Blood Of Shadows escrita por BeEvenger


Capítulo 1
Irreal


Notas iniciais do capítulo

Essa é uma história sem noção NENHUMA. Se você quer algo que se encaixa com a realidade, não leia essa e nem outras fanfics. xD
Se você tem uma mente fértil, que não liga para as impossibilidades dessa fic, se divirta com a gente!



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(PDV Carol 1ª p.)

Tá... Eu ainda não acredito que a Rafa é irmã do Matt! E, meu Deus! Eu conheci o Avenged Sevenfold! Conheço eles há algumas horas que mais parecem milênios.

Me dei melhor com o Syn... Por que será, hein?! Tá, parei. 

Voltando ao assunto, eu adorei os meninos. O Matt é bem legal e a Val... Tipo... Ela é mais que diva!

O Pigmeu... Bom, é o pigmeu. O Porpeta é muito fofo! Amei ele.

O Syn virou meu amigo logo de cara... Bom, pelo menos eu o considero. E o Jimmy? Bom, ele foi gentil, divertido e tudo mais.

Mas, por que ele fica me encarando? Já estamos aqui há algumas horas e ele não para de me encarar! Isso já tá me incomodando.

(PDV Jimmy 1ªp.)

Horas antes...

Estávamos desembarcando em Brasília. Você devem estar se perguntanto o porquê disso.

Há alguns dias Matt recebeu uma ligação de uma mulher que dizia que ele tinha uma irmã brasileira.

Decidimos verificar isso após o show no Rio de Janeiro.

– E agora? – Perguntei depois de pegar nossas malas.

– Vamos até a casa dela. – Matt disse calmamente.

Acho que ele se esqueceu que não fala essa língua ET.

– E como você pretende fazer isso, já que não fala ETnês? – Perguntei e ele franziu o cenho.

– Verdade. – Syn se pronunciou pela primeira vez. – Como vamos até a casa dela?

– Sem contar que não podemos ser vistos. – Porpeta disse.

– Eu sou M. Shadows, man. Dou um jeito. – Matt disse com um sorriso irônico.

(PDV Rafa 1ª p.)

O Mateusinho estava tendo mais um daqueles ataques de choro. Eu não sabia o que fazer para acalmá-lo, então simplesmente peguei meu violão e toquei um mi menor.

No mesmo momento ele se calou e ficou me olhando enquanto eu alternava a melodia desconhecida através de mi menor, dó e lá.

– Vem tocar. – Disse sorrindo.

Ele veio na minha direção com um sorriso no rosto e começou a bater os dedinhos tão pequenos nas cordas.

– Rafa. – Minha mãe me chamou.

– Que foi?

– Se alguém bater aqui, atende. Se for um cara alto de óculos, manda entrar.

– Tá... – Respondi pensativa. Alto de óculos só me lembrava aquele alto de óculos: Matt...

Peguei o violão e toquei os primeiros acordes Seize The Day para me distrair. Sempre adorei tocar essa música.

De repente a campainha foi tocada e me levantei imediatamente para atender.

Abri a porta e lá estava o tal cara alto de óculos...

– Oh my fucking Gates... – Murmurei.

Os olhos dele tombaram em minha camiseta e sua expressão mudou quando viu o deathbat ali.

– Por favor... – Ele falou com aquela voz rouquinha. – Não grita.

Assenti. Afinal, quem se atreveria a desobedecê-lo? A desobedecer M. Shadows?


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Notas finais do capítulo

Capítulo pequeno, mas foda-se.
Espero que gostem dessa legítima viagem na maionese.