Meu Pequeno Aprendiz escrita por Chibi Lord


Capítulo 1
unic


Notas iniciais do capítulo

Bom é uma fic shotacon e por isso estou envergonhadinha rsrsrs mas vamos lá essa fic é uma continuação de ( Aula prática )e eu sugiro a leitura desta para melhor entendinmento, mas se não quiser não é necessário.
bem é isso eu acho boa leitura por favor leiam os avisos se trata de uma fic shotacon um homem mais velho com um garoto mais novo se gosta divirta-se e deixe reviews pois são eles que alimentam a alma dos autores.
Queria agradeçer também a linda da Ashley Radke que betou para mim não vou ficar aqui dizendo oquanto te adoro né muito obrigado sua linda.



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Eu estava exausto, de fato todo meu corpo estava dolorido. Minha garganta ardia, o que me fazia pensar que, se eu não tomasse os devidos cuidados, provavelmente ficaria sem voz para a próxima apresentação, tudo isso devido a duas apresentações praticamente seguidas, o que me fazia desejar que só houvesse um sábado por mês, mas ainda assim era muito gratificante o motivo de todo aquele cansaço.

Me dirigi ao meu camarim, pois eu era o único que tinha um camarim próprio. Eu não sabia o motivo para isso e nem gostava desse tratamento diferenciado, mas ainda assim tinha que admitir que existia seus benefícios. Adentrei e comecei a retirar meu figurino, as luvas brancas, o fraque, me preparando para tomar um bom banho, e finalmente ir para meu apartamento dormir até a próxima vez que tivesse que colocar meus pés naquele teatro.

–Yuya.

Me virei na direção da voz, me deparando com a doce figura do meu Yukito. Desde aquele dia a algumas semanas atrás, nós temos sido uma espécie de namorados, por assim dizer, já que eu não posso falar para a mãe do garoto: “Olá eu tenho vinte e um anos e estou corrompendo seu anjinho de apenas treze aninhos” Obviamente não sou burro para falar isso, mas com certeza era isto que ela entenderia, então ficamos assim.

–Mestre.

Impossível refrear chamá-lo assim, ele ainda estava com o figurino do personagem, uma roupa de época preta com alguns babadinhos brancos, levemente adaptados para dançar, e, no meu ponto de vista, o deixar ainda mais violável, assim como foi impossível não abrir meus braços para recebê-lo. Yukito correu em minha direção, obviamente tomando o cuidado de fechar a porta antes, ele era um pequeno safado, e mais uma vez naquele dia eu o tinha em meus braços, com a diferença de que agora suas pernas presas a minha cintura, seus braços envoltos em meu pescoço e sua pequenina boca na minha. Seu gosto não poderia ser descrito de outra maneira se não doce. Ele era completamente doce, em todos os aspectos.

–Eu estava morrendo de vontade de fazer isso Yuya-kun. - Disse praticamente ronronando em meu ouvido, me causando diversos arrepios.

–Eu também meu anjo, eu também estava morrendo de saudade de você. – Eu respondi, afagando suas costas enquanto o sustentava pela frágil cintura.

–É mesmo, Yuya-kun. - Fez uma cara muito sapeca, voltando a colar os lábios nos meus, sua língua pedindo passagem para dentro de minha boca e eu concedi de muito bom grado. Eu sempre perdia o controle quando tinha seu corpinho para mim, perdia todos os sentidos, a consciência, moral, valores, princípios... Me perdia por inteiro.

Ele parecia querer me enlouquecer. As mãos tremulas fazendo pequenos círculos em minha nuca, as pernas se prendendo fortemente a mim, isso com certeza era algo para se enlouquecer. Com Yukito em meu colo, fui dando passos para trás, pois sabia da existência de um sofá ali. Quase caí quando minhas panturrilhas tocaram o couro do estofado, e acabei por fim, sentado com Yuki no meu colo, uma perna de cada lado deixando ainda mais em evidencia as coxas fartas pela bermuda de tecido escuro e pela posição deveras desconfortável.

