Our World Online escrita por Manu San Angel Silver


Capítulo 32
Capítulo 08 - Ele mudou...


Notas iniciais do capítulo

Então meus leitores presentes e os fantasmas. Quero avisar para vocês algo muito incrível que me aconteceu, não sei como dizer então eu mostro um MP que eu recebi do joãozinhu
"Oi, vou fazer no meu blog o concurso Melhores fanfics de 2012 e Our World online foi indicada no gênero fantasia e queria que avisasse teus leitores para irem no meu blog e votarem.
http://tvsmtv.blogspot.com"
Agora que vocês leram, sabe como eu estou feliz e ainda em estado de choque Espero que votem e, claro, gostem desse capitulo.



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS, POR FAVOR!!

— Luke, meu nome é Hitsugaya Toushiro — ele se apresentou.

Luke se assustou um pouco e riu logo após, com seu jeito mal e provocante.

— O que quer?

— Sua cabeça, seu traidor!

Lord se sentou e acariciou o seu amigo.

— Boa sorte, Hitsugaya!

Luke fuzilou o guerreiro.

— Hitsugaya? Eu estou aqui, sabia!

— Sim. Mas ele falou “seu traidor”, então você não mudou, vou torcer pelo mocinho que é o cara de gelo.

— Ei, seu traidorzinho. Eu estava te ajudando e você é muito mal agradecido.

Lord Cat se levantou bruscamente.

— Não fui eu que deixei um companheiro ser comido por uma aranha.

— Que seja... eu quero acabar com o bruxo!

Histugaya mostrou sua lâmina pronta para o ataque e Luke sua varinha. E assim começaram a lutar.

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Arthur acordou aos poucos, estava desnorteado e quando mexeu em seus braços sentiu o peso de correntes. Estava em uma jaula, preso nos pulsos contra a parede. Começou a lutar, mas em vão.

— Você está bem? — perguntou Lilith que estava ao seu lado e presa.

O arqueiro esbanjou um sorriso lindo.

— Estou, linda! — Lilith olhou para o outro lado, parecia mexida com a palavra de um modo ruim. — Onde está Enzo?

Perguntou olhando para os cantos, assim se via seu irmão.

— Não sei... acordei e somente vi você...

Arthur arregalou os olhos e começou a forçar as correntes que apertavam seus pulsos.

— Droga! Enzo não pode ficar longe de mim... se aqueles palhaços malditos fizerem algo com ele... eu....

— Por que ele não pode ficar longe de você? Ele não é seu pet sabia?!

— Mas é meu irmão!! — respondeu grosso, porém notou o encolhimento da garota. Ele parou de forçar e sentou-se quieto. — Desculpe, Lilith!

— Não se preocupe, sei que seu irmão está bem!

— Assim espero... mas não é por isso!

— Então o que?! — a barda arqueou as sobrancelhas.

— Eu e Enzo pegamos demais no seu pé... fazermos isso por molecagem com todas as garotas, mas vou parar com você... acho que....

— Acha que?!

— Sei lá — disse rindo. — Tipo você é uma garota incrível, não farei algo ruim com você, então posso está te magoando ou algo do tipo... eu não sou assim no mundo real, na verdade sou bem diferente.

— Também sou e pode ter certeza que não sou uma pessoa incrível.

— Sério?! Então estamos no mesmo barco — sorriu de um jeito fofo, a barda notou algo diferente nele e sorriu para o arqueiro. — Vamos começar a pensar, antes que nos tornemos isso...

Arthur mostrou com o olhar no seu outro lado, um esqueleto preso.

— Vamos fazer o seguinte... olhe para mim — Arthur pediu e ela obedeceu.

Ambos olhavam um para o outro. Lilith estava atordoada com os olhos castanhos do garoto que sorria de uma forma que a reconfortava.

— Desculpe — assim que o moço falou, ele a beijou.

