Fifth Finger escrita por Pip
Notas iniciais do capítulo
Então eu fiz essa fic em uma hora (?) porque eu estava escutando uma música (música que da o nome a fic .q) E escrevi.
Dedico essa fic pra minha PenJae. ♥ A pen do meu Jae. ♥
A fic ficou bobinha, curtinha, melosa e etc, mas eu gostei. :D q
Enfim, espero que vocês gostem também. Boa leitura. :3
“A promessa do dedo mindinho”
Uma coisa que parece tão infantil, mas que para mim era uma das coisas mais importantes. Por quê? Bem talvez porque essa promessa seria o motivo de eu viver os meus dias em alegria. É, foi com uma promessa assim que minha história começou, que minha história com o garoto que mais amo começou. Me lembro de exatamente tudo, afinal, como eu poderia esquecer?
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Saímos do primeiro prédio da escola despercebidos, afinal era horário de aula. Sim, estávamos fugindo, como sempre. Mas hoje era diferente, parecíamos felizes despreocupados.
Corremos até chegarmos à cerca que havia atrás do prédio, cerca essa que dava para um pequeno campo verde com algumas árvores. Ele me estendeu a mão e sorriu – ah como aquele sorriso era lindo – segurei a sua mão e assim pulamos aquela pequena cerca.
Como aquele lugar era lindo, o verde, as arvores, a leve brisa que carregava algumas folhas com ela. Mas nada superava a sua beleza.
Sim, a sua beleza única, a sua beleza que fazia parte tanto de seu interior e seu exterior.
Eu parecia uma menininha apaixonada, daquelas totalmente cegas pela paixão.
Mas comigo era diferente, eu não estava apaixonado por ele, eu o amava.
Dizem que quando você se apaixona você enxerga uma pessoa perfeita, sem nenhum defeito. Eu não era assim. Mesmo com cada pequeno defeito eu continuava o admirando e o amando cada vez mais.
Isso parece muito meloso, isso é muito meloso. Mas é o que eu sinto e, se eu conseguir ser corajoso o bastante, faria ele saber hoje sobre meus sentimentos.
Me perdia em todos esses sentimentos bobos quando foi despertado deste devaneio pelo próprio ‘culpado’.
– Hey, SungJae, acorde! – Disse ele sorrindo enquanto me abanava com uma das mãos.
Oh céus, eu vou morrer, e esse menino vai ser a causa.
– Ah hy-hyung, desculpe.
– Não precisa se desculpar, pabo. – Ele riu, e eu ri logo em seguida, então ele continuou. – O que vamos fazer hoje?
– Qualquer coisa!
- Qualquer coisa? Assim você não me ajuda. – Um beicinho se formou em seus lábios e ele se jogou na grama fitando o céu.
Me deitei também e ficamos assim por um bom tempo. Eu poderia ficar assim para sempre.
– SungJae, é tão bonito.
Apenas fiz um som com a boca confirmando e o fitei, ele parecia tão concentrado. E eu sei que eu já disse isso, mas ele era tão lindo!
– Nunca foi tão bom matar aula! – Eu ri e ele riu também.
– Esta com fome?
- Fome? Não sei.
- Como pode não saber se esta com fome ou não? – Ele riu debochado.
- Ya!
- Gosta de mação não é mesmo?
- Uhum.
Então ele sentou-se no gramado, puxando sua mochila e depois revira-la um pouco, tirou uma maça dali e me estendeu.
– Mas é sua hyung.
- Apenas aceite!
- O-ok hyung.
Dei uma mordida na maçã e senti seus olhos sobre mim. O olhei e ele sorriu.
– Não me chame de hyung... Não precisa ser tão formal comigo. – Falou ele enquanto arrumava uma mecha do meu cabelo que caia sobre o meu olho.
– Ok hyu – Lembrei-me do que ele tinha acabado de falar e logo me corrigi. – Peniel.
– Pabo! – Ele falou e riu.
– Peniel... Eu preciso lhe contar uma coisa.
- Hn?
– Eu, bem... Eu... – Enrolei minhas palavras que pareciam nunca sair. – Eu... Eu gosto de você! – Apertei os olhos e esperei uma rejeição, afinal oque eu estava fazendo? Mas o que tive em resposta foi uma gargalhada. O olhei sem entender.
– Eu também gosto de você. – Disse ele ainda rindo.
Aquele idiota.
– Ah! Você não entendeu. – Disse me arrependendo em seguida, mas ele não ia entender de qualquer jeito.
Se fez silêncio e eu dei mais uma mordida na maçã, afinal, aonde tinham ido parar todas aquelas risadas?
Quando o olhei, nossos olhos pareciam imãs e ele parecia mais serio do que nunca.
Então ele tirou a maçã de minhas mãos impedindo que eu a colocasse na boca de novo e acariciou meu rosto. Senti meu rosto queimar de leve.
Que droga. O que estava acontecendo?
Ele sorriu e disse junto com a leve brisa:
– Que bom que agora eu finalmente pude entender.
Seus olhos se fecharam e seus lábios se encontraram com os meus. Meus olhos permaneceram abertos por um tempo até eu raciocinar a cadeia de acontecimentos e realizar que aquilo era mesmo real, não era mais um dos meus sonhos malucos.
Fechei meus olhos e aproveitei aquele beijo, beijo aquele que parecia ensaiado e tinha um gosto bom, um gosto de maçã, um gosto de amor.
Separamos nossas bocas, mas continuamos com nossos rostos próximos, com as testas coladas. Sorrimos.
Nós dois sabíamos o que aquilo queria dizer.
Então cantei num sussurro:
“E aquele momento em que eu estava olhando você
E você segurou minhas mãos suavemente...
Eu te amo, eu preciso de você.
Esse é o começo do nosso amor.”
Sorrimos mais uma vez e unimos nossas mãos, e logo nossos dedos mindinhos fazendo ali uma promessa.
E então ele completou:
“Eu te amo, eu preciso de você
Esse é o começo do nosso amor
E nós juramos nos amar com essa promessa de dedo mindinho”
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E então? ;;
Reviews? ;; q