Colecionadores De Segredos. escrita por Lioness


Capítulo 23
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Hellooo, meus colecionadores! Então, tempinho bom sem postar né? Sem desculpas. Eu quero desejar um feliz ano novo a todos e lamentar a tragédia da volta as aulas T-T. Primeiro ano do Ensino Médio, lá vamos nós!
Bom, o capítulo hoje foi dividido em dois e não foi muito bem revisado. Reportem qualquer erro, por favor! Muitas reviravoltas virão...
Boa leitura (:



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/251938/chapter/23

Capítulo 22

Ino avançou sobre os dois garotos sem hesitar ou se importar com o que estavam discutindo ou com o fato de que o loiro vociferava com o moreno agarrando-o pela gola, completamente nervoso. Ela só os empurrou com força, chamando a atenção.

Ambos olharam surpresos para ela. “O que a garota da escola tá fazendo aqui?” pensaram simultaneamente. A recíproca era verdadeira. Sasuke aproveitou a oportunidade para se soltar das mãos do amigo, se afastando enquanto ajeitava a gola. Mais perto do balcão ele arquejou, afagando com força a mão no rosto, atordoado.

Naruto rosnou entre dentes. O que mais faltava aparecer? Jiraya?!

–-Cadê a Sakura?! – Ino vociferou.

A loira não deu oportunidade para que o outro a respondesse. Ele a analisava um pouco perdido. Aquela garota loira tinha um olhar voraz e profundo, ela o fuzilava como se estivesse pronta a arrancar seu pescoço do lugar.

–-Você ficou surdo de repente, mudo ou mais idiota?! – ela esbravejou e o empurrou novamente – Eu escutei você falar o nome dela, imbecil! Onde ela tá?!

As pessoas no bar piscaram atônitas. Em um segundo havia uma pancadaria desumana e agora uma simples garota se atrevia a mexer com aqueles homens e interrompe-los. O barman piscou repetidas vezes, provando que o que via estava realmente acontecendo.

–-Ino...? Mas o que você tá...? – Naruto pronunciou se afastando, no entanto, Ino o agarrou pela gola em um ímpeto, o prendendo.

O lindo rosto dela estava calorosamente perto. Aquilo o desconcentrou. Ele realmente não estava entendendo nada.

–-O que você fez com a Sakura? Você realmente não sabe com quem está mexendo, então é melhor me dizer logo – cuspia palavra por palavra com o rosto retorcido em raiva – O que – tentou se acalmar – você – em vão – fez com a minha amiga, seu bastardo?! – o sacolejou bruscamente sem temor ou ressentimento.

Embora o sangue do loiro ainda estivesse correndo quente pelas veias, ele não reagiu a forma bruta com que estava sendo tratado. Apenas recebeu o “castigo” tentado se explicar, mas Ino não estava muito lá apta a ouvir.

–------------- xx --------------

–-O que diabos é aquela moça? Ela sabe com quem ela tá mexendo? – um dos clientes murmurou por de trás do balcão enquanto assistia a tudo, fazendo o outro ao lado rir.

–-Nunca ouviu falar que por trás de um grande homem tem uma grande mulher? Aquela deve ser a patroa dele, não tem como ele baixar a cabeça pra uma mulher que não seja a sua. – ambos riram.

–-Mas ele não tava puto por causa daquela rosinha ali? – apontou para Sakura, encolhida com a garrafa na mão, sorrindo como uma idiota e cantarolando coisas sem sentido, mais despreocupada impossível.

–-Ah, sei lá! Ele deve ter mais de uma, claro.

Sakura, que estava abraçada a garrafa que agora se encontrava pela metade, revirou os olhos ao perceber que apontavam para ela. Noção? Ela nem lembrava que essa palavra existia.

–-Oyee – começou escandalosa, atraindo-os com um assovio – O quê cês... – meneou a cabeça, tentando falar. Eles a fitaram com uma interrogação no rosto – Quê que vocêes tão falando de mim?! – os encarou com as sobrancelhas arqueadas.

Eles se entreolharam e riram. Era patético.

–-Cara, como você ainda consegue falar?! Devia estar em um coma alcoólico. – zombou um deles, rindo debochadamente.

Sakura fechou o rosto.

–-Tudo bem, calminha rosinha, a gente não quer apanhar também não. – ergueu as mãos em paz – É só que acho que sua rival chegou.

–-Riii-Rival? Que rival?

Riram novamente.

–-Se conseguir ficar de pé vai saber quem é. – apontou por cima do balcão.