James poderia ter impedindo, mas gostou do beijo adocicado e assim correspondeu. Arthur terminou de beija-la e sorriu meio corado. Assim os dois pararam de falar olhando para frente, onde apareceu um trapezista com um olho inchado e uma cara horrível, como o palhaço, possuía rasgos na roupa.

Arthur passou a língua, sorrindo e começou a falar:

— Cara, graças! Já estava cansado de passar esses minutos nesse lixo, que não sabe horas... — o trapezista não estava gostando do tom de voz do arqueiro e assim rosnou. — Hmm, está a fim de interpretar o novo lobisomem, mas fica a dica: você fica melhor como zumbi!

O NPC chegou perto, enquanto o gêmeo se ajeitava direito contra a parede. Arthur mexeu algo com as mãos apontando a corrente da Lilith, na qual a barda notara assim ela segurou. Trapezista abriu a boca e rosnou mais alto.

— Ui, pensei por um minuto ter visto o esgoto! — riu provocador. Então o bicho pegou ele pela gola, abriu a boca mostrando os seus dentes podres. — Aqui é um caso sério...

O arqueiro já que estava com os pés livres, prendeu o NPC pela cintura com suas pernas, bateu de cabeça no trapezista estranho.

— A corrente envolta do pescoço! — mandou e a barda obedeceu, botou suas correntes no pescoço do NPC. — Agora se afaste deixando ele sem ar.

Assim fez, o arqueiro pegou o faca e o molho de chaves. Acabou com o NPC que em segundos desapareceu, assim ganhando ponto de experiências e moedas.

“Arthur, nível 50, ganha 50 de experiências e 150 moedas”, assim fala a voz computadorizada.

— Foi moleza! — assim o arqueiro pegou suas armas, após tirar a Lilith que o fitava. — O que foi?

— Por que me beijou?!

— Sei lá, acho que foi impulso. Mas sei que gostou! — ele piscou e sorriu com seu jeito moleque, mas não disfarçava seu lado corado.

Lilith corou. Como James correspondeu ao beijo? Agora isso ficaria em sua cabeça.

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Aquilo estava uma chatice para L.C que não tinha paciência de esperar. Olhava para seu pet e para a fogueira na qual cozinhava para fazer o remédio (ele aprendeu com a Lilith). Mas ouvia os gritos da batalha que o deixavam empolgado, além de que ele fazia o possível para que a magia do feiticeiro não apagasse novamente a fogueira.

— Tenha paciência, Lord! Tenha paciência! — falava para si mesmo, respirando fundo e tirando as imagens de acabar com os dois que demoravam com a batalha.

Hitsugaya com um corte profundo no braço do súcubo de Luke, ria, ele colocou gelo na ferida para não perder tanto ponto de vida. Luke tinha um corte, mas não tão profundo assim.

“O moleque está melhor do que antes!”, pensou o bruxo admirado.

— Súcubo voe!

A mulher metade demônio começa a voar, com suas garras prontas para atacar. Ela era rápida, desviava dos ataques de gelo do Toushiro. Um pedaço do gelo quase cairá em cima do Kuro, mas L.C o cortou.

“Paciência, paciência...!”, pensava Lord.

— Kuro, você está bem?! — disse vendo a ferida já com o remédio.

Enquanto isso o Hitsugaya grita:

— Ice Beam! — na sua espada começou apresentar umas ondas de choque e de repente um raio se fez assim atacando o Luke.

Este recebeu o dano. Eletrocutado, não conseguia mexer a maioria dos músculos, mas sempre esbanjava seu sorriso. Não sentiria medo disso, ele era o Luke, o bruxo, estrategista e não se importava que os outros o odiassem, não possuía sentimentos em um jogo...Ouviram gritos.

Luke arregalou os olhos. “Elizabeth!!”, ele olhou até onde se localizava os gritos. Começou a mexer o corpo e sentia um pouco de dificuldade, então pediu:

— Lord, seu pet está bem?

L.C. entendeu o pedido nos olhos do bruxo, sorriu e disse:

— Kuro está bem. Né, rapaz?! — o seu Dente de Sabres rugiu como resposta.

