Gaara a narrar:
 Depois do teste, tivemos aula com o Asuma-sensei onde ele nos falou sobre como estava contente com o nosso cumprimento à regra dos clubes…isso interessa porque? Bom mas não interessa…
 Na aula, lembrei-me que hoje ia ter clube e sinceramente…não me apetecia nada. Queria ir para casa e descansar. Mas pelo que a Temari disse “Amanhã tenho de ficar na escola por causa de uma cenas…por isso quando a tua aula no clube acabar diz-me que eu vou contigo para casa…” por isso eu já tinha companhia para ir para casa.
 Já eram 6. Fiquei com o Naruto e com o Sasuke à espera do Kakashi-sensei para que o Naruto fosse para as limpezas.
 (Naruto)- Aquele Kakashi…está a demorar demais!
 (Sasuke)- O que é que o Shikamaru queria no meio da aula?
 (Naruto)- Queria que eu passasse na sala de música para limpar.
 (Gaara)- Sala de música? Então ele está no clube de música?
 (Naruto)- É pelos vistos sim. Eu disse que lá passava mas que não limpava aquilo sozinho. Era o que mais faltava! 
 Então queria dizer que o Shikamaru e a minha irmã estavam no mesmo clube? Mas…será que eles tinham alguma coisa…

 Temari a narrar:
 Era impossível eu e aquele preguiçoso de uma figa termos alguma coisa um dia! Mas porque é que eu estou a pensar nisso? Bom aqui estou eu…em frente ao clube há mais de meia hora à espera que aquela figura de gente aparecesse. Mas quando é que ele decide aparecer?
 (Shikamaru)- Desculpa o atraso…
 (Temari)- Sabes para a próxima avisa…não vou estar aqui à espera uma eternidade.
 (Shikamaru)- Está bem…para a próxima eu comunico por telepatia ou sinais de fumo…
 P-pois…ele não tinha forma de me contactar…eu nem sequer tenho o número dele. Tirei o meu telemóvel da mala e dei-lho.
 (Temari)- Toma…grava-me o teu número…para quando isto voltar a acontecer já me poderes contactar!
 Ele agarrou no objecto e digitou os números correspondentes ao seu número de telemóvel. Quando terminou, devolveu-mo e abriu a porta da sala.
 Entramos os dois. Ele dirigiu-se para uma pequena mesa que havia na sala e sentou-se numa das 4 cadeiras existentes.
 (Temari)- E agora?
 (Shikamaru)- Não sou eu que tenho de apreender. Pega no baixo e faz alguma coisa.

 Sasuke a narrar:
 Deixei o Naruto sozinho…o Gaara já tinha embora e também já estava na minha hora para ir para o treino.
 Entrei no pavilhão e dirigi-me para os balneários onde me equipei. Fiquei surpreendido por ver que o Kiba também se tinha inscrito em Basket.
 (Kiba)- Então também aqui estás?
 (Sasuke)- É parece que sim…não sabia muito bem para onde ir então inscrevi-me em Basket.
 (Kiba)- Bom… Eu já estava inscrito antes de ser obrigatório para a nossa turma. Vai ser bom ter alguém da turma aqui.
 (Sasuke)- Digo o mesmo.
 Quando acabei de me vestir fui para o campo onde já vários rapazes estavam alinhados, e então o Gai-sensei entra no campo e começa a dar a “aula”.
 (Gai-sensei)- Formem pares e pratiquem os diferentes tipos de passe.
 Fiquei com o Kiba já que o conhecia e tal…

Naruto a narrar:
 Finalmente…ele apareceu.
 (Kakashi-sensei)- Desculpa Naruto, mas tive um imprevisto e demorei  um pouco mais.
 (Naruto)- Escusa de me fazer acreditar em mentirinhas sem jeito nenhum! Vamos mas é começar a porcaria da limpeza que já estou a ficar farto de estar aqui parado!
 (Kakashi-sensei)- Bom eu não sei para onde te mandar hoje…já que não combinei ainda muito bem com a Directora.
 Ele só podia estar a gozar comigo, é que só pode! Então dá-me a porcaria do castigo e depois diz-me que não sabe onde me mandar cumpri-lo?
 (Naruto)- Bom se é assim, vou para casa…
 (Kakashi-sensei)- Nem penses…vais cumprir o requisito que te mandei cumprir.
 Já que tinha que ficar na escola mais valia fazer o que o Shikamaru me pediu.
 (Naruto)- Então mal por mal, vou para  a sala de música limpar...já que tenho que ficar na escola de qualquer maneira.

Shikamaru a narrar:
 Aquela rapariga, era mesmo despassarada! Ela nem sabia pegar no baixo direito. Levantei-me da cadeira e fui ajudá-la antes que ela partisse aquilo tudo.
 (Shikamaru)- Tens que passar o braço pela assa.
 Eu puxei-lhe o braço, fazendo passa-lo pela alça que o Baixo tinha. Ela encarou-me e depois baixou o olhar…estas raparigas…são mesmo complicadas. Agarrei-a pelo pulso e levei-a até a uma cadeira. Ela sentou-se e eu puxei outra cadeira para ficar em frente a ela.
 (Shikamaru)- Vamos começar pelos acordes…
 (Temari)- Ok…
 Ela possicio-nos os dedos nas cordas mas não sabia o que estava a fazer. Eu coloquei-lhe os dedos nos sítios certos explicando-lhe como se fazia.

 Temari a narrar:
 Sinceramente, eu pensava que ele não era tão confiável assim…mas vê-lo tão perto de mim e a tocar-me não parecia tão mau…até parecia meio…bonitinho…
 Fomos interrompidos pelo quase arrombar da porta. Era a Tayuya. O Shikamaru olhou para mim e sussurrou.
 (Shikamaru)- Ela não disse que ia estar ocupada hoje?
 (Temari)- Pelo menos foi o que ela disse.
 O Shikamaru recostou-se na cadeira pondo um braço por cima da mesma. Eu fiquei na mesma olhando para a rapariga que estava à minha frente.
 (Tayuya)- Já tenho a primeira música que o Shikamaru vai cantar!
 Ele saltou da cadeira e agarrou o papel que a Tayuya tinha na mão. Ele mirou o papel de uma ponta a outra e depois olhou seriamente para  aTayuya.
 (Shikamaru)- Estás a brincar comigo? Como queres que cante se vou estar sentado numa bateria.
 (Tayuya)- E qual o problema? Põe-se a bateria mais para a frente do palco para que as pessoas possam ver…ou então gravamos primeiro o instrumental e tu cantas depois.
 Ele não parecia nada satisfeito com o que ela tinha acabado de dizer. Acho que ele ainda não tinha interiorizado a ideia de ser o cantor e baterista da suposta “banda” que ela tinha formado sem o consentimento de alguém.
 (Shikamaru)- E que raio de música é esta…”Ho---Hot Dress”?
 (Tayuya)- “Hot Mess”!
 E ainda por cima as músicas nem foram criadas por ela…apenas se limitou a escrever a letra num papel velho e dizer que já tinha a música…
 (Shikamaru)- “You were a pro--blem a ch—ild…” Céus tens uma letra horrível para uma rapariga…e nem penses que vou cantar isto.
 (Tayuya)- Vai cantar!
 Ela quase trepou o Shikamaru para olha-lo nos olhos e ameaça-lo. Ele bufou e resmungou algo baixinho, mas acabou por ceder. Até tenho pena dele.
 Levantei-me e tirei o papel das mãos dele e comecei a lê-lo…e realmente…se a gente cantasse aquilo a directora comia-nos vivos.