Sakura olhou por onde o homem apontava com uma expressão surpresa. Subitamente, seu semblante confuso mudou por um de extrema determinação espontânea. Apoiou-se nas prateleiras que via pela frente, derrubando tudo despreocupadamente enquanto lutava para escalar o balcão entre gemidos e bufadas até que, com muito esforço, conseguiu chegar ao topo do móvel e forçando o máximo possível as vistas para identificar o que aqueles borrões amarelos significavam. Quando finalmente decifrou aqueles traços tortuosos seus olhos arregalaram. Se não estivesse tão bêbada, sua surpresa seria completamente diferente.

–------------- xx --------------

–-Ino – se soltou das mãos da loira – se acalma e me escuta! – implorou se afastando, fitando-a seriamente.

Naruto tinha um olhar sincero, mesmo que já estivesse começando a ficar nervoso novamente.

A garota loira não se deixou afastar ou abalar. Aproximou-se novamente de uma forma invasiva. Sua cabeça estava prestes a explodir de angústia.

–-Eu vi o que vocês fizeram com esses caras – apontou para o chão – então o que vocês poderiam ter feito com a Sakura?!

–-Nós não fizemos nada de mal para Sakura, na verdade nós a livramos desses idiotas. – disparou, erguendo as mãos em sinal de paz.

Quando seu cérebro terminou de assimilar a frase dita os olhos de Ino dilataram assim como o seu cenho franziu enquanto tudo ao seu redor parecia esvair e borrar, sons e pessoas, apenas ela e sua mente conturbada, absorta.

“Droga.”

Lágrimas queriam brotar em seus olhos.

“Droga! Mas que merda. Um descuido e Sakura tá lascada por minha culpa.”

Estava sendo um péssimo dia desde o começo, só queria pegar Sakura, leva-la para casa, deitar sua cabecinha loira em um travesseiro macio e descansar.

Um péssimo dia desde o começo.

As palavras atenciosas de sua mãe e pai como “Ino, pare de agir como uma qualquer farreando pelas ruas todos os dias!”, “Ino, eu espero mesmo não encontrar nada em seu quarto, ouviu?!” ou “Yamanaka Ino, estamos cansados de ver você fazer besteiras! Nem o internato é capaz de meter um pouco de responsabilidade em você? Juízo? Pare de ser uma criança eterna! Com essas atitudes imprestáveis... Não pode ser um pouquinho melhor, Ino? Tudo que faz é ruim e inútil! Como que uma empresa de flores como a nossa pode ter uma representante vândala como você?! Quer nos arruinar?”

“Talvez eles estejam certos. Eu não presto nem pra minha melhor amiga.”

Não conseguia piscar, péssimas memórias turbulentas retornavam a sua mente. “Atitudes imprestáveis, não é? Vândala...” Memórias como aquela quando estava em um canto de um buraco imundo, oprimida por um homem ainda mais imundo. Grogue, a mercê dele e de qualquer outro. Aquele ressentimento temeroso depois daquilo quando estava sozinha... Ela sentiu um calafrio a percorrer pela espinha.

Naruto observava um pouco sem reação a forma que a colega estava. Ela mal o deixara terminar sua sentença. Mas afinal, ela queria ouvir, não?!

–-Que se dane. – murmurou – Ela vai escutar.

Irrompeu a cena, se aproximando a passos firmes até a garota.

Se ele precisassem tapar a boca dela ele taparia.

Se ele precisasse a amarrar ele amarraria.

Estava farto.

Entretanto, não haveria necessidade já que aquela voz torta e quase incompreensível o parou.

Uma surpresa para todos.

–-Oye! – esbravejou com todas as forças que tinha – Porca! Paara de chi-chili-chilique!

A voz dificultosa e quase incompreensível sobressaltou Ino. Seus olhos reluziram enquanto se enchiam de lágrimas e em seu rosto um sorriso incrivelmente aliviado e desesperado surgiu espontaneamente. Podia rastrear o fundo gentil comum da rosada por de trás de tanto álcool e aquilo era inexplicável. Engoliu abaixo as lagrimas que queriam saltar para poder correr euforicamente até a amiga, atropelando qualquer um que fosse que ficasse em seu caminho até a amiga. Iria aperta-la até que o coração saltasse garganta afora. Claro, ignorou as reclamações daquela bêbada Sakura. No momento, só de escutar a voz dela ela se sentia no céu.

Beijou o topo da cabeça rosa enquanto a enlaçava pelo pescoço, rindo alegremente.

Sakura estava com o cabelo desgrenhado.

As roupas estavam meio fora do lugar, mas ainda sexy.

Os lábios meio inchados combinavam com a cor do batom, embora um pouco borrados.

O cheiro tremendamente fétido de álcool não a incomodava.

Sua vontade de bater na amiga até não poder mais fora superada pela felicidade de encontra-la relativamente bem.

