You Had My Heart And You Still Have. escrita por thayna30, Paula Vengeance


Capítulo 19
I'll hold you 'till the hurt is gone


Notas iniciais do capítulo

O desespero na maioria dos casos pode nos colocar uma viseira, nos impedindo de olhar a situação por todos os ângulos possíveis. Na verdade, as emoções, de forma geral, são uma viseira! Mas a dosagem certa entre razão e emoção ainda está para ser inventada, então, enquanto isso, seguimos enganados.



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Música Tema: Never Gonna be Alone - Nickelback

BRIAN POV

Jú tinha me pedido para dormir com ela, não estava acreditando. Eu poderia ser como era antes e simplesmente ter me aproveitado enquanto dormia, mas não, ela era diferente, especial. Minha vontade era de beijá-la, abraçá-la... Não conseguia dormir vendo aquela baixinha invocada ao meu lado, dormia sorrindo.

Estava muito calor, resolvi entrar em seu banheiro e tomar um banho... Acabei deitando sem camisa. Minutos depois aquele anjo que dormia tranquilamente começou a me socar e chutar. Perdi a conta de quantas vezes ela me acertou, será que ela gostar de sonhar que estava batendo nos outros? Depois de várias tentativas, de me esquivar várias e várias vezes acabei deitando em cima de metade de seu corpo numa tentativa de imobilizá-la.

BRIAN POV of/

Acordei sentindo um cheiro inconfundível de bebida misturada com cigarro, seria bom acordar todos os dias assim se não fosse o peso que estava esmagando a metade do meu corpo. Tentei sair, mas Brian era pesado demais, puta que pariu. Depois de tantas tentativas o empurrei fazendo cair no chão e o acordando.

– Hey, ficou louca?

– Louca não, mas iria morrer sufocada com você em cima de mim.

– Eu tive que fazer isso por uma boa razão.

– Ah é, qual é, bonitão?

– Você não dorme quieta, perdi a conta de quantos chutes e socos levei... Caralho Jú, sonhou que tava lutando? O único jeito foi tentar segurar seus braços e pernas, aí tive que deitar quase em cima deles.

–A e se eu morresse sufocada tudo bem?

– Aham. Bom eu tomei um banho no seu banheiro, se não se importar. Aqui faz um calor viu, nunca pensou em comprar um ar condicionado não?

– Nossa, escreve uma lista que eu compro. Da próxima vez que vier dormir aqui, estará tudo do jeito que quiser.

– Então quer dizer que eu vou dormir mais aqui?

– Claro que não né. Não dá para dividir a cama com um homem deste tamanho.

– Hmm, chata. Também odiei dormir com você.

– Hahaha. - Fiz língua para ele.- Ta bom, vou tomar um banho. Se quiser descer e comer algo.

– Tudo bem, te espero aqui.

Entrei no banheiro e assustei com meu estado, maquiagem toda borrada e ainda fantasiada. Tomei um banho e acabei colocando um camisola mesmo. Pelo visto não vou sair de casa tão cedo. Chamei Brian para assistir TV, descemos e demos de cara com Jimmy, Matt, Zacky e Alice na sala, todos riam. Não entendia o porque.

– HMMM aê Synyster Gates aproveitou muito a noite ontem? - Jimmy gritou, não era possível que ele não dava um sossego.

– Vai tomar no cu, Rev. - Brian disse mostrando o dedo do meio.

Sentei no sofá e por um instante estava distraída, mas tudo o problema voltou e com ele milhares de sentimentos... Tentei segurar o choro, mas acabei desabando enquanto Matt veio me abraçar.

– Hey pequena, não fica assim. Você sabe o quanto me dói quando te vejo chorar.

– Eu sei Matt, mas é que poxa... Eu não sei o que fazer.

– Tenta ficar melhor, eu sei, não é fácil para ninguém. Que tal irmos a praia, ou no Johnny's bar?