O bruxo olhou para o feiticeiro, pensou segundos se ficaria e lutaria ou a Elizabeth...claro, que escolherá a guerreira, seus pensamentos estavam nos gritos da garota que era corajosa e seu coração estava batendo por aqueles gritos, ele não sabia o motivo, mas ignorou o mago de gelo.

— Ei!! — o mago jogou mais de sua magia, L.C interveio.

— Kuro deixe o bruxo montar em você!

— Por que você está fazendo isso? Sei que você foi traído por ele. Esse cara me traiu e humilhou, não suporto isso — sua expressão era de raiva. — Jogadores que jogam dessa forma, sem sentimentos, nem deveriam jogar... jogadores assim não sabem dá valor aos outros...

“Eu sei disso!”, pensou Luke subindo no Kuro.

— Então você deveria escolher outro jogador, Luke não é mais assim.

“O que?”, o mago e o bruxo fitaram o L.C que se arrependeu do que disse, mas sabia que era verdade.

— Eu não estou a fim de repetir — disse Lord. — Deixe-me ir com o Luke.

— Por quê?! — ele já estava com a lâmina envolvida com um ar frio mais denso.

— Porque ele se importa com a Elizabeth! — logo após um grito longe se fez.

Luke fitou o nada. Era verdade, agora ele entendeu... Elizabeth era uma pessoa que despertava outro lado do Luke no mundo real quanto virtual. Ele riu por ser tão lento.

— Depois eu luto com você — Luke falou já podendo se mexer. — Não vou prometer, posso até me esquecer, mas você vai aparecer de qualquer modo — ele piscou e riu. — Vamos Lord!

O semi-gato sorriu em resposta e assim foram. O guerreito correndo, junto de seu pet que segurava o bruxo. Hitsugaya não os seguiu, mas sorriu de canto.

— Então eu me preparei para nada?! Mas ainda irei acabar com o Luke.

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Arthur acertava as flechas nas cabeças do NPCs fazendo estes a ficaram paralisados. Lilith usava sua adaga e acertava em cada um que se aproximassem deles.

— Para uma barda... você é ótima! — disse ele acertando uma flecha entre as pernas de um anão. — Ui, essa doeu!

Eles estavam no local das jaulas dos animais, onde tinham elefantes, tigres e entre outros. Arthur ficou admirado e olhou para um dragão pequeno e branco preso na jaula. Ele olhou com tristeza.

— O que foi?

— Um pet de um amigo...

— Ele deve está aqui, veja o pet está melhor, seu amigo deve está pelo menos 5 metros de distancia daqui, já que pets não ficam longe de seus donos.

— Não se preocupe, Lilith, precisamos terminar essa missão.

— Como?

— A pedra. Eu tenho uma leve impressão que ele não quer ela... digamos para busca-la. Se quisesse não seria um doido que quer nos matar.

— Sim.

— Além de gritar muito conosco, ele também gosta de está perto da gente...

— Eu vi algo de estranho nos olhos dele, eram negros, mas tipo irreal para uma pessoa até mesmo um NPC do OWO.

— A pedra está com ele, acho que ele quer que a tiremos... mas como?!

— Primeiro o Enzo, depois a gente se resolve com o dono...

Arthur fitou a garota e riu. Beijou a bochecha dela e disse:

— Querida não se preocupe, meu irmão com certeza está bem.

— Como sabe?!

— Porque você me disse minutos atrás que ele está bem! — o arqueiro piscou.

Ela olhou para ele, meio corada, e sem perceber ele a segurou pelo pulso e começou a correr.

— Lilith acorde, tem elefantes atrás de você!

A barda então sentiu dois elefantes atrás deles, com NPCs na montaria. Ela então começou a tocar sua flauta, entre seu folego, assim apareceu asas. Ela segurou o elfo que adorou a transformação.

— Você é linda, anjo! — ele sorriu, mas seu sorriso se desfez quando sentiu alguém o segurando.