Incomoda para a peça de roupa que parecia que iria ceder a qualquer instante, pois pra mim era extremamente satisfatória. Apertava as coxas roliças por cima da bermuda, sua boca descia de meus lábios beijando meu maxilar, desceu mais ainda, encontrando a pele do meu pescoço e a prendeu entre os dentes do jeito que eu disse gostar, do jeito que eu havia o ensinado.

–Yuki-chan, chibi não está cansado? - Perguntei acariciando suas costas, seus olhos me fitaram e em seu rosto havia uma expressão divertida.

–Não, eu não. E você Yuya-kun, está cansado? - Fez aquele biquinho e eu não consegui resistir, prendendo os lábios fofinhos entre meus dedos o fazendo sorrir amplamente, seu sorriso iluminando e aquecendo todas as células do meu organismo.

–Eu, cansado? Eu não chibi.

O puxei novamente para mim, lambendo a boquinha e a invadindo de forma quase obcecada, mas logo o contato se desfaz, pois seus lábios teimavam em atacar meu pescoço, beijando e sugando a pele de forma realmente tímida. Sons adoráveis vez ou outra abandonavam seus lábios, minhas mãos de forma possessiva impunham a sua frágil cintura que seu quadril infantil movimenta-se para frente e para trás, causando um choque quase doloroso entre nossos membros. Eu estava quase perdendo o controle, é serio, mais alguns instantes naquela adorável situação e eu iria jogá-lo contra o sofá e despi-lo e da forma mais brusca possível, invadi-lo...

Ah, Kami, eu queria tanto aquilo! Queria tanto ultrapassar os limites impostos por minha consciência, queria tanto violá-lo da forma mais impura possível!

–Hum... Yuya-kun, assim está bom.

–Ah sim, está ótimo assim Yuki-chan.

Seus dedinhos finos se embrenhavam em meu cabelo, os enrolando e puxando, enquanto eu tentava manter a calma e minha mente sã. Difícil? Era quase impossível. Minhas mãos tinham desejos próprios e apertavam de forma quase dolorosa suas nádegas. Seus lábios roçavam pela minha pele, deixando rastros de saliva que, ao esfriarem, causavam-me diversos espasmos. Eu estava duro em ponto de bala fervendo, meu membro preso por tanto tecido implorava por uma libertação, e mesmo que eu soubesse o quanto eu estaria ultrapassando limites, eu não conseguiria mais evitar aquilo que meu corpo e mente tanto desejavam.

–Hum... Yuki, o que acha de aprender mais uma lição hoje?

Seus olhinhos brilharam e seus lábios beijaram minha bochecha para depois encontrarem meus lábios, em gesto simples e carinhoso, mas que em mim causava reações explosivas.

–Eu adoraria, Yuya-kun.

A voz em mudança saiu em um tom mais agudo pela empolgação, fiz um movimento com as mãos para que se levantasse do meu colo, Yukito levantou uma das pernas e se jogou no estofado ao meu lado. Suspirei pesadamente, sentindo imensa falta de seu peso sobre minhas pernas. Um sorriso tímido de expectativa emoldurava seus lábios. Kami! Eu iria realmente fazer aquilo?

Peguei uma almofada cinza ao meu lado e a coloquei no chão, entre os meus pés. Meus dedos acariciaram seu rosto infantil e o puxei, para que mais uma vez lhe invadir a boca, seu gosto doce tomando conta de mim de uma forma calma. Quase pensei em desistir, mas quando sua mãozinha apertou minha coxa tão perto do local que eu tanto queria que tivesse sua atenção, mandei minha consciência se foder. Eu iria sim fazer aquilo e que se dane os malditos moralistas.

–Yukito, meu doce?

–Hum? - Respondeu jogando o rostinho para o lado para que minha boca tivesse acesso ao seu pescoço alvo e delicioso.

–Fique de joelhos na almofada, sim?