– Obrigada, mas eu não quero ir, prefiro ficar em casa mesmo mas olha não quero ninguém preso aqui, se quiserem sair podem ir. Eu vou ficar bem.

– Que isso Jú, vou ficar aqui com você sim. A Val me ligou mil vezes querendo saber notícias, ela disse que não poderá vir aqui porque está com visitas em sua casa.

– Agradece ela depois viu? Aliás eu tenho que agradecer muito a você. A todos vocês... Vocês não tem noção do quanto são importante em minha vida, obrigada por tudo, quero que essa amizade seja eterna, amo todos... - Disse fazendo gesto para que todos me abraçassem.

– Você me ama também Jú? - Brian disse me agarrando pela cintura.

– Ah, nem! Só te aturo mesmo.

– Nossa sua grossa. - Brian fazia uma vozinha de mulher bem fina me fazendo rir.

– Você não existe, obrigada por ontem. - Disse enxugando as lágrimas e o abraçando.

– Eu fiz o que qualquer um iria fazer, Jú.


BRIAN POV

Ela estava me agradecendo pelos meu atos na noite passada. Me abraçava tentando conter suas lágrimas e isso me deixava de coração partido... Eu não sabia bem o que sentia por ela, só sabia que era algo especial. A Jú me confortava, me deixava alegre e eu me divertia ainda mais quando brigávamos, acho que ela não sente o mesmo por mim, parece aquele amor de amigo. Igual ela tem pelo Jimmy e ainda mais pelo Matt, mesmo tendo esse jeito de revoltada, tem um carinho enorme pelo seus amigos.

BRIAN POV of/

– Que tal irmos a praia? Vai ser legal, esfriar a cabeça. Vamos Jú? - Alice disse.

– Não quero Ali, eu quero ficar aqui sabe, sozinha... Só eu e meus pensamentos.

– Eu posso ficar com ela, Ali. - Brian disse. Ali torceu o nariz fazendo uma cara estranha, como se tivesse analisando o que Brian tinha sugerido.

– Vamos lá galera, vamos à praia. - Jimmy disse me carregando para a porta.

– JIMMY, NÃO, EU TO DE CAMISOLA, NÃO JIMMY, POR FAVOR, PARA. - Gritava e todos me olhavam na rua.

– Não faz mal, não está pelada. Anda vamos.

– PARA JAMES, PARA. POR FAVOR, EU VOU, MAS DEIXA TROCAR DE ROUPA.

– Tudo bem. - Jimmy voltou para a casa e me jogou no sofá. - 5 minutos para trocar de roupa. - Subi e coloquei um vestido e chinelo.

– Vamos? - Disse enquanto descia as escada.

Chegamos a praia e acabei deitando no colo de Jimmy. Zacky e Ali conversavam; Matt e Brian estavam com cara de preocupados e olhando para mim toda hora. Tentava ligar milhares de vezes para meus pais, liguei para casa e ninguém atendia. Comecei a ficar mais aflita e disparei a chorar.

– O que foi, Jú? - Jimmy me perguntou.

– Estou tentando falar com meus pais, Jimmy, mas ninguém atende, eu estou com medo que algo tenha acontecido.

– Calma pequena, não deve ter acontecido nada, parar de chorar e vem cá. - Ele disse abrindo os braços para que o abraçasse.

– Mas e se...

– Não aconteceu nada, Jujuba. Tenta parar de pensar nisso um pouco.

– Mas não dá.

– Shhh, só tenta. - Ele me abraçou e eu fiquei deitava em seu peito. Começou a cantarolar em meu ouvido.

Passamos horas na praia, os meninos conversavam e eu fiquei apenas observando as ondas do mar enquanto Jimmy fazia milhares de palhaçadas na tentativa de me fazer rir. Comecei a ficar triste novamente, falei com Jimmy que iria embora, mas Brian disse que iria me levar em casa. Insisti para que todos ficassem, eu não queria atrapalhar ninguém.

