Ao Parecer da Escuridão escrita por jeh-jessy


Capítulo 19
Capítulo 20-razão da minha existência (Edward Pov)


Notas iniciais do capítulo

gentemm desculpe a demora

bejuus

deixem recadinhoos
b29;



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Como eu poderia fazer isso?Isso doeria mais em mim do que em bella?Acho que nos dois acabaria saindo disso machucado demais. Aproveitei que bella tinha saído pra caçar e levei Thania pra minha casa, pois eu sabia que bella iria pra la antes de ir pra casa principal. Avisei pra thania que seria apenas uma forma de afastar bella de mim que depois disso ela não precisava criar esperanças pois a mulher que eu mais amo e amarei será bella.começamos a nossa encenação  mais sem caricias e beijos na boca pois os meus sentimentos e meus beijos só pertencem a Isabella cullen .nos já estávamos unidos ,quando comecei a pensar será que isso será a melhor forma de isso se resolver será que não tinha outra maneira alem dessa,nos podíamos lutar com isso juntos,eu já ia sair de thania quando virei pro lado e vi bella,agora já era tarde demais não tinha mais como voltar atrás,seus olhos estavam com um olhar que eu nunca avia visto antes,era uma mistura de dor,piedade,e despedia na hora que eu vi o seu olhar de despedida eu não agüentei eu não podia deixar bella ir embora assim ,eu tinha que explicar mais ela não me deixara ela saiu antes disso eu tentei alcança-la mais já era tarde demais,mais antes de ir ela me deixou ler os seus pensamentos ela se lembrou dos momentos mais felizes da nossa existência a sua ultima memória que mais me doeu ela se relembrava da cena minha e da Thania.agora já era tarde a razão da minha existência havia saído da minha vida e levaria certamente nossa filha com ela ,eu nunca sentira uma dor como essa,será que um dia eu teria oportunidade de explicar tudo a ela e se ela sumisse pra sempre?Esse pensamento me fez doer tudo novamente, quando percebi já estava em soluços estava com um choro silencioso. Thania chegou por trás e me abraçou o seu abraço não ela de amor e sim de piedade e de dor de certa forma ela também gostava de bella e sabia que sua partida ia me machucar muito.

 

“Sinto muito Edward” thania estava também chorando, ela gostava muito de mim mais agora o seu amor ela de irmã para irmão isso me deixava aliviado, pois ela não ficaria com esperanças depois.

 

-o... Obrigado-minha voz estava rouca com o meu choro silencioso.

 

-Nos temos que ir pra casa principal para avisar a nossa família o que aconteceu e explicar que nos teremos que ser fortes, mais eles te endentaram, pois você fez isso pelo bem de todos e principalmente para o bem de bella e da sua filha.

 

Eu apenas concordei com a cabeça eu não conseguia achar a minha voz, nos vestimos rapidamente e saímos para ir pra casa, no meio do caminho comecei a lembra da única vez que senti uma dor com quase a mesma a intensidade que eu estou sentindo agora.

 

Flashback... (trecho dos capítulos extras do livro lua nova)

 

 O telefone no meu bolso vibrou de novo. Era a vigésima quinta vez em vinte e quatro horas. Eu pensei em abrir o telefone, pelo menos pra ver quem estava tentando entrar em contato comigo. Talvez fosse importante. Talvez Carlisle precisasse de mim.

Eu pensei nisso, mas eu não me movi.

Eu não estava precisamente certo de onde eu estava. Algum sótão onde eu só podia me arrastar, cheio de ratos e baratas. As aranhas me ignoraram, e os ratos me deram bastante espaço. O ar estava pesado com os cheiros fortes de óleo de cozinha, carne rançosa, suor humano, e a camada praticamente sólida de poluição que na verdade era visível no ar úmido, como se fosse uma camada preta por cima de tudo.

Abaixo de mim, quatro andares de uma habitação raquítica do gueto estavam atreladas de vida. Eu não me importei em separar os pensamentos das vozes - elas faziam um grande barulho, alto em Espanhol que eu não escutava. Eu só deixei os sons saltarem por cima de mim. Inexpressivo. Tudo isso era inexpressivo. Minha própria existência era inexpressiva. O mundo inteiro era inexpressivo.