Ele ainda fez um biquinho por minhas caricias o abandonarem antes de me obedecer, se ajoelhando entre minhas pernas, as mãos sobre os próprios joelhos e os olhos escuros me encarando de forma curiosa. Levei uma de minhas mãos ao seu rostinho, colocando uma pequena porção de cabelo para trás da orelha e me inclinei, deixando meus lábios tocarem a pele quentinha do lóbulo.

–Fala para mim, Yuki-chan. Fala aquilo pra mim.

–Yuya, não, eu tenho vergonha.

–Ah meu anjo, por favor, você não quer aprender?

–Hai.

–Então Chibi, diz pra mim.

Seu rosto ganhou uma coloração avermelhada e as bochechinhas rechonchudas pareciam queimar, e mesmo que ele procurasse esconder tais reações de mim, eu as procurava incansavelmente.

–Sensei, me ensina. Me ensina a te dar prazer.

Uma fisgada no meu baixo ventre, meu lábio inferior massacrado entre meus dentes, um suspiro abandonando meu interior, por Kami!

Sem demora minhas costas encontraram novamente o encosto do sofá do backstage, minhas mãos trabalharam afoitas em meu zíper, quase amaldiçoando o maldito ser que inventou essas roupas ocidentais de época. Depois do botão e zíper abertos, encarei a criança na minha frente esperando alguma reação negativa de sua parte, mas a única coisa que vi em seus olhos foram expectativa e curiosidade.

Elevei meu quadril abaixando minhas calças até metade das minhas coxas, enquanto ainda observavas reações do meu pequeno. Yukito ainda se mantinha com o mesmo olhar curioso sobre mim, mas seu corpo tomava reações deveras satisfatórias. Suas mãozinhas tremulas vagaram pelas minhas pernas até encontrarem o cós de minha calça, seu corpo se elevou minimamente e, com a minha ajuda, minhas vestes abandonam meu corpo. Livre de minha peça inferior, eu suspirei aliviado, e diante do olhar quase despudorado de meu pequeno anjo, que fita quase envergonhado minha pulsante ereção, gemi baixinho.

–Yukito, tire essa também. - Indiquei a cueca boxer azul, onde podia ser visto um pequeno ponto úmido, sendo notado pelos seus dedinhos que circulam a área me fazendo oprimir um gemido de satisfação, para então abaixar minha peça intima somente o suficiente para que minha ereção praticamente pulasse para fora fazendo, seus olhos se arregalarem e seu corpinho pequeno quase saltar para longe.

–Yuya, eu não eu não sei o que fazer. - Me disse de forma tímida, visivelmente envergonhado pela falta de pratica. Adorável, sem duvida.

–Eu sei Chibi. Lembre-se, eu estou aqui para lhe ensinar.

–Hai.

–Só segura ele.

–Assim, Yuya-kun?

Não consegui abafar um gemido rouco quando a pequena mão de dedos gordinhos tocou meu membro, segurando pela base. Encarei a cena, e o fato de sua mão não conseguir se fechar segurando meu membro quase me fez gozar imediatamente. Um sorrisinho tímido desponta em seus lábios ao perceber minhas reações exageradas

–Para cima e para baixo Yukito, mova a sua mão.

–Hai Sensei. - Posso jurar ter ouvido um tom malicioso em sua voz, e quando, de forma lenta, sua mão começa a trabalhar em meu membro, suspiros e gemidos baixos abandonam minha garganta.

–Yuya-kun, está bom assim?

–Hai. Está muito bom Chibi.

Meus olhos tentam se focar em sua expressão: os olhinhos brilhando pelo prazer da aprendizagem, os lábios vermelhinhos e levemente inchados pela minha constante violação, sua doçura, sua inocência... Kami! Sua inocência me desestabilizava! Seu jeitinho infantil imposto pela pouca idade e pela mania de sempre ser adorável, tinha em mim reações adversas, pois tudo isso só me causa mais vontade de telo pra mim, de ter o meu membro em seu interior virgem e intocádo.