– Jú, eu vou com você. - Alice me puxou para um canto e disse.

– Não precisa, Ali. Eu preciso ficar sozinha, mas Brian insiste em me acompanhar, a companhia dele tem me ajudado muito e além do mais você está conversando com o Zacky e eu não quero estragar isso.

– Jú...

– Não, eu vou com Brian. - Me despedi de todos e Brian me levou até a casa.

Chegamos na casa e eu resolvi subir e tomar um banho. Brian me esperou na TV, disse que colocaria um filme para assistimos.

Tomei um banho rápido, coloquei um pijama e desci. Sentei ao lado dele tentando disfarçar com sorrisos falsos minha dor, mas no fundo eu sabia que não estava enganando ninguém.

– Jú, por favor, não. - Ele me abraçou e eu desabei

– Mas é que ninguém me atende, eu já liguei para minha casa, para o celular dos meus pais e nada. Eu estou perdida...

– Não fica assim, por mim. Não quero te ver assim, nem eu e nem ninguém. Seja forte Jú.

– Vou tentar.

Ficamos vendo filmes. Brian fez de tudo para me fazer sorrir, eu era grata por tudo o que tinha feito. Queria recompensar tudo, mas não sabia como. Acabei dormindo em seu colo.

Somente feche seus olhos
O sol está se pondo
Você ficará bem
Ninguém pode te machucar agora

ALICE POV

Eu estava aflita. Zacky tentava me distrair com uma conversa qualquer sobre tipos de cerveja e eu estava sendo realmente extremamente grossa com ele, praticamente não prestando atenção ao que ele dizia. Minha cabeça travava uma batalha interna de várias vozes, cada uma me dizendo o que fazer de forma forte e incisiva, no entanto elas discordavam entre si. Já a voz de Zacky era apenas um arranhão na superfície do meu cérebro, um sussurro.

Olhei pra Zee e ele me encarava, provavelmente havia feito uma pergunta que eu não ouvira.

– Sim!- respondi tentando fingir que havia ouvido.

– Sim? Ali eu perguntei qual é sua cerveja favorita!- ele falou rindo – Você está realmente com a cabeça nas nuvens.

– Zee, desculpa! – ele não parecia chateado, mas eu me sentia mal por isso. – Eu só que eu to preocupada com a Jú e esse negocio da mãe dela e e-eu não sei se eu faço algo pra fazer ela ficar aqui em HB ou eu apoio a ida dela, porque afinal é a mãe dela e..e..- comecei a falar tudo apressadamente.

– Calma, Ali! Eu te entendo! Estou com esse gosto amargo na boca desde ontem e não é por causa da ressaca. Eu também me sinto... – ele pensou por alguns segundos a melhor palavra a ser usada. – impotente!

– Mas tem mais, Zee... – eu disse. Não aguentava mais manter minhas desconfianças apenas pra mim mesma.

Minha garganta começou a se fechar e minha boca se abriu várias vezes sem que dela saísse som algum. Zacky lentamente levou a mão dele à minha entrelaçando-as e levando minha mão até seus lábios dando um beijo leve. Todo meu corpo se aqueceu de imediato, queimando toda a frustração toda aquela tristeza doente que me cercava.

– Confie em mim, Ali!- ele disse olhando diretamente nos meus olhos.

– Ok! – eu disse soltando a respiração que eu nem havia percebido que estava prendendo. – Quem ligou pra Jú falando para ela da situação foi a prima dela Kate, mas a Kate é uma vaca, sempre foi, ela sempre quis tomar o lugar da Júlia: com os avós delas, os pais da Júlia, os amigos da Júlia e até mesmo os namorados dela! Pra Kate isso sempre foi uma competição! Ela morre de inveja da Jú, então é claro que ela não gostou de ter ficado no Brasil quando nós duas viemos pra cá! O que me faz pensar que ela pode estar mentindo.

