Waves Of Time escrita por marisullivan


Capítulo 3
Chapter III


Notas iniciais do capítulo

Então, está aqui o bendito :DD
Estou trabalhando por isso to com a maior preguicinha de passar pro pc e postar. Eu espero que tenha reviews, a Emocore é minha única e linda leitora, eu fico chatiada com poucos reviews e perco a vontade de escrever. Então peço que se tiver algum leitor fantasma que pelo menos mande um "to lendo a fic" ou algo assim, por favor :3 Boa leitura :)



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Deve ter passado mais ou menos meia hora e os dois andavam pelo espaço nervosos, o maior deles visivelmente cansado foi até a porta provavelmente falar com algum policial.

– Vamos fazer assim, queremos 500 mil doláres e um carro com o tanque cheio pela saída de trás, em troca dou a vocês dois reféns! - ouve um silêncio e logo depois pude ouvir a voz de um policial pelo megafone.

– Tudo bem, traremos as coisas em dez minutos. - o cara sorriu e se virou para nós.

– Quais são os dois que vão, hein?

Nos olhamos e Charlotte tomou a iniciativa olhando para Kath e segurando sua mão.

– Eu fico, Kath você tá nervosa e Brian, seu nariz não para de sangrar. Saiam vocês dois. - ela voltou seu olhar para mim agora. - Você ficaria aqui Zacky?

– Claro, eu concordo com você!

– Mas... - Brian começou porém soltou um suspiro antes de terminar. - tudo bem, só tomem cuidado.

– Eu não vou sem você Char. - Kath falou chorosa

– Vai ficar tudo bem, ok Kath? Brian vai cuidar de você e logo a polícia vai pegar esses idiotas e eu vou detonar você no Rock Band. - ela sorriu fazendo Kath a abraçar apertado.

– T-Tudo bem, mas se cuida tá?

– Pode deixar. - ela se separou dando um beijo em sua testa.

– Pode deixar que eu cuido dessa daqui. - sorri amigavelmente arrancando um sorriso de Kath.

– Já se decidiram? - perguntou o mais gordo.

– Sim, eles dois vão sair. - faei apontando para Brian e Kath.

– Se levantem e venham para cá, os dois!

– Brian. - falei e puxei seu braço. - fala com os garotos, e qualquer coisa diz que eu amo eles.

– Isso soou gay, mas pode deixar que eu vou falar com eles logo que sair daqui. - ele sorriu e foi puxado por um dos caras.

O mais alto passou pela porta que dava para o resto do banco e voltou poucos minutos depois.

– Tem um carro lá trás, e aparentemente a barra tá limpa.

– Já trouxemos o que queriam, soltem os reféns. - a voz do policial ecoou pelo lugar.

Rubens, vai com o garoto para o carro que eu vou liberar esses dois e vou para lá em seguida com a garota. - falou o maior.

O tal de Rubens me pegou pelo colarinho e me guiou até a parte de trás do banco que dava para um largo e curto beco onde o carro se encontrava, ele tratou de encostar a arma em minha cabeça me empurraando até o carro quando quatro policiais apareceram na entrada de beco com as armas direcionadas para nós.

– Abaixem as armas, eu tenho um refén e tenho certeza que vocês não querem ver eu estourar os miolos dele.

Os quatro policiais recuaram e acabaram abaixando as armas para o meu alívio, ele me fez ir até o porta mala e o abrir para garantir que o dinheiro estava lá, quando viu que estava tudo correto me fez entrar no carro fazendo o mesmo logo em seguida.


Chalotte's P.O.V


– Vai Kath, por favor, por mim - falei para ela que tinha voltado e me abraçado.

– E-Eu não quero te deixar Char.

– Brian, leva ela. - pedi olhando para ele que veio em nossa direção a tirando de meus braços e a abraçando.

O cara abriu a porta e os dois trataram de sair com passos largos e eu somente suspirei, ele se voltou a mim agarrando meu braço e me levando para a parte de trás. Saímos e parecia não ter ninguém na rua ou dentro do pequeno beco. Ele estava com a arma em minha cabeça e foi lentamente me levando até o carro.