–Ohh, Yuki... Hum... - Verbalizei a satisfação causada pelos movimentos mais ritmados que sua mão me proporcionava. -Yuki-chan, porque você não dá um beijinho nele, hein? – Admito, eu era um cara de pau maldito.

–Isso seria bom Yuya.

–Seria ótimo meu pequeno.

Ele beijou suavemente minha coxa e foi subindo, passando os lábios pela minha pele. Beijou minha virilha, causando-me arrepios. Sua outra mão acariciou a parte externa da minha perna, e quando sua boquinha pequena tocou a lateral do meu membro um pouco abaixo da glande, eu quase gritei de prazer, mas foi quando ele lambeu com a pontinha da língua da base até a ponta que minhas pernas amoleceram e eu perdi totalmente o controle. Minha cabeça pendeu para trás, deixando minha nuca apoiada no encosto do sofá

–Ahh... Yuki! Ahh, Kami...

–Bom Sensei?

–Ahh, por Kami, maravilhoso.

Sua mão parou os movimentos por alguns instantes, então eu voltei a fitá-lo e ele expôs a glande completamente, admirando-a de maneira quase devota.

–É bonito. - Disse baixinho me olhando nos olhos.

–Você gosta Yukito?

–Sim. - Respondeu de forma tímida voltando a olhar com atenção meu membro em sua mãos.

–Por que não experimenta para ver se além de bonito ele também é gostoso, Yuki?

–Eu posso Yuya?

–É claro meu anjo. – Eu disse com a maior cara de safado, acariciando seu rostinho corado. Kami, eu vou para o inferno, mas com certeza vou feliz.

–E como... Como eu faço isso?

Levei meus dedos a seus lábios introduzindo meu polegar em sua boca, abrindo-a em um perfeito O.

–Abra bem a boquinha e coloque-o dentro dela.

Ele era um ótimo aluno, pois em nenhum momento questionou minhas tarefas. Ele. não titubeia nunca, e praticamente voou faminto, me engolindo quase que por inteiro, engasgando-se um pouco.

–Calma meu doce, com calma, ele é todo seu.

–Hum. - Um gemidinho fez uma vibração gostosa enquanto abandonava sua garganta. Sua boquinha era quente, tão quente e apertadinha que eu quase não servia ali dentro.

–Faz igual você fez com a mão Yukito, para cima e para baixo.

Ele movimentava lentamente a cabeça, me engolindo e quase me abandonando, me levando ao delírio. Levei uma de minhas mãos a seus cabelos e acariciei as mechas macias, enquanto com a outra mão apertava seu ombro. Ele ia e voltava devagar, mas sempre muito empenhado, posso jurar que ele se deliciava com isso tanto quanto eu.

–Ahhh... Hum, delicia.

Sua língua brincava com a minha glande, sua mão fazia os movimentos contrários a sua boca. Suas bochechas estavam vermelhas pelo esforço, tudo extremamente adorável. Eu sou um louco, um maníaco, um pervertido! Me chamem do que quiserem, mas eu sei que meu Yuki-chan está adorando esta situação, eu via isso no modo que seus olhos negros rasgadinhos me encarava enquanto meu membro entrava em sua boca, eu sentia isso cada vez que seus gemidos causavam vibrações em meu falo, e eu apreciava isso percebendo que ele movimenta levemente seu quadril para os lados, notavelmente desconfortável com a própria ereção.

Minha visão privilegiada dos acontecimentos se mostravam minhas maiores inimigas, porque, por mais que eu queria prolongar este momento e as sensações que estavam me sendo proporcionadas, eu sentia que gozaria a qualquer momento. Pensei se deveria fechar os olhos, mas assim estaria me privando da adorável visão do meu Chibi me engolindo com tamanha fome.

Seus movimentos ganharam força, e eu coloquei minhas mãos em sua cabeça para forçar seus movimentos a terem mais agilidade. Eu sentia o ápice chegando, gemidos escapavam de mim em alto tom, sempre contendo seu nome. Meu anjo brincava com a língua em minha glande, me engolindo de forma saborosa. As mãozinhas auxiliando seus movimentos, eu iria gozar e não pretendia mais segurar.