Minha testa estava pressionada nos meus joelhos, e eu me perguntei quanto tempo mais eu seria capaz de agüentar tudo isso. Talvez isso tudo fosse desesperançado.

Talvez, se a minha tentativa já estava mesmo predestinada ao fracasso, eu devia parar de me torturar e simplesmente voltar...

A idéia era poderosa, tão curativa - como se as palavras contivessem um forte anestésico, levando embora a montanha de dor na qual eu estava enterrado - que me deixou ofegante, me fez ficar tonto.

Eu podia ir embora agora, eu podia voltar.

O rosto de Bella, sempre atrás das minhas pálpebras, sorriu pra mim.

Era um sorriso de boas vindas, de perdão, mas ele não teve o efeito que o meu subconsciente provavelmente esperava que ele tivesse.

É claro que eu não podia voltar. O que era a minha dor, afinal, em comparação com a felicidade dela? Ela devia ser capaz de sorrir, livre do medo e do perigo. Livre de esperar por um futuro sem alma.

Ela merecia mais que isso. Ela merecia mais que eu. Quando ela deixasse esse mundo, ela deveria ir para um lugar melhor que foi pra sempre trancado pra mim, não importava o quanto eu me comportasse bem aqui.

A idéia da separação final era muito mais intensa do que a dor que eu já sentia. Meu corpo tremeu com ela. Quando Bella fosse para o lugar onde ela pertencia e eu nunca poderia ir, eu não ficaria pra trás aqui. Deve haver o esquecimento. Deve haver o alívio.

Essa era a minha esperança, mas não havia garantias. Dormir, por acaso sonhar.

Sim, há a dor, eu citei para mim mesmo. Quando eu virasse cinza, será que mesmo assim de alguma forma eu ainda sentiria a tortura da perda dela?

Eu estremeci de novo.

E, maldição, eu havia prometido. Eu havia prometido a ela que nunca mais assombraria a sua vida, trazendo os meus demônios negros pra dentro dela. E eu não ia dar pra trás com a minha palavra. Será que eu não podia fazer nada de correto por ela? Absolutamente nada? A idéia de voltar para a cidadezinha nublada que sempre foi o meu verdadeiro lar nesse planeta serpentearam os meus pensamentos de novo.

Só pra checar. Só pra ver de ela está bem e a salvo e feliz. Não pra interferir. Ela nunca saberia que eu estava lá...

Não. Droga, não.

O telefone vibrou de novo.

-Maldição, maldição, maldição-, eu rosnei.

Eu podia usar isso como distração, eu pensei. Eu abri o telefone e olhei o número que estava registrado e senti o primeiro choque que havia sentido em meio ano.

Porque Rosalie estaria ligando pra mim? Ela provavelmente era a única pessoa que estava aproveitando a minha ausência.

Devia estar acontecendo alguma coisa realmente errada se ela estava precisando falar comigo. Repentinamente preocupado com a minha família, eu apertei o botão pra atender. -O que?-, eu perguntei tensamente.

-Oh, uau. Edward atendeu ao telefone. Eu me sinto tão honrada-.

Assim que eu ouvi o tom dela, eu soube que minha família estava bem. Ela devia estar só entediada.

Era difícil saber as motivações dela sem ter os seus pensamentos como guia. Rosalie nunca fez muito sentido pra mim. Os impulsos dela geralmente eram baseados nas lógicas mais enroladas.

Eu fechei o telefone.

-Me deixe em paz-, eu sussurrei pra ninguém.

É claro que o telefone vibrou de novo.

Será que ela continuaria ligando até ter passado qualquer que fosse a mensagem que ela estava planejando pra me chatear? Provavelmente. Iam demorar meses até que ela se cansasse desse joguinho. Eu brinquei com a idéia de deixá-la apertar o botão de re-discagem pelos próximos anos inteiro... E depois eu suspirei e atendi ao telefone de novo. -Acaba logo com isso-.

Rosalie se apressou nas palavras. -Eu pensei que você ia gostar de saber que Alice está em Forks-.

Eu abri os meus olhos e encarei as vigas de madeira corrida que ficavam a três centímetros do meu rosto.

-O que?-, minha voz estava vazia, sem emoção.