Era as cordas que o palhaço controlava, já tinha segurado os dois pés do garoto.

— Linda, agora é sua vez!

Ele a soltou e foi segurado pelas cordas, que o envolviam até quebrar seus ossos. Lilith pegou velocidade em suas asas e avançou no palhaço. Se prendeu nele, sentindo o bafo horrível, com o impacto o chapéu havia caído, mostrando a cabeça meio careca do palhaço.

Lilith olhou para os olhos e sem pensar colocou a lâmina da adaga no olho esquerdo do palhaço. Espirrou sangue, mas a barda não recuou e botando mais profundo até sentir a preda. Assim ela tirou, pegou a pedra negra manchada de sangue com sua mão e se distanciou rápido. O arqueiro caiu em cima do elefante.

— Ai, minha barriga!

— Consegui a pedra!

“Você conseguiu a missão!”

Dito a voz, o ambiente mudou....os panos desapareceram, o corpo do palhaço virou pó e o esqueleto sumiu... do nada tudo ficou nublado e por alguns segundos a nevoa se foi, mostrando que eles estavam em um cemitério.

Uma lápide na frente tinha escrito “Capitão Corcunda, morte desconhecida”.

— O capitão matou seus companheiros e incendiou o circo... parece que testemunhas afirmaram que no momento do massacre ele apresentava olhos negros... por causa da pedra.

Lilith e Arthur olharam para o dono da voz, assim correm para abraçar Enzo que possuía um pedaço de jornal.

— Cara, você está ótimo!

— Onde você esteve? Estávamos te procurando e nada de você! — Lilith disse, e os gêmeos sorriram.

— Obrigada pela preocupação, linda! Agora você está no nível 51 e possui uma pedra amaldiçoada...está a fim de ir conosco para a fonte da fada Nila. Ela irá purificar essa pedra.

— Adoraria!

— Pelo menos agora ela não tem medo da gente! — sorriu, do jeito moleque e fofo, o menor.

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Tudo que Luke menos queria era ver aquilo... seus pulsos estavam cerrados, suas sobrancelhas estavam muito franzidas e sua boca torta. Via Elizabeth bem (o que deixou aliviado), mas agora sabia que era foi salva por outra pessoa...que dizer um anão.

Baixa estatura mais um cara bem ousado. Possui olhos castanhos, moreno, possuía uma barba bem feita e mesmo sendo pequeno, ele tinha um charme incrível... tanto que estava agradando a Elizabeth que estava junto do bardo, Aoi, apoiado em uma pedra.

Quando o bardo viu a presença do bruxo, ele esboçou um riso.

“Está ferrado!”, pensou o bardo.

Ao lado do bardo, estava Raiden... Lord não estranhou. Sabia que o bardo Aoi Baiorin era uma amiga, produtora e compositora do Cole, Stephanie Ryman. A relação deles era profissional.

— Aff... eu não deveria ter saído da luta! — falou indignado com a cena.

— Ciúmes? — perguntou L.C.

— Não existe no meu vocabulário.

— Kuro o derrube! — o pet obedeceu, fazendo o bruxo cair. — Olha, faça o seguinte, entenda sobre seus sentimentos, porque se não conseguir, vai sofrer... porque quando for tarde demais, será sem voltas.

Luke olhou para o rosto do semi-gato e ficou pensando. Então percebeu uma mão estendida.

— Segura! Irei te levantar.

Assim o bruxo fez. Então de repente ouviu uma voz, avisando que tinha uma mensagem. L.C abriu sua caixa de entrada.

“Que tal mais um membro para seu grupo? Estou a fim de derrotar o Luke no campeonato e você?!

Ass: Hitsugaya Toushiro”


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo e outro aviso.
Quem gosta de interativa, mistério, mitologia grega, romance... então comecem a ler http://fanfiction.com.br/historia/288682/Em_Busca_Da_Rosa_Sombria_-Fic_Interativa/capitulo/3
A narração é incrível como a história e ainda tá no comecinho.
Beijos!