–Yuki... Ahh, Kami! Yuki... Hum eu vou... Ahh...

Minhas mãos puxaram seus cabelos macios, me retirando de dentro de sua cavidade úmida, mas não ouve tempo, minha semente foi expelida em um jato sujando, os lábios rosados, as bochechinhas rechonchudas e até o narizinho. Não consegui reprimir uma risada baixinha entre minhas ofegadas descompassadas.

–Yuya-kun. - Um biquinho se formou nos lábios e a expressão emburrada me arranca mais uma gargalhada contida.

–Gomem, gomem koi. - Puxei a manga da camisa social branca que uso entre os dedos para limpar seu rostinho. - Coitadinho do meu Chibi. Deixa eu te limpar, vem aqui.

Levei seu corpo para o meu colo, um perna de cada lado da minha cintura. Beijei as bochechinhas enquanto, com a manga, ia limpando meus resíduos. Lhe invadi a boca com minha língua, sedento por sentir mais uma vez seu gosto, meu próprio gosto presente em seu paladar, me deixando ainda mais alucinado. Com muita dificuldade, abri os botões de sua bermuda. Minha mão adentrou a peça intima, encontrando o pequeno membro que se encontrava completamente duro, enquanto minha boca continuava a explorar a sua.

–Yu-Yuya n-não. - Disse com a voz embargada, notavelmente excitado e envergonhado, e tenta com as mãos me afastar de si.

–Shhh Koi, vou te ensinar mais uma lição. - Sua cabeça deitou em meu ombro, o rosto virado para mim, claramente prestando atenção em minhas palavras. -Vou te ensinar a gemer, Yuki-chan. A gemer meu nome. - Meus movimentos ganhando ritmo quando, finalmente, consegui retirar o membro para fora das roupas de época.

–Hum... Yuya... Hum koi.

Os gemidinhos começaram tímidos, mas causaram em mim estragos irreparáveis, me descobri completamente viciado em lhe dar prazer.

–Ahh koi... Ahh.

Ele escondeu o rosto em meu peito, minhas mãos fazendo movimentos fortes e rápidos. Yukito gemia e fungava em meu peito. Seu corpo tremendo, não demorou muito para que ele expelisse seu prazer em minha mão. Levei meus dedos aos meus lábios, experimentando outro de seus sabores igualmente doce.

–Aishiteru koi. - A voz abafada pelo meu peito, as mãozinhas apertaram as laterais da minha cintura, respirando com dificuldade.


–Aishiteru Chibi. – Eu respirava igualmente com dificuldade, até atingir um nível aceitável de expiração.

–Koi? - Chamei baixinho acariciando os fios negros. –Chibi, meu doce? - Beijo o topo de sua cabeça.

–Yuki-chan.

–Hum.

Um pequeno resmungo foi o que eu recebi, me fazendo perceber que o ser adorável confiava tanto em mim, ao ponto de adormecer em meus braços. Não pude deixar de sorrir com a entrega dele, não pude evitar o sorriso bobo em meus lábios, não pude evitar estar apaixonado por uma criança.

Ainda tínhamos alguns minutos, então fiquei assim, observando seu rostinho adormecido a boca aberta, respirando, jogando seu hálito contra mim. Sei que deveríamos ter nos levantado, nos limpado, mas tudo que se passava em minha cabeça era ficar o máximo possível de tempo com ele.

Meu chibi

Meu koi

Meu Yuki-chan

Meu Yukito

Meu pequeno aprendiz.



Le fim


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Notas finais do capítulo

bom é isso gostaram? comentem sim!
e mais uma coisa enquanto esperava a linda da nathy betar a fic para mim começei a escrever uma continuação e dessa vez um lemon completo kkkkk demorará um pouquinho ainda leia-se muito pois sou uma lesma e por isso será uma uma fic individual como essa mesmo que essa seja a continuação de outra bem então agradeço aqueles que lerem
espero que tenham gostado.
bjinhos até