção a casa.

- Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou!... - cantavam todos juntos em harmonia.

- Qualé gente, esse troço brega? Eu não vou cantar isso. - exclamou o moreno fazendo com que todos parassem de cantar e de andar. Ouve pequenos cochichos entre eles, mas enfim todos concordaram e voltaram para casa como qualquer outro voltaria.

- É brega mesmo.

- Cala a boca Sieghart! - exclamou a narradora fazendo com que o imortal murchasse e calasse a boca na hora.

- KYAH! TEM UM MONSTRO NAS NOSSAS CAMAS! - gritou a de cabelos rosados.

- Deixe-me ver. - disse o de cabelos brancos entrando na frente e analisando o ser a frente deles. - Feliz, isso não é um monstro. É apenas uma garotinha. - ele disse se aproximando um pouco mais e analisando o rosto da jovem que agora estava adormecida.

- Ela está dormindo na minha cama... - disse o de cabelos alaranjados.

A menina acordou e viu aquelas pessoas. Ela não se assustou, apenas corou um pouco com a visão do garoto de cabelos brancos.

- Ahm... Me desculpem... -ela disse envergonhada. A garota contou toda a sua história e as pessoas ouviam com paciência.

- Então, você não tem onde ficar... Que tal aqui? - perguntou o de cabelos brancos.

- Jura?! Obrigada! - falou animada.

- Antes, deixe-me apresentar a você. Esse é o Soneca. - ele apontou para o garoto com cabelos alaranjados que já estava deitado no chão em um sono profundo. - Dengoso. - apontou para uma garota de cabelos brancos e olhos azuis que a olhava sem jeito. - Feliz. - agora era a rosada que deu um largo sorriso ao ouvir seu nome. - Atchin. - dessa vez era um ruivo, que acenou logo após um espirro. - Zangado. - então o de cabelos negros se destacou, mas simplesmente deu um rosnado e virou a cara. - Dunga, ele não é de falar. - era um garoto com os cabelos acinzentados. - E eu sou o mestre.

- Ahm, prazer conhecer todos vocês. Sou Branca de Neve. - ela deu um sorriso. - Mas ainda tenho uma dúvida... Se vocês têm tamanho normal, por que dormem em camas tão pequenas?

- É uma boa pergunta... - falou o Mestre.

- Por quê? - perguntou Lire que também estava curiosa.

- Porque eu quis. - disse a narradora fazendo biquinho e cruzando os braços.

- Coisa sem graça.  - Ronan revirou os olhos. Mas nesse instante, recebe um soco e cai no chão com um estrondo.

- Você tem o direito de ficar calado. - falou Elesis com o punho fechado.

E assim, Branca de Neve foi aceita como novo membro da família, apesar de ainda estar em dúvida em relação ao tamanho das coisas e o tamanho das pessoas que viviam ali.

Ela limpava, cozinhava, lavava e como consequência, acabou virando muito querida por todos ali.

O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva. Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma maçã.

Certo dia, Branca de Neve estava limpando a frente da casa quando uma pequenina criança se aproximou dela.

- Bom dia moça! - exclamou a pequenina com um grande sorriso.

- Bom dia, pequena menininha! - Branca de Neve retribuiu o sorriso. - Bem, não tão pequena, já que a diferença entre nós duas quase não existe. - ela deu uma leve risada acompanhada pela garotinha.

- Não era uma bruxa velha e horrenda, ou invés de uma garotinha? - perguntou Azin com cara de dúvida.

- Era, mas se eu fizesse isso, alguém ia me comer viva... - exclamou a narradora um tanto com medo, olhando de relance para Rey que sorria um tanto que maldosa.

- Mas por quê? Ela já é uma velha mesmo, não vai fazer diferença nenhuma. - falou Dio esboçando o mesmo sorriso que a asmodiana.

- Olha só quem fala. Bam-bi. - retrucou Rey rindo junto com os outros ali.

- Já disse! Isso é bullying! - gritou o asmodiano.

- Moça, eu ouvi boatos que a senhorita é muito legal. Por isso, colhi uma maçã para você. - a garotinha disse estendendo a fruta com um largo sorriso.

- Obrigada! - Branca de Neve disse apanhando a maçã e dando uma dentada. Ela se sentiu um pouco zonza, tentou se apoiar na porta, mas de nada adiantou. Ela caiu no chão completamente sem consciência.

A garotinha estava com a cabeça baixa e com um largo sorriso no rosto. Ela recitou algum tipo de feitiço e se transformou na rainha que ainda sorria, logo depois se desfazendo em algum tipo de fumaça.