No final, Sakura estava como Ino sempre quis ver. Então Ino chegou à conclusão de que nunca mais iria querer vê-la daquele jeito. Uma vez na vida era o seu limite.

–------------- xx --------------

Era o último horário de segunda-feira, dois dias depois do incidente no subúrbio.

Seus cabelos escorriam pela enorme janela ao lado. O sinal soou como se pretendesse furar seus tímpanos e fazer jorrar sangue por seus ouvidos, porém, ela continuava a divagar, olhando sem perspectiva para a janela, sem alguma emoção palpável que pudesse caracteriza-la.
Seus olhos vagos como o espaço, dispersando pelo horizonte.

O olhar preguiçoso caiu sorrateiramente preocupado sobre a aluna, aparentemente conturbada. Por debaixo daquela máscara seus lábios crispavam hesitantes, em dúvida se deveria ou não falar alguma coisa. Tentou algumas vezes, porém suas palavras ecoaram sem som. Acabou por apenas afagar o cabelo grisalho, entregando os pontos, reunindo suas coisas sobre a mesa e deixando a sala, lançando-lhe um último olhar pela porta, vendo-a fitar janela a fora em uma confusão aparente. Arquejou, relaxando os ombros. “É apenas sua aluna Kakashi, não tem que se intrometer.” Murmurou para si mesmo e deu as costas.

Uma pequena marcha rumava à entrada e saída da sala junto com o professor, contente. Outros passos vieram mansos e calmos até si, quase acalentadores. Então, a voz gentil e macia tiniu confortavelmente em seus ouvidos, tão carinhosa como sempre.

–-O sinal bateu, Sakura-san.

A voz insistia em caminhar fazendo cócegas por seu lóbulo até chegar ao seu cérebro, obrigando-a a lentamente se distrair de sua visão até ser capaz de olhar a morena nos olhos. Aqueles olhos sorriam ternamente como o sorriso silencioso que ela tinha nos lábios. Sem perceber sorriu de volta. Hinata exercia este poder sobre a garota, se ela sorria, então Sakura também sorria. O jeito meigo da morena contagiava o humor de qualquer um.

–-Hinata! – exclamou baixo, um pouco contente – e Ino. – a loira não escondia seu olhar sério.

–-Você não vem? – Ino questionou.

–-Está tudo bem, Sakura-san? Está mais distraída que o normal hoje. Kakashi-sensei passou uma revisão para a prova da semana que vem e você não anotou nada. – a garota apontava enquanto mostrava o caderno fechado de Sakura sobre a mesa. – N-Nem abriu seu caderno.

Foi o primeiro momento que Sakura se apercebeu do detalhe.

–-Oh... Droga. – praguejou sussurrando.

A garota recolheu rapidamente seus materiais sobre a mesa e saiu apressada.

–-Então eu vou pedir para o sensei me dar uma explicada sobre o que ele passou, nem que seja um pouquinho. Hinata, você me emprestaria suas anotações?

–-O-Ok – dizia enquanto entregava o caderno e Sakura quase o arrancava de suas mãos com pressa – E-Eu posso te ensinar se q-quiser...

Sakura não respondeu, não tinha escutado. Já rumava para fora da sala, porém fora impedida sutilmente por Ino.

–-Pare de evitar conversar comigo. – sussurrou.

–-Não estou evitando. – contra-atacou rápido – Só estou querendo encontrar Kakashi-sensei antes que ele saia. – virou-se para Hinata – Nos vemos no quarto, ok?

Pode ouvir um “u-hum” juntamente com abano afirmativo de cabeça de Hinata. Ino a fitou seriamente. Aquele olhar... Ah, Sakura sabia, aquele era o olhar de “vamos conversar depois e nem pense em fugir”. Entretanto, Ino teria que esperar, com certeza ela esperaria.

–------------- xx --------------

Quando Sakura deixara a sala já não havia quase um rastro se quer de alunos nos corredores (eles dispersavam mais rápido que areia). Examinava cada canto do colégio atentamente a procura de Kakashi, afinal, o professor ainda não havia chegado à sala dos professores sinal de que estava por aí. “Lendo um dos livros imorais do Jiraya-sensei escondido, provavelmente.” Ela se pegou pensando e riu. No final, era estranho como tinha uma afinidade incomum com seu professor de História. Entretanto, quando percebeu que já não havia ninguém ao seu redor suspirou e desistiu. “Vou encontra-lo depois.” Murmurou.

Voltou a caminhar cabisbaixa pelos corredores. Os cadernos pesavam em seus braços. Agora que a busca havia cessado junto com a prioridade eliminada, sua cabeça voltou a balançar vertiginosamente como vento em folhas. Estava confusa. Aliás, confusa era pouco. Estava como um cego num tiroteio.