Terminei meu discurso e Zacky olhou pra mim, por um momento sem reação.

– Ali, você tem que contar isso pra ela! É a nossa brecha, a que nós estamos procurando! – Zachary me segurou pelos ombros e me puxou para um abraço eufórico.

– Mas eu não sei se posso... – minha voz saiu apenas como um sussurro. Se eu não tivesse tão próxima dele ele provavelmente não escutaria.

– Porque não? – ele disse tão baixo quanto eu ainda me abraçando.

– E se eu tiver dando falsas esperanças pra ela? Eu posso fazer ela sofrer ainda mais Zacky! Você sabe o que eu acho sobre esperança... – eu disse afastando-me dele para olha-lo.

– Ela é uma vadia!- ele disse completando meu pensamento. – Mas mesmo assim, eu acho que você devia contar pra ela.

Olhei no fundo dos olhos de Zacky e a coragem me veio como um chute. Levantei-me e saí andando apressada, à passos largos, em direção ao apartamento.

– Espera aí, Alice! Onde você está indo!- Zee perguntou me seguindo.

– Se eu não for lá e falar com ela agora eu não vou nunca mais, Zacky!

Matt e Jimmy ouviram e já se levantaram preocupados querendo saber do que se tratava.

– Ali tem uma desconfiança que talvez seja uma brecha pra Jú ficar!- Zacky respondeu sem parar de andar ao meu encalço.

Matt e Jimmy logo passaram a me seguir também. Meu coração estava disparado e minha boca já começava a secar, no entanto, e eu podia estar sendo completamente estúpida, mas eu tinha que falar, eu simplesmente não aguentava mais.

Entrei no apartamento fazendo mais barulho do que deveria com os garotos logo atrás de mim. Jú estava no colo de Syn que acariciava levemente a sua cabeça, bom, isso até nós chegarmos fazendo estardalhaço acordando-a.

– Hey, o que vocês estão fazendo aqui, gente? Podem voltar pra praia, sério, eu estou bem... na medida do possível. – Júlia falou esfregando os olhos.

– Mas eu não tô, Jú! – falei com minha voz saindo engasgada. – Eu nunca vou me perdoar se eu estiver te dando falsas esperanças, nunca mesmo, mas eu não aguento mais!

– O que foi, Ali? Está me preocupando!

– Jú, pensa comigo, quem foi que te ligou falando da sua mãe?

– Minha prima Kate! – ela disse abaixando a cabeça, claramente triste e abraçando os próprios joelhos. Syn me jogou um olhar repreendedor no mesmo momento.

– E quantas vezes a Kate já fez de tudo pra tentar te passar a perna?- na mesma hora Jú levantou a cabeça e me encarou pensativa.

– Não, ela não chegaria a esse ponto, chegaria?- perguntou confusa.

– Eu não sei! Só queria que você percebesse que tem essa possibilidade também.

Jú se levantou do sofá e veio em minha direção me dar um abraço apertado. Acho que eu estava precisando mais disso do que ela. Júlia sempre fora muito mais forte que eu.

ALICE POV of/


Talvez Alice poderia estar certa, talvez sim...Minha reação foi só abraçá-la forte.

– Mas Ali, eu liguei o dia inteiro para meus pais, para minha casa e nada. Ninguém atende, eu estou achando que algo possa ter acontecido, minha mãe pode ter...

– Não fala assim Júlia. - Alice tinha me interrompido.

– Só pode ter acontecido algo.

– Você tentou falar com meus pais? Nós somos vizinhas, eles devem saber de alguma coisa.

– Porque eu não pensei nisso antes? - Era minha última esperança.

– Mas e o fuso horário, Júlia?- Zacky pela primeira vez resolveu falar algo.

– Ele tem razão! Á esse horário no Brasil eles ainda estão fora trabalhando, Jú, desculpa! A gente vai ter que esperar mais um pouquinho.- Alice disse.