Quando as pessoas chegaram, viram Branca de Neve caída e tentaram acorda-la, mas de nada adiantou. Então colocaram-na num lindo caixão de cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia, esperando que um dia ela acordasse.

Certo dia, um príncipe com os cabelos loiros e olhos escarlates chegou até a clareira onde Branca de Neve estava.

- Ahm? Você... - grunhiu o príncipe.

- Quem diria. - disse Mestre. - O príncipe ladrão.

- Mestre, você conhece o príncipe? - perguntou Feliz.

- Certamente que sim. Ele é meu irmão, roubou o trono que deveria ser meu. - disse o albino. Isso fez com que todos ali tomassem um suto e começassem a cochichar sobre o assunto.

- Parece que temos uma bela moça desmaiada aqui. - o príncipe se aproximou da garota e abriu a parte de cristal do caixão. - Sabe o que vou fazer? Claro que sabe. - ele sorriu enquanto seu irmão grunhia com sua ideia, ele definitivamente, não queria que o loiro fizesse isso.

O príncipe se aproximou de Branca de Neve e encostou seus lábios nos dela. Nada aconteceu.

- Ela deveria ter acordado! - gritou o príncipe indignado.

- Só um príncipe verdadeiro pode acordar uma princesa adormecida. - o de cabelos brancos se aproximou afastando o loiro de onde estava. Se inclinou e deu um beijo na garota adormecida.

Branca de Neve foi abrindo seus olhos vagarosamente. O albino se afastou e deu um sorriso que foi retribuído pela menina.

- Viva o verdadeiro príncipe! - gritou Dengoso.

- Viva! - os outros o acompanharam.

Chegaram perto do falso príncipe e arrancaram-lhe a roupa, deixando ele apenas com a roupa de baixo.

Mestre, ou agora o verdadeiro príncipe, vestiu as roupas e pegou Branca de Neve de colo e a levou para o cavalo branco em que o antigo príncipe havia chegado.

Os dois saíram e os outros acenavam, felizes pelo o que tinha acontecido com o mestre deles.

- Eu odeio meu irmão. - falou o antigo príncipe.

- Eu odeio essa garota sem classe. - disse a rainha surgindo ao lado dele.

- De onde você veio?! - ele disse assustado.

- Cale a boca ou eu tirarei seu coração.

E assim, todos viveram felizes para sempre. Mas tenho minhas dúvidas em relação ao antigo príncipe e a rainha.

Todos ali riam sem conseguir se controlar.

- L-Lupus... Acho melhor colocar as suas roupas agora...  - disse Lin corando forte enquanto olhava para o corpo despido do rapaz.

- Depois eu que sou o Bambi. - disse Dio.

- Você ainda É o Bambi, Dio! - falou Sieghart rindo ainda mais.

- Imbecil. - grunhiu Dio.

- Bambi. - retrucou Siegh ainda entre risos.

- Não sabia que o Lupus ia ser o príncipe... - disse Ronan.

- Nenhum de vocês leu completamente o script, né? - perguntou a narradora. E todos ali negaram com a cabeça. - Ai... Dei-me paciência! - ela disse jogando sua cabeça para trás.

- Foi você que não leu a porcaria do script.  - falou Dio apontando para Sieghart.

- Eu?! - gritou. - Foi o Ronan!

- Eu o caramba! A Elesis que é culpada disso tudo! - o azulado gritou.

- Repete! - Elesis gritou voando em cima de Ronan.

Todos ali discutiam de quem era a culpa por não terem lido o script.

- Por quê?! Por que eu tenho que passar por isso?... - choramingou a narradora.



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Notas finais do capítulo

Então, é isso. Para a minha queria MissTenebrae o cap que ela tanto queria! Gostaram desse cap? Ele tá meio grandinho, mas acho que vou tentar fazer uns caps maiores de vez em quando, principalmente os da história. Enfim, reviews! Quero saber o que acharam do capítulo! E do papel do Dio. MUAHAHAHAHAHAHAHA! Eu sou muito má.
Dio: Isso é bullying!!!
Eu: Não é não ¬¬ bullying tem que ser praticado constantemente.
Dio: Lá vem vc com suas explicações.
Eu: Me deixa *biquinho*
PS: Quem gosta de darks fics, terror e esse tipo de coisa, deem uma passadinha na fic This Is Halloween que eu escrevo com uma amiga, ok ;)