You Belong To Me escrita por A Girl Free


Capítulo 3
Capítulo 3-My unlucky day


Notas iniciais do capítulo

Gente espero muito que vcs gostem...



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              A aula de educação física acabou e a Kamilla faltou. Então fui pro vestiário e depois fui pegar meus livros.

                   O corredor estava vazio, e eu estava atrasa, pois parei para ajudar a professora. Estava fechando meu armário quando Justin do nada parece.

—Oi Rebecca!

—Oi Justin.


—Melhorou?

—Do que? 

—Atah, melhorei - Estava tão concentrada em seus olhos, que nem sabia do que a gente estava falando.

—A Kamilla faltou, quer sentar com a gente hoje?

                Ele me chamou para sentar com ele. Isso é emocionante. Talvez ele esteja com dó, mas azar, eu vou sentar com ele. SENTAR COM “ELE” no meu segundo dia de aula. Estou me sentido gente!

—A gente? -Não conseguia parar de olhar seus olhos, eles me hipnotizaram.

—É, eu e meus amigos, minha namora, toda a galera.

Por que ele teve que fala da merda da namorada dele?


                 Comecei a pular por dentro, tava muito feliz, mas para não parecer louca, obcecada por ele falei normalmente:

—Pode ser.  

—É... Então vamos para sala?


—Vamos.
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Fomos para sala, eu estava tão feliz, que um meteoro podia cair na minha cabeça que eu nem ia ligar.

             Faltavam poucos minutos para o intervalo e eu estava muito ansiosa, ate que uma mulher chegou na sala falando:

—Rebecca Marry da... 

            Reparei que ela ia falar meu nome todo, e como eu morro de vergonha gritei rapidamente:

—Aqui – Levantei a mão- .


—Venha comigo! 

—Ok.

               Pedi licença a professora e a segui, ela me deixou na sala da diretora que a propósito chama-se Lucy.

                Entrei educadamente e tentei ser o mais formal possível:

—Bom dia Srta .Lucy, me chamou? - Tenho que ser educada, pelo menos com a diretora-

—Sim... É que você entrou no colégio no meio do segundo bimestre, e as notas do seu antigo colégio não saíram ainda. Então você terá que fazer algumas provas.

—Sim, claro...

—Pode ser hoje?

—Pode.

—Então no intervalo esteja pronta! 


—O QUE? 

—Você vai fazer a prova no intervalo!

—Mas diretora, não posso fazer a prova na hora da aula não?

—Não, agora pode ir.

                  Voltei para sala, faltavam dois minutos pro intervalo.

                Quando a aula acabou foi ate a secretaria fazer prova graças aquela filha da p*** .

                 O intervalo acabou e eu voltei para sala, teve aula de geografia, depois fomos pra de historia e logo em seguinda de ciências.

                 Quando a aula acabou fui embora para casa, morrendo de raiva.

      __________________________________________________________

Ao chegar em casa lembrei que tinha que levar a peste da minha irmã na escola para fazer um trabalho em dupla. Agora eu me pergunto, será que meu dia da para ficar pior? Obviamente que NÃO ...

             Sobe pro meu quarto, troquei-me e fui leva a pirralha para escola...

         Cheguei na escola dela e a deixei com um tanto de mini gente (as amigas dela)


            Estava quase chegando em casa, quendo de repente passou um carro perto da calçada e jogou lama em mim. Fiquei toda grudenta, eu estava com nojo de mim mesma. E SIM, o meu dia podia ficar pior. Eu estava muito estressada, a raiva não cabia mais dentro de mim, eu precisava colocar pra fora.

–O DESGRAÇA NÃO MIM VIU AQUI NÃO, PORRA... -  Xinguei o motorista.

                   O carro começou a voltar, e  cada vez mais vinha na minha direção, eu comecei a correr loucamente. Corria... Tropeçava... Caia... Levantava... Olhava para trás e o carro cada vez mais próximo de mim.

        Agora a porra ficou seria!
     
                     Desesperada conseguir entrar em casa antes de morrer ou sei lá, ser torturada por aqueles brutamontes.

                   Escorei-me na parede, meu coração foi a mil.

Ding-Dong.

                   Ouvi a campainha tocar. Trezentas coisas vieram na minha mente, tipo:

E agora? A casa é nova ainda não tem olho mágico, quem será? Será que são eles, aqueles canibais vão me comer! (Sem mente poluída)


’’Eles sabem onde eu moro‘’

’’Vão me matar, e depois vão matar minha família’’

’’Vão me torturar ate a morte‘’

’’Mais se eu não abrir a porta eles vão arrombar‘’

A campainha não parava de tocar, o jeito é enfrentar. Mas se eles me matarem? 

              Corre pra cozinha e peguei a faca da minha mãe de cortar repolho, (É uma faca bem afiada, a propósito)

Contei lentamente: :

–1.....................2.....................................3 - Abre a porta com o facão em direção da pessoa.

–Oi Rebecca!

Toda suja de lama, e segurando um facão em sua direção disse:

–Oi “Justin”!

–Não sabia que morava aqui!

Fiz de boba e perguntei:

–Mas você onde mora?

–Aqui do lado!

–Legal...

–A claro já tava esquecendo, minha mãe chegou de viagem ontem à noite e ficou sabendo que tem vizinhos novos e para não perder o costume, pediu que viesse ate aqui para entregar essa torta de maçã que ela fez.

–Ah... Muito obrigada, quer entrar?

–Não, tenho que ir. .

–Ok. Ate amanha!

–Ate. Vê se amanha senta com a gente, ta?!


                        Eu fechei a porta e com um pulo sobe no sofá, joguei a faca pro lado e comecei a pular que nem doida.

                     Pulava, cantava, esperneava de alegria.

  Ding-Dong

A campainha tocou de novo. Abrir a porta era ele de novo.

—Esqueci de te entregar a torta.

—A claro, obrigada! .

—De nada! .

                    Ele saiu e eu fechei a porta novamente, olhei na janela ele me viu e eu balancei a mão dando Tchau. Esperei-o entra em casa.

                 E sobe no sofá de novo, comecei a pular que nem doida mais uma vez, tava tão feliz. E isso foi depois de ter perdido a primeira chance de sentar com o Justin, de ter levado minha irmã na escola, ter ganhado um banho de lama e quase ser morta por uns carinhas desconhecidos... Mas a visita do Justin foi demais. E é isso que importa.

              Fiquei tão empolgada, que tava pulando tão forte no sofá que escorreguei e cai em cima da mesinha de vidro da minha mãe...

              Devo ter quebrado minhas pernas e fraturado minha coluna, mas ainda tava pulando de alegria, quer dizer rastejando de alegria, pois não conseguia levantar.



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Notas finais do capítulo

Se gostar deixe reviews, e se não gosta deixe reviews falando o que precisa ser melhorado, bjs obrigada pela atenção....