– Ok! – eu estava ansiosa demais para esperar, mas não havia mais nada que eu pudesse fazer. – E o que a gente vai fazer até lá?

– Comer! – Zacky falou feliz fazendo todo mundo rir, incluindo eu.

Fomos para a cozinha e a Alice começou a preparar todo tipo de receita louca que ela sabia enquanto todos comiam desesperados. Sério, eu tinha até medo de colocar minha mão em cima da mesa porque eles facilmente poderiam comer isso também.

Todo mundo estava sendo extremamente companheiro comigo e o melhor de tudo nenhum olhava pra mim com cara de pena. Eu odiava quando as pessoas faziam isso, não sou nenhuma coitada. Mas eles só me olhavam como a Júlia que eu sempre fui, mas que agora está passando por um momento delicado na vida. Eles são os melhores amigos que alguém pode querer. Com eles o tempo voa e realmente voou aquele dia.

– Hey, Jú, acho que já da para ligarmos para os meus pais! – Alice disse olhando no relógio.

Saí correndo em disparada para a sala onde estava meu celular, jogado. Peguei-o e já ia digitar os números do telefone da casa da Alice, mas não sei por que algo fez com que na metade eu apagasse tudo e discasse mais uma vez o número do celular do meu pai. Uma ultima esperança acelerava meus batimentos cardíacos, meus pés batiam rápidos e inquietos enquanto eu ouvia o sinal que indicava que estava chamando no telefone. A espera parecia interminável, mas quando eu já estava quase desistindo e ligando para os pais de Alice como era combinado eu ouço a voz do meu pai do outro lado da linha:

– Alô! Jú? Filha?

– Pai, por favor, me diz o que está acontecendo direito!- meus olhos já começavam a encher de agua e minha voz saia chorosa.

– Han? – meu pai respondeu confuso.

– Como está a mamãe? Me diz logo!

– Calma filha, sua mãe está bem! Está ótima pra falar a verdade, só morrendo de saudades de você!

Mas como? Então minha mãe estava bem! Nada havia ocorrido! Eu fiquei por um tempo tentando processar a informação de que eu não precisava mais me preocupar.

– Jú, você ta aí?

– To sim pai! Tem certeza que está tudo certo?

– Tenho sim! Agora principalmente que eu finalmente encontrei meu celular, mas porque toda essa preocupação com a sua mãe?

– Você tinha perdido é celular? – falei não respondendo a pergunta dele.

– É! No quarto de Kate! Ela deve ter achado e guardado... eu acho.

– Piranha, biscate de segunda, puta desclassificada... – comecei a xingar ela de todos os nomes que podia me lembrar.

– Olha a boca, Júlia!

– PAI, VOCÊ NÃO VÊ? ELA PEGOU SEU CELULAR! PEGOU E LIGOU PRA MIM DIZENDO QUE A MAMÃE ESTAVA NO HOSPITAL COM CANCÊR! CÂNCER, PAI!- gritei em desespero. Será que ele não via o que estava bem na frente dele?

– Não, sua prima nunca faria isso! – falou, mas acho que até mesmo ele já estava desconfiando.

– CLARO QUE FEZ! OLHA AS CHAMADAS!

Ele fez isso e contatou que todo o que eu dizia era verdade. Meu pai ficou transtornado e começou a xingar Kate de uma maneira que eu nunca havia visto! Ele xingava mais que eu, bem mais. Disse que não a toleraria mais na mesma casa que ele, que ela havia passado dos limites e que ele ligaria agora mesmo para minha tia. Desliguei o telefone e só aí percebi que meus amigos, de menos Brian que havia sumido casa a fora, estavam parados a minha volta, todos com os olhos arregalados, ansiosos, esperando o veredicto! Não pude evitar: sorri!




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Notas finais do capítulo

Façam as autoras felizes: comentem! Desculpa o atraso, gente, mas com as provas no colégio estava meio difícil escrever.F