-Você sabe como Alice é - ela acha que sabe tudo. Como você. - Rosalie gargalhou sem humor. A voz dela tinha uma pontada de nervosismo, como se ela de repente estivesse insegura sobre o que estava fazendo.

Mas a minha raiva não deixou eu me importar em saber qual era o problema de Rosalie. Alice havia jurado que seguiria as minhas instruções em consideração á Bella, apesar dela não concordar com a minha decisão. Ela prometeu que deixaria Bella em paz... enquanto eu deixasse. Claramente ela achava que um dia eu ia me render á dor. Talvez ela estivesse certa em relação á isso.

Mas eu não havia. Ainda. Então o que ela estava fazendo em Forks? Eu queria torcer o pescoço magrelo dela. Não que Jasper fosse me deixar chegar assim tão perto dela, quando ele sentisse o poder da fúria em mim...

-Você ainda está aí, Edward?-

Eu não respondi. Eu apertei o osso do meu nariz com as pontas dos meus dedos, me perguntando de um vampiro podia tomar remédio pra dor de cabeça.

Por outro lado, se Alice já havia voltado...

Não. Não. Não. Não.

Eu havia feito uma promessa. Bella merecia uma vida. Eu havia feito uma promessa. Bella merecia uma vida.

Eu repeti as palavras como se fosse uma reza, tentando limpar da minha cabeça a imagem sedutora da janela escura de Bella. A porta de entrada para o meu único santuário. Sem dúvida eu teria que rastejar, quando eu voltasse. Eu não me importava com isso. Eu podia passar a próxima década de joelhos e feliz se eu estivesse com ela.

Não. Não. Não.

-Edward? Você nem se importa com o porquê de Alice estar lá?-

-Não particularmente-.

A voz de Rosalie se tornou um pouco presumida agora, agradada, sem dúvida, por haver me forçado a responder. -Bem, é claro que ela não está exatamente quebrando as regras. Quer dizer, você só nos avisou pra que ficássemos longe de Bella, certo? O resto de Forks não importa-.

Eu pisquei meus olhos lentamente. Bella tinha ido embora? Meus pensamentos circularam ao redor dessa idéia inesperada. Ela ainda não havia se formado, então ela devia ter voltado para a mãe. Isso era bom. Ela deveria viver no sol. Era bom que ela tivesse sido capaz de colocar as sombras pra trás dela.

Eu tentei engolir, e não consegui.

Rosalie soltou uma risada nervosa. -Então você não precisa ficar com raiva de Alice-. -Então pra que foi que você me ligou Rosalie, se não foi pra envolver Alice em problemas? Porque é que você está me incomodando? Ugh!-

-Espere!-, ela disse, pressentindo, com razão, que eu ia desligar o telefone de novo. -Não foi por isso que eu liguei-.

-Então por quê? Diga-me rápido, e depois me deixe em paz -Bem-, ela hesitou.

-Bota pra fora, Rosalie. Você tem dez segundos-.

-Eu acho que você devia voltar pra casa-, Rosalie disse com pressa. -Eu estou cansada desse pesar de Esme e de Carlisle que não sorri nunca. Você devia se envergonhar muito do que fez com eles. Emmett sente a sua falta o tempo todo e isso já está me deixando nervosa. Você tem uma família. Vê se cresce e pensa em alguém além de si mesmo-.

-Conselho interessante, Rosalie. Me deixe te contar uma historinha sobre um espelho...-

-Eu estou pensando neles, diferente de você. Será que você não se importa nem um pouquinho com o que está fazendo com Esme, se não com os outros? Ela ama mais você do que o resto de nós, você sabe disso. Venha pra casa-.

Eu não respondi.

-Eu pensei que quando essa coisa de Forks estivesse resolvida, você ia superar tudo-.

-Forks nunca foi o problema, Rosalie-, eu disse, tentando ser paciente. O que ela disse sobre Carlisle e Esme tinha atingido uma veia. -Só porque Bella- - era difícil dizer o nome dela em voz alta - -se mudou para a Flórida, isso não significa que eu sou capaz de... Olha, Rosalie.

Eu realmente lamento muito, mas, confie em mim, eu não faria ninguém mais feliz se eu estivesse aí-.

-Umm-

Lá estava, a hesitação nervosa de novo.

-O que é que você não está me contando, Rosalie. Esme está bem? Carlisle está -- -Eles estão bem. É só que... bem, eu não disse que Bella havia se mudado-.