O que eles disseram... Não, o que Sasuke disse e deixou no ar naqueles dois dias a incomodavam de um jeito irritante.

Sakura buscou o banco mais próximo e se sentou deixando os cadernos de lado, apoiando os cotovelos nas pernas e deixando a cabeça escorrer pelas mãos, puxando os cabelos.

A noite infame de sexta/sábado repassava em seus olhos como um filme em preto e branco e lá estava ele, o lindo galã moreno, sexy, indiferente e indolente pelo qual a maioria das garotas se alvoroçaria como galinhas quando veem milho no terreiro.

Em sua casa ele se divertia como um canalha brincando em lhe fazer lembrar-se de suas pequenas aventuras de uma maneira parecida com tortura. “Não quer admitir? Não pode fazer isso? Não quer se lembrar, não é?

Sakura apertou os dedos em seus cabelos. Seu sangue começava a fervilhar enquanto seus dentes cerravam sutilmente cada vez mais à medida que aquele tom de deboche e escárnio que ele tinha volvia em um ar quente em sua orelha. Era como se ele estivesse ali repetindo aquelas coisas.

Os olhos esmeraldinos reviviam a cena em que ele se levantava da banqueta, deixando-a atônita, para pegar um casaco – o seu provavelmente – sobre uma cadeira e a rodear para importuna-la novamente, encurvando-se novamente a altura de seu ouvido e sussurrar perigosamente perto com seu hálito quente esvaindo pelo lóbulo da garota.

“Sabe, todos temos algo para esquecer e usamos isso como desculpa pra tomar um porre. Completamente compreensível, ninguém é perfeito. Mas – riu pelo nariz – como você bebeu hoje... O que de tão grave uma garotinha como você deve ter feito para querer esquecer tanto assim?”

O corpo de Sakura não reagiu, ela lembrava-se muito bem. Suas pupilas contraíram e seus nervos pareciam estar dormentes. Apenas seu coração disparou como um cavalo de corrida após o sinal de partida.

Sakura se lembrava da sua resposta àquela provocação.

“E-Eu não fiz nada. – respondeu titubeante.”

A risada debochada e maliciosa que ele dera em seguida ressurgira.

“Não quer mesmo se lembrar? Como é covarde. Uma garotinha mimada e covarde.”

Ele fizera questão de fazer com que a última palavra revirasse o dolorido estômago e o cérebro da rosada. Ele sabia que aquela palavra não sairia tão cedo e como sempre acertara seu alvo em cheio.

Sakura rosnou entre dentes algum palavrão. Seu coração estava sem ritmo e acelerava junto com a pressão que ela fazia contra sua cabeça com os dedos vermelhos.

–-Eu não sou covarde – murmurou para si mesma tentando usar toda a sua convicção.

Um aperto desconfortável subiu pelas paredes de sua garganta a enforcando e sendo barrado por seus dentes. Seu estômago contraía e contorcia simultaneamente com seu coração. Ela queria acabar com aquele lento martírio doloroso que a corroía por dentro como um ácido. Queria acabar com aquela angústia que a rasgava em pedaços e com o coadjuvante turbilhão que acabava com sua mente.

Eram Ino;

Gaara;

Hisashi;

Naruto e

Ela queria gritar e extravasar.

Sasuke

Quando rosto impassível do moreno surgiu por seus olhos algo estalou em sua mente que a fez se levantar de ímpeto, com uma sublime determinação convincente que resplandecia admiravelmente pelos orbes verdes.

Estava decidida.

Apanhou os cadernos do banco rapidamente e marchou a passos pesados, firmes e largos.

Sim, ela queria gritar e ela iria gritar.

E se havia alguém para quem ela deveria descontar toda a sua irritabilidade e fúria seria ele.

Não dava a mínima se seria punida por aparecer no dormitório masculino. Na verdade seria uma tragédia para quem ousasse se opuser a ela naquele estado de espírito. Ele era o culpado por ela estar daquele jeito, segundo deduziu.

–------------- xx --------------


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, como fui? Tão curtindo? O que estão achando? Com quem Sakura vai gritar? E o Naruto, Lioness? E aquele sonho doido de capítulos atrás? E Ino? Quê que ela sofreu?
Calma, que as pontas soltas vão formar um lindo crochê. No momento a fic está focada na Sakura e a na resolução de seus dilemas com a ajuda dos outros dois enquanto os personagens de trás vão desenrolando sua história.
Enfim, como foram as férias? Espero que boas.
Beijocas nas tuas cucas e me aguardem mais cedo. Minha animação está voltando e eu pretendo fazer capítulos menos cansativos, vamos mudando para melhor!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Colecionadores De Segredos." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.