– E o dinheiro? - perguntou para o comparsa dentro do carro.

– No porta malas, vamos dar o fora rápido.

O que estava comigo do lado de fora abriu a porta de trás rapidamente e me jogou dentro do carro fechando a porta e entrando no passageiro.

– Vamos nos afastar um pouco daqui, depois deixamos esses dois em algum lugar. - Rubens falou

– Esses dois ainda nos vale algo, podemos ver isso depois.

Rubens que estava no volante arrancou rapidamente dali deixando algumas luzes mescladas em azul e vermelho para trás. Olhei para Zacky que apoiava o cutuvelo nos joelhos e tinha o rosto escondido entre as mãos. Passei minha mão pelo seu braço suavemente e o vi olhar para mim na mesma hora.

– A gente vai sair dessa. - falei sorrindo.

– Espero que seja vivos. - ele riu sem humor pegando minha mão.

O carro estava em alta velocidade e parecia não obedecer nenhum semáforo, o que estava me deixando completamente nervosa.

– DROGA! - gritou Rubens. - eles estão atrás sa gente.

– Pega a estrada e vamos despistar eles em alguma cidadezinha

– Isso se eles já não fecharam as saídas e entradas, você sabe como são as policias daqui Marcos. – Marcos era o nome do maior deles.

– Eles devem estar atrás de nós mais por causa desses dois. - isso era uma verdade, a polícia daqui tinha um grande prioridade com os cidadãos.

– Não da pra parar parar agora! Nós vemos isso depois. - Marcos praticamente gritou.

– Vai mais devagar, você que matar a gente? - falei nervosa

– Fica na sua garota. - Marcos falou

Ouvi um barulho de sirenes e olhei para trás observando pelo menos dois carros de polícia atrás de nós.

– Droga, vai mais rápido Rubens! - É, eles realmente queriam matar agente.

– Já to o mais rápido que eu consigo. - ele espondeu não tirando os olhos da rua.

– PUTA QUE PARIU, deixa a gente sair dessa merda! - Zacky gritou irritando me assustando.

– NÃO GRITA GAROTO! - Marcos virou para trás olhando fuirosamente para Zacky e apontando o revolver em sua direção.

– Atira em mim para você ver quantos séculos de cadeia você vai pegar! - Zacky vociferou vermelho de raiva.

– Fica quieto. - Marcos bufou virando para frente novamente.

– Não faz mais isso, retardado! - o repreendi. - me assustou. - falei baixo praticamente em seu ouvido.

– Desculpa, é que eu to nervoso. - ele sorriu sem jeito.

Eu ia responder quando o carro fez um curva rapidamente dando um cavelo do pau me jogando contra a porta.

– Essa saída tá fechada, se a outra também estiver estamos ferrados. - Rubens falou socando o volante.

Ele fez um retorno improvisado andando por quatro quateirões entrando em uma venida que reconheci por ser a Main Street pois dava de frente para a praia. Ele ultrapassou poucos carros que tinham por conta do horário em no mínimo 100km/h.

– Só é legal quando o Matt faz isso na estrada sem nenhum carro. - Zacky falou apavorado.

Eu suava frio e meu coração batia descompassado. Olhei pela janela e tudo que via eram borrões por conta da alta velocidade e isso já estava me deixando enjoada.

– Desvia dessa merda! - Marcos gritou e tudo aconteceu rapidamente em seguida

O carro se chocou brutalmente com algo que não pude distinguir e pude ver a frente ser totalmente esmagada até algo atingir a parte de trás dando um forte solavanco o fazendo entrar embaixo de algo e me deixar pressionada entre dois lugares.

Minha cabeça parecia que iria explodir, senti uma dor insuportável na altura das costelas me deixando com falta de ar e incapacitada de respirar fundo.

– Zacky... - sussurrei antes de olhar brevemente para o lado e ve-lô prensado entre o encosto do banco da frente o do de trás inconsciente com um grande corte na testa.

Senti um aperto no coração e me deixei levar pela forte dor na cabeça apagando em seguida.





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Notas finais do capítulo

Ta ai, reviews please? ):



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