Eu não falei. Eu repassei a conversa na minha cabeça. Sim, Rosalie havia dito que Bella tinha se mudado. Ela tinha dito:... Você só tinha nos avisado pra ficar longe de Bella, certo. O resto de Forks não importa. E depois:Eu pensei que quando essa coisa de Forks estivesse resolvida... Então Bella não estava em Forks. O que ela queria dizer com, Bella não havia se mudado?

Então Rosalie se apressou nas palavras de novo, as dizendo quase com raiva dessa vez. -Eles não quiseram te dizer, mas eu acho isso estúpido. Quanto mais rápido você superar isso, mais cedo as coisas vão voltar ao normal. Pra que deixar você feito um palerma nos esquinas escuras do mundo quando não existe necessidade pra isso?

Você pode voltar pra casa agora. Nós podemos ser uma família de novo. Está acabado-. Minha mente parecia estar se quebrando. Eu não conseguia entender o sentido das palavras dela. Era como se houvesse alguma coisa muito, muito óbvia que ela estava me dizendo, mas eu não tinha idéia do que era.

Meu cérebro brincou com a informação, fazendo estranhos padrões com ela. Sem sentido. -Edward?-

-Eu não entendo o que você está tentando me dizer, Rosalie-.

Uma longa pausa, a duração de algumas batidas de coração humano.

-Ela está morta Edward-.

Uma pausa mais longa.

-Eu... lamento. Porém, você tinha o direito de saber, eu acho. Bella... se jogou de um penhasco há dois dias atrás. Alice viu, mas era tarde demais pra fazer alguma coisa. Mas eu acho que ela teria ajudado, quebrado a palavra dela, se houvesse tido tempo.

Ela voltou pra fazer o que podia por Charlie. Você sabe como ela sempre se importou por ele --

O telefone ficou mudo. Eu levei alguns segundos pra perceber que havia desligado o telefone.

Eu me sentei na escuridão poeirenta com um tempo longo, congelado. Era como se o tempo tivesse acabado. Como se o universo tivesse parado.

Lentamente, me movendo como um homem velho, eu liguei o telefone de novo e liguei para o único número que eu prometi a mim mesmo que nunca ligaria de novo.

Se ela atendesse, eu ia desligar. Se fosse Charlie, eu ia pegar a informação que precisava por algum subterfúgio. Eu ia provar que a piadinha doentia de Rosalie estava errada, e depois ia voltar para o meu vazio.

-Residência dos Swan-, atendeu uma voz que eu nunca tinha ouvido antes. Uma voz de homem rouca, profunda, mas ainda jovem.

Eu não parei pra pensar nas implicações disso.

-Aqui é o Dr. Carlisle Cullen-, eu disse, imitando perfeitamente a voz de meu pai. -Será que eu poderia, por favor, falar com Charlie?-

-Ele não está aqui-, a voz disse, e eu fiquei levemente surpreso pela raiva contida nela. As palavras foram quase umas rugidas. Mas isso não importava.

-Bem, onde ele está então?-, eu quis saber, ficando impaciente.

Houve uma curta pausa, como se o estranho estivesse tentando esconder a informação de mim.

-Ele está no funeral-, o garoto finalmente respondeu.

Eu desliguei o telefone de novo.

 

Fim do flashback...

 

Aquela vez a dor foi insuportável mais essa que eu estava sentido esta sendo pior, pois aquela vez ela apenas tinha morrido, pulado de um penhasco e morrido, mais dessa vez a culpa seria minha ela sumira por minha culpa mais era pro bem dela eu teria que ser forte, apesar de que agora o meu mundo voltara a se escurecer de novo meu coração que sempre parecia que batia novamente agora estava frio e silencioso.

 

Paramos na frente da casa principal, agora não somente eu mais todos nos sentiríamos falta de bella e nessie, mais como a Thania disse eles entenderiam que isso seria pelo o bem de todos.

Me locomovi como um velho de 100 anos ate a porta principal,exitei um pouco na porta então ouvi os soluços de Alice ela já devia ter visto a ida de bella e um pensamento me chamou atenção dentro da casa,mais será que isso era possível...

 

 

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

esse ficou grandinhoo
espero